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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28684
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraújo, Ketully Iris de-
dc.creatorPernambuco, Leandro de Araújo (Orientador)-
dc.date.accessioned2023-10-09T13:56:08Z-
dc.date.available2019-09-24-
dc.date.available2023-10-09T13:56:08Z-
dc.date.issued2019-05-05-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28684-
dc.description.abstract[Não consta ...]pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.relation.ispartofCCS - TCC - Periódico - Fonoaudiologiapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectDoença dos neurônios motorespt_BR
dc.subjectEsclerose Lateral Amiotróficapt_BR
dc.subjectDoenças Neurodegenerativaspt_BR
dc.subjectTranstornos de deglutiçãopt_BR
dc.subjectÍndice de Massa Corporapt_BR
dc.titleCorrelação entre o nível de ingestão oral e o índice de massa corporal em pacientes com esclerose lateral amiotróficapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoObjetivo: correlacionar o nível de ingestão oral e o Índice de Massa Corporal (IMC) em pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal realizado em um ambulatório hospitalar, cuja amostra foi composta por 20 pacientes com idades entre 34 e 80 anos (média = 56.45 ± 14.73 anos), sendo 13 (65%) do sexo masculino, 10 (50%) com diagnóstico de ELA do tipo bulbar e 10 (50%) com ELA do tipo apendicular. O tempo médio de diagnóstico da doença variou entre quatro e 60 meses (média 24.45 ± 15.57 meses). Dados demográficos e clínico foram obtidos em prontuário e por meio de entrevista com o participante. O nível de ingestão oral foi definido pela Functional Oral Intake Scale (FOIS), cuja classificação foi baseada na avaliação clínica da deglutição. O IMC foi obtido a partir dos valores de peso e altura corporal, sendo possível classificar os pacientes em desnutridos (≤ 18,5), peso normal (18,6 a 24,9) ou sobrepeso (25 a 29,9). Foi utilizado o teste não paramétrico de Mann-Whitney e o teste de correlação de Spearman. O intervalo de confiança foi de 95%. Resultados: O escore da escala FOIS variou entre um e seis, com mediana igual a cinco (IQ25%-75% = 18.83 – 23.06). O IMC variou de 14 a 26,5 e média igual a 20.76 (± 3.40). Não houve diferença estatisticamente significativa entre as médias do IMC em relação ao sexo (p = 0,19) e tipo de ELA (0,49). O IMC não apresentou correlação com idade (p = 0,714) e tempo de diagnóstico (p = 0,157). Contudo, a correlação entre IMC o nível de ingestão oral funcional foi significativa, positiva e moderada (rho = -0,57; p = 0,008), indicando que Isso significa que níveis mais baixos na escala FOIS, ou seja, de pior condição de ingestão oral funcional, estão correlacionados com valores mais baixos de Índice de Massa Corporal em pacientes com ELA. Conclusão: Existe correlação entre nível de ingestão oral e IMC em pacientes com ELA.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Fonoaudiologia

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