Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29054
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBraga, Mayara Joanna Almeida-
dc.date.accessioned2023-11-28T11:54:01Z-
dc.date.available2023-11-23-
dc.date.available2023-11-28T11:54:01Z-
dc.date.issued2023-11-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29054-
dc.description.abstractFungal ulcerative keratitis or ulcerative keratomycosis consists of the loss of the corneal epithelium, together with greater or lesser stromal exposure and the presence of a mycotic agent, which can be primary or secondary to trauma to the cornea. Some of the clinical signs expressed are caused by intense pain, such as epiphora, miosis, blepharospasm and photophobia. Other clinical signs are ocular discharge, corneal edema and neovascularization, as well as ulceration with or without stromal liquefaction, fungal plaques and stromal abscess. Diagnosis is based on a complete ophthalmological examination, including the use of the fluorescein test, cytology, culture or PCR from a corneal smear, or histological examination of the cornea. Appropriate and early treatment is directly related to a better prognosis. The premise of treatment is to eliminate the agent causing the lesion, control pain and provide corneal healing. The aim of this study is to report the clinical case of a horse treated at the Veterinary Hospital of the Federal University of Paraíba, diagnosed by means of corneal cytology and fungal culture with ulcerative keratomycosis caused by Aspergillus spp. and whose drug therapy included the use of homemade ketoconazole eye drops and ozonized sunflower oil. It also aims to provide a review of the literature on this clinical condition.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2023-11-28T11:54:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MJAB28112023 - MV432.pdf: 1467829 bytes, checksum: 1235e74cac96b49acfe4ec84f8058298 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-11-28T11:54:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MJAB28112023 - MV432.pdf: 1467829 bytes, checksum: 1235e74cac96b49acfe4ec84f8058298 (MD5) Previous issue date: 2023-11-10en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAbscesso estromalpt_BR
dc.subjectAntifúngicopt_BR
dc.subjectCeratite ulcerativa fúngicapt_BR
dc.titleCeratomicose ulcerativa por aspergillus spp. em equino: relato de casopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Talieri, Ivia Carmem-
dc.description.resumoA ceratite ulcerativa fúngica ou ceratomicose ulcerativa consiste na perda do epitélio corneano, juntamente à maior ou menor exposição estromal com a presença de um agente micótico, que pode ser primário ou secundário a algum trauma na córnea. Alguns dos sinais clínicos expressos são provocados pela intensa dor, como a epífora, a miose, o blefarospasmo e a fotofobia. Outros sinais clínicos são secreção ocular, edema e neovascularização corneanos, bem como ulceração com ou sem liquefação estromal, placas fúngicas e abcesso estromal. O diagnóstico baseia-se em um exame oftalmológico completo, incluindo o uso do teste de fluoresceína, da citologia, do cultivo ou do PCR, a partir de um esfregaço corneano, ou, ainda, do exame histológico de córnea. O tratamento adequado e precoce está diretamente relacionado ao melhor prognóstico. O tratamento tem como premissa eliminar o agente causador da lesão, controlar a dor e proporcionar a cicatrização corneana. O trabalho objetiva relatar o caso clínico de um equino, atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal da Paraíba, diagnosticado por meio de citologia corneana e cultura fúngica, com ceratomicose ulcerativa por Aspergillus spp., tendo como parte da terapia medicamentosa o uso do colírio de cetoconazol, feito de forma artesanal, e do óleo de girassol ozonizado. Além disso, tem o intuito de explanar uma revisão de literatura a respeito da condição clínica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Veterináriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Agronomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MJAB28112023 - MV432.pdf1,43 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons