Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29275
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCastro, Izabele Maria Dias-
dc.date.accessioned2023-12-18T17:19:47Z-
dc.date.available2023-12-18T17:19:47Z-
dc.date.issued2023-11-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29275-
dc.description.abstractThe article investigates how mining companies reconcile the contradiction between sustainability demands and the extractive nature of mining activities, aiming to observe the inconsistencies between mining companies’ sustainability statements and the inherently extractive feature of this productive practice. To achieve this, it examines the current sustainable development guidelines for the private sector, such as the Sustainable Development Goals (SDGs), the Global Compact (UNGC), and the Corporate Social Responsibility (CSR). It exposes the counterpoints offered by the concepts of extractivism, revealing mining as incapable of self-declaring sustainability due to the inherent logic it embodies. The analytical focus is on the largest Canadian Multinational Corporation (MNC) operating with mining in Brazil, engaged in copper and gold extraction, preceded by an overview of general data concerning Canadian mining companies operating in the country. The article concludes that mining companies’ claims of sustainable development lack support from environmental and generational sustainability but rather rely on social legitimacy and financial returns. Finally, it briefly presents post-extractivism as a propostion to exit the labyrinth of economic growth reliant on extractive activities.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Ana Cláudia Lopes de Almeida (analopes@ccsa.ufpb.br) on 2023-12-15T19:10:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) IMDC15122023.pdf: 657897 bytes, checksum: 915d97ceffa4e4182a3c0a99539fbc42 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ana Cláudia Lopes de Almeida (analopes@ccsa.ufpb.br) on 2023-12-18T17:19:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) IMDC15122023.pdf: 657897 bytes, checksum: 915d97ceffa4e4182a3c0a99539fbc42 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-12-18T17:19:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) IMDC15122023.pdf: 657897 bytes, checksum: 915d97ceffa4e4182a3c0a99539fbc42 (MD5) Previous issue date: 2023-11-07en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectMineração canadensept_BR
dc.subjectObjetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)pt_BR
dc.subjectPacto Global (UNGC)pt_BR
dc.subjectResponsabilidade Social Corporativa (RSC)pt_BR
dc.subjectExtrativismopt_BR
dc.titleAs incompatibilidades entre as diretrizes do desenvolvimento sustentável e os atributos extrativistas: breve análise da mineradora canadense Lundin Mining no Brasilpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Menezes, Henrique Zeferino de-
dc.description.resumoO artigo investiga como as mineradoras sustentam a contradição entre as demandas de sustentabilidade e a natureza extrativista da atividade minerária, tendo então como objetivo observar as incongruências entre as declarações de sustentabilidade das empresas de mineração e o caráter extrativista dessa prática produtiva. Para isso, averigua as atuais diretrizes de desenvolvimento sustentável para o setor privado, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Pacto Global (UNGC) e a Responsabilidade Social Corporativa (RSC). Expõe os contrapontos oferecidos pelos conceitos de extrativismos, que revela a mineração como incapaz de se autodeclarar sustentável devido à própria lógica que a envolve. Faz o recorte analítico do caso à maior Corporação Multinacional (CMN) canadense presente no Brasil dedicada à mineração, com lavra ativa para a extração de cobre e ouro. Mas, antes, apresenta os dados gerais das mineradoras canadenses atuantes no país. Conclui que a declaração de desenvolvimento sustentável por parte de mineradoras não é amparada pela sustentabilidade ambiental e geracional, mas, em vez disso, na legitimação social e no retorno financeiro. Por fim, apresenta brevemente o pós-extrativismo como proposição de saída do labirinto de crescimento econômico amparado em atividades extrativistas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentRelações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpt_BR
Aparece nas coleções:CCSA - TCC - Relações Internacionais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
IMDC15122023.pdf642,48 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons