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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2934
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLira, Pablo Diego Cavalcante de-
dc.date.accessioned2017-11-21T13:09:38Z-
dc.date.available2015-11-11-
dc.date.available2017-11-21T13:09:38Z-
dc.date.issued2015-11-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2934-
dc.description.abstractLes raisons religieuses: une lecture des chapitres VI, VII et XXIV du romance candide ou l'optimisme, Voltaire, vise à synthétiser les véritables raisons pour lesquelles une institution religieuse avec le pouvoir politique, fait usage de leurs prérogatives doctrinales avec l'intention d'obtenir votre objectif de domination. Ainsi, nos faits saillants de travail dans le roman, quels sont les arguments de la plupart des esdrúxulos, le dogmatisme catholique, avec des prétextes difformes d'un nom d'entreprise appropriée. Les personnages de Pangloss, Cumecundes, Martin et principalement Candide, entre autres, peuvent être considérés comme des victimes de préceptes de manipulation dans laquelle la Banque considère leurs intérêts de domination par le fer et le feu, quelque chose de naturel. Au cours des personnages de l'intrigue iront par heurs et malheurs: ils sont expulsés du château de Westphalie (une idéalisation du monde bourgeois) et commence sa recherche de l'idéal de réussite bourgeoise, «cultiver le jardin lui-même» (obtenir votre espace dans une société dominée la capitale). Ainsi, le voyage imposée contre la volonté des personnages, vise à "éclairer" le cours du récit, pourquoi la présentation de Candide et ses associés à commandes et les excès d'une rationalité dogmatique. Voyage de Candide et ses compagnons est dirigé vers la sortie de leur angoisse: lutte contre une idéologie dogmatique dominante, "voir" le mal du monde et finalement vaincre l'idéal bourgeois, leur propre espace.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.subjectIgrejapt_BR
dc.subjectRazãopt_BR
dc.subjectManipulaçãopt_BR
dc.subjectIluminismopt_BR
dc.titleAs razões religiosa: uma leitura dos capítulos VI, VII e XXIV do romance Cândido ou o otimismo, de Voltairept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Arturo Gouveia de-
dc.description.resumoAs razões religiosa : uma leitura dos capítulos VI, VII e XXIV do romance Cândido ou o otimismo, de Voltaire, procura sintetizar os reais motivos que uma Instituição religiosa, com poder político, utiliza-se de suas prerrogativas doutrinárias com o intento obter seu objetivo de dominação social. Dessa forma, o nosso trabalho põe em destaque, no romance, quais são os argumentos mais esdrúxulos, do dogmatismo Católico, com razões disformes de uma razão propriamente social. As personagens Pangloss, Cumecundes, Martinho e principalmente Cândido, dentre outras, podem ser consideradas vítimas desses preceitos manipulativos, onde a instituição doutrinadora considera os seus interesses de dominação pelo ferro e pelo fogo algo natural. No transcorrer do enredo as personagens passão por venturas e desventuras: elas são expulsas do castelo de Vestfália (uma idealização do mundo burguês) e começa a sua busca pelo ideal de conquista, “cultivar o próprio jardim”(buscar seu espaço numa sociedade dominada pelo capital). Dessa forma, a viagem candidiana imposta às personagens, tem como objetivo “iluminar” o porque da submissão de Cândido e seus companheiros aos mandos e desmandos de uma racionalidade dogmática. As viagens das personagens é direcionada para a libertação de suas angustias: lutar contra uma ideologia dogmática dominante, “enxergar” a maldade do mundo e, finalmente, conquistar o ideal burguês, o seu próprio espaço numa sociedade dominada pelo materialismo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

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