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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29624
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbosa, Daniela Duarte-
dc.date.accessioned2024-02-26T11:15:11Z-
dc.date.available2022-12-26-
dc.date.available2024-02-26T11:15:11Z-
dc.date.issued2021-07-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29624-
dc.description.abstractWater deficit is one of the most limiting factors in plant development. Plant disorders triggered during water stress involve, in particular, reduced growth, due to reduced photosynthesis as a result of water loss in the cell. Others disorders are oxidative damages that result of the excessive production of reactive oxygen species that lead to lipid peroxidation, protein degradation and cell death. SOD is the precursor enzyme of the cell detoxification process, acting in the elimination of reactive oxygen species (ROS) through the dismutation of superoxide radicals, favoring the neutralization of reactive species and reestablishment of cellular balance. In drought-tolerant plants, SOD activity is high in order to favor the action of other enzymes that precede it in the antioxidant complex. However, in sensitive plants, SOD activity is slower and, therefore, cell damage is greater, leading to unpredictable consequences during management. As tolerance to water stress is governed by genetic factors, the adoption of sensitive cultivars is restricted to favorable environments, where production can be guaranteed. It is not known whether exogenous metabolite supplementation can mitigate the effect of water stress on sensitive plants. To certify this hypothesis, the present work was developed to investigate the role of two physiological and biochemical metabolites, pyruvate and SOD, in the attenuation of the effects of water deficit in peanut plants (Arachis hypogaea L.) submitted to eleven days of water stress. BR 1 (subsp. fastigiata) and IAC Caiapó (subsp. hypogaea), tolerant and sensitive to drought, respectively, were used as tester. The exogenous application of these metabolites at different concentrations were tested in young plants (stage V1) and evaluated for growth, gas exchange, osmotic adjustment and antioxidant complex enzymes. In studies with pyruvate, tested at 100 µM and 50 mM, we found that water deficit affected the growth and physiological functions of both cultivars, but mitigating action was expressive in sensitive IAC Caiapó, at 50 mM, especially in recovery of photosynthesis, stomatal conductance and relative water content, where losses were lower, compared to the stressed treatment plants. This situation favored the accumulation of proline, at lower concentration (100 µM), which was benefited by the amount of water available in the cell (RWC), favored by osmotic adjustment. As to antioxidant enzymes, no expressive result was seen with exogenous pyruvate in this cultivar, in order to avoid possible cell damage caused by water stress. Such response must possibly be associated with the reduced level of damage, represented by the inputs of SOD, CAT and APX found in plants stressed in this work. In assays with exogenous SOD, tested at 2.5, 5.0 and 7.5 U, we found that the enzyme contribution promoted benefits in both cultivars, in different ways. In BR 1, the application of SOD (7.5 U) contributed to recovery the photosynthesis rate by more than 9%, as a consequence of increase in internal Carbon, which at the lowest concentration (2.5U) was enough to raise the rate by 13 %, regarding the stressed treatment. The machinery of antioxidative enzymes was more active in concentrations from 5 U, so that at the end of process of neutralizing H2O2 and O2, the status of the plants practically returned to normality of the control plants. At IAC Caiapó, the benefit of exogenous SOD was more expressive, registered in the recovery of gas exchange and RWC in low concentration (2.5 U), which was sufficient to ensure the recovery of plants under stress. IAC Caiapó, however, as is sensitive to drought, demonstrated that the enzymatic activity for recovery of the antioxidative process was slower, even with contribution of SOD at 5 U, based on the means of the stressed treatment. The results presented in these works are relevant because they demonstrate the attenuating potential of exogenous pyruvate and SOD in the physiology and biochemistry of plants under stress, especially those sensitive to water deficit.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by ALEKSANDRO ROCHA (aleks.rocha@gmail.com) on 2024-02-26T11:15:11Z No. of bitstreams: 1 DanielaDuarteBarbosa_Tese.pdf: 2041799 bytes, checksum: 5f45e0df27d144245a8ffae62c7ac13e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-02-26T11:15:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DanielaDuarteBarbosa_Tese.pdf: 2041799 bytes, checksum: 5f45e0df27d144245a8ffae62c7ac13e (MD5) Previous issue date: 2021-07-21en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectEnzimas antioxidantespt_BR
dc.subjectajustamento osmóticopt_BR
dc.subjecttolerância ao estressept_BR
dc.subjectdeficiência hídricapt_BR
dc.subjecttrocas gasosaspt_BR
dc.titlePiruvato e superóxido desmutase como atenuadores do estresse hídrico no crescimento inicial do amendoimpt_BR
dc.title.alternativePyruvate and superoxide desmutase exogenous metabolites in attenuation of water stress in early growth of peanutpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Roseane Cavalcanti dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6140411868197365pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Fernandes, Pedro Dantas-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8733368191953596pt_BR
dc.description.resumoA deficiência hídrica é um dos fatores mais limitantes no desenvolvimento das plantas. Os distúrbios desencadeados durante o estresse hídrico envolvem, especialmente, redução do crescimento, devido à queda na fotossíntese em consequência da perda de água na célula, além de danos oxidativos em consequência da produção excessiva de ROS que provocam a peroxidação lipídica, degradação de proteínas e morte celular. Para evitar tais danos, as plantas desengatilham diversos mecanismos de resposta, equilibrando o desbalanço das trocas gasosas de modo a favorecer o ajustamento osmótico. Não se sabe se a suplementação com piruvato e SOD por via exógena pode mitigar o efeito do estresse hídrico em plantas sensíveis. Para testar essa hipótese, desenvolveu-se o presente trabalho que teve por objetivo investigar a atuação de dois compostos fisiológico e bioquímico, o piruvato e SOD, na atenuação dos efeitos do déficit hídrico em plantas de amendoim (Arachis hypogaea L.) submetidos a onze dias de estresse hídrico. As cultivares selecionadas foram BR 1 (subesp. fastigiata) e IAC Caiapó (subesp. hypogaea), tolerante e sensível a seca, respectivamente. A aplicação exógena desses compostos em diferentes concentrações foi testada em plantas jovens (fase V1) e avaliadas quanto ao crescimento, trocas gasosas, ajustamento osmótico e enzimas antioxidativas. Nos estudos com o piruvato, testados nas concentrações de 100 µM e 50 mM, verificou-se que o déficit hídrico afetou o crescimento e as funções fisiológicas das duas cultivares, porém teve ação mitigadora na sensível IAC Caiapó, a 50 mM, especialmente na recuperação da fotossíntese, condutância estomática e conteúdo relativo de água, onde as perdas foram menores, comparando com as plantas do tratamento estressado. Essa situação favoreceu o acúmulo de prolina, numa concentração menor (100 µM), que foi beneficiada pela quantidade de água disponível na célula (RWC), auxiliando no ajustamento osmótico. Com relação as enzimas antioxidativas, não foi vista contribuição do piruvato nessa cultivar, de modo a evitar possíveis danos celulares decorrentes do estresse hídrico. Tal resposta deve estar possivelmente associada ao reduzido nível de danos, representados pelos inputs de SOD, catalase (CAT) e ascorbato peroxidase (APX) visto nas plantas estressadas. Nos estudos com a SOD exógena, testada nas concentrações de 2.5, 5.0 e 7.5 U, foi observado que o aporte da enzima promoveu benefícios em ambas cultivares, de modo diferenciado. Na BR 1, a aplicação de SOD (7.5 U) contribuiu para recuperação da taxa de fotossíntese em mais de 9%, sendo consequência da elevação do carbono interno que na menor concentração (2.5U) foi suficiente para elevar a taxa em 13%, com relação ao tratamento estressado. A ação das enzimas antioxidativas foi mais atuante nas concentrações a partir de 5 U, pois ao final do processo de neutralização de H2O2 e O2, o status das plantas praticamente voltaram a normalidade das plantas controle. Na IAC Caiapó, o benefício da SOD exógena foi mais expressivo, registrado na recuperação das trocas gasosas e RWC em baixa concentração (2.5 U), que foi suficiente para assegurar a recuperação das plantas sob estresse. IAC Caiapó, contudo, por ser sensível a seca, demostrou que a atividade enzimática, para recuperação do processo antioxidativo foi mais lenta, mesmo com aporte de 5 U da SOD, baseando-se nas médias do tratamento estressado. Os resultados aqui apresentados são relevantes porque demonstram o potencial atenuador do piruvato e SOD exógenos na fisiologia e bioquímica de plantas sob estresse, especialmente as sensíveis ao déficit hídrico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentAgriculturapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Agrárias (CCA) - Programa de Pós-Graduação em Agronomia

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