Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29680
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAureliano, Francisco Sandro-
dc.date.accessioned2024-02-29T10:10:22Z-
dc.date.available2022-10-13-
dc.date.available2024-02-29T10:10:22Z-
dc.date.issued2022-08-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29680-
dc.description.abstractCoronavirus Disease 2019 (COVID-19) is a highly transmissible acute respiratory disease caused by the Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2). The HCoVs of greatest epidemiological importance are MERS-CoV causing Middle East respiratory syndrome, SARS-CoV causing severe acute respiratory syndrome, and more recently SARS-CoV-2 causing COVID-19. SARS-CoV-2 is an RNA beta coronavirus and initially emerged in China in December 2019, where the first cases were associated with the Wuhan Seafood Wholesale Market, China. Since its emergence, cases of COVID-19 have spread across several countries, thus classifying it as a pandemic. Those infected with SARS-CoV-2 may have no symptoms or have symptoms ranging from mild to lethal. The current pandemic situation declared by the World Health Organization (WHO) in March 2020, due to the spread of SARS-CoV-2, has been challenging for health authorities to find both therapeutic and preventive solutions for the disease, as well as understand its effects on the human organism from an immunological point of view. Some described mainly report leukocyte alterations, with lymphopenia and a decrease in T cells, including CD8+ T cells. Changes in the subpopulation of CD8+ T lymphocytes have increased the production of expression levels of activation, proliferation, and modulation markers indicating that there may be specific CD8+ T cell responses in patients with COVID-19. Thus, the present study aimed to investigate the immunomodulatory mechanisms mediated by CD8 + T cells, correlating the clinical characteristics of patients recovered from mild and severe forms of COVID-19, in order to characterize the presence of prognostic markers. To this end, peripheral blood samples were obtained from recruited volunteers and distributed into control (CTL - n = 9), mild IgG - (n = 5), mild IgG+ (n = 6) and severe (n = 7) groups. Samples of PBMCs were obtained and incubated under 4 different conditions: unstimulated (medium), stimulated with SARS-CoV-2 peptides (Pool Spike CoV-2 and Pool CoV-2) and stimulated with Staphylococcal enterotoxin B (SEB). CD8+ T cells were analyzed and classified regarding the expression of markers of activation (CD38 and CD69), proliferation (Ki-67), as well as the production of the cytokine INF-ɣ and cytotoxic profile through the co-expression of granzyme B and perforin, and the degranulation marker CD107a between the control and recovered groups. Our analyzes generally demonstrate that both individuals who have mild COVID and are IgG+, and individuals who have severe clinical COVID-19 had a lower frequency of CD8+ T cells. In addition, the data also showed that the IgG- and/or IgG+ light groups showed an expressive production of activation markers CD69 and CD38, IFN – γ, and more cytotoxic CD8+ T cells. We can conclude that markers of activation, degranulation, and the pro-inflammatory cytokine IFN - γ may be possible prognostic markers for COVID-19 in the mild clinical form. This approach could guide investment in research in the area of Biotechnology, with an approach in the development of possible target therapies for these markers, or even the development of faster and more effective diagnostic tests in the prediction of serious diseases.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2024-02-29T10:10:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) FranciscoSandroAureliano_Dissert.pdf: 2163466 bytes, checksum: f45457aa002207fe1b1cd7ad882b7206 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-02-29T10:10:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) FranciscoSandroAureliano_Dissert.pdf: 2163466 bytes, checksum: f45457aa002207fe1b1cd7ad882b7206 (MD5) Previous issue date: 2022-08-12en
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba - FAPESQpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectBiomarcadorespt_BR
dc.subjectCélulas TCD8+pt_BR
dc.subjectBiomarkerspt_BR
dc.subjectCD8+ T cellspt_BR
dc.titleLinfócitos T CD8+ na Covid-19: avaliação de biomarcadores em formas clínicas leve e grave da doençapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Tatjana Keesen de Souza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5504382837656473pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Janebro, Daniele Idalino-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6108475156676707pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9430593777120557pt_BR
dc.description.resumoA doença do Coronavírus-19 (COVID-19) é uma doença respiratória altamente transmissível causada pelo Coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2 (SARS CoV-2). Os HCoVs de maior importância epidemiológica são MERS-CoV causador da síndrome respiratória do Oriente Médio, o SARS-CoV causador da síndrome respiratória aguda grave e o SARS-CoV-2 causadores da COVID-19. O SARS-CoV-2 é um beta coronavírus, de RNA e surgiu inicialmente na China em dezembro de 2019, cujos primeiros casos foram associados ao Mercado Atacadista de Frutos do Mar da cidade de Wuhan. Desde seu surgimento, os casos de COVID-19 têm se alastrado por diversos países, classificando assim uma pandemia. Os infectados por SARS-CoV-2, podem não apresentar sintomas ou apresentar sintomas variando de leves à letal. A atual situação pandêmica declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em março de 2020, devido a disseminação do SARS-CoV-2 tem sido desafiadora para as autoridades em saúde a encontrar tanto soluções terapêuticas como preventivas para a doença, assim como compreender os seus efeitos no organismo humano do ponto de vista imunológico. Alguns descritos relatam principalmente alterações leucocitárias, com linfopenia e diminuição das células T, incluído as células T CD8+. As alterações na subpopulação de linfócitos T CD8+ elevam a produção dos níveis de expressão dos marcadores de ativação, proliferação e modulação indicando que pode haver respostas de células T CD8+ específicas nos pacientes com COVID-19. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo investigar os mecanismos imunomodulatórios mediados pelas células T CD8 +, correlacionando as características clínicas de pacientes recuperados de formas leve e grave da COVID-19, no intuito de caracterizar presença de marcadores prognósticos. Para tal, amostras de sangue periférico foram obtidas de voluntários recrutados e distribuídos nos grupos controle (CTL - n = 9), leve IgG - (n = 5), leve IgG+ (n=6) e grave (n = 7). Amostras de PBMCs foram obtidas e incubadas sob 4 diferentes condições: não estimuladas (meio), estimuladas com peptídeos SARS-CoV-2 (Pool Spike CoV-2 e Pool CoV-2), e estimuladas com Staphylococcal enterotoxin B (SEB). As células T CD8+ foram analisadas e classificadas quanto a expressão de marcadores de ativação (CD38 e CD69), de proliferação (Ki-67), bem como à produção da citocina INF-ɣ e perfil citotóxico através da coexpressão de granzima B e perforina, e o marcador de degranulação CD107a entre os grupos controles e recuperados. As nossas análises demonstram de forma geral que tanto indivíduos que tiverem COVID leve e são IgG +, quanto indivíduos que tiveram a COVID na forma clínica grave apresentaram uma frequência menor de células T CD8+. Além disso, os dados demostraram ainda, que os grupos leves IgG- e/ou IgG+ apresentaram uma expressiva produção de marcadores de ativação CD69 e CD38, IFN - γ e células T CD8+ mais citotóxicas. Podemos concluir que os marcadores de ativação, degranulção e a citocina pró-inflamatória IFN – γ podem ser possíveis marcadores de prognóstico para a COVID-19 na forma clínica leve. Essa abordagem poderá nortear investimento em pesquisas na área da Biotecnologia, com abordagem em desenvolvimento de possíveis terapias alvo para esses marcadores, ou até mesmo desenvolvimento de testes diagnósticos mais rápidos e eficazes na predição de doenças graves.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentBiotecnologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Biotecnologia (CBIOTEC) - Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
FranciscoSandroAureliano_Dissert.pdf2,11 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons