Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29852
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBastos, Ágatha Pereira de Brito-
dc.date.accessioned2024-03-12T18:59:54Z-
dc.date.available2024-03-12T18:59:54Z-
dc.date.issued2022-12-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29852-
dc.description.abstractRoutinely, the verb “to be” and its conjugations are used in people's vocabulary. And, apparently, nothing is configured itself as obvious as “to be”, in a way that, the being itself, is constituted as forgotten and abandoned in all the instances of human pragmatic knowledge, including philosophy. So, being becomes more distant and unknow. “Being” remains thoughtless, vague, forgotten and truly understood for no one. Faced with this, Heidegger affirms that the question of the being must be resumed through his fundamental interrogation, not by the traditional metaphysical standards. “Being is…”, in this way philosophy seeked to learn the being, which still is the most forgotten among all the concepts, because, before determining the being substantively, namely, it is necessary to comprehend the sense of “is”, that is spoken about the being. Therefore, the very meaning of being. What is the meaning of being? That is the fundamental question that must be raised to investigate and reach the being itself in its truth. The present work lies in this investigation by a study of the thought of Martin Heidegger.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Coordenação Filosofia (cfilosofia@cchla.ufpb.br) on 2024-03-12T18:59:54Z No. of bitstreams: 1 TCC Filosofia versão final - Ágatha Bastos.pdf: 342525 bytes, checksum: 2dc4e6ff00e800624e1815618447bbd7 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-03-12T18:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC Filosofia versão final - Ágatha Bastos.pdf: 342525 bytes, checksum: 2dc4e6ff00e800624e1815618447bbd7 (MD5) Previous issue date: 2022-12-14en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectserpt_BR
dc.subjectsentidopt_BR
dc.subjectdaseinpt_BR
dc.subjectcompreensãopt_BR
dc.titleHeidegger e o Esquecimento do Ser: a Retomada da Questão do Ser pelo seu Sentidopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1da Silva, Betto Leite-
dc.contributor.advisor1Latteshttps://lattes.cnpq.br/6293071504823679pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/0983688864465841pt_BR
dc.description.resumoCorriqueiramente, o verbo "ser" e suas conjugações são utilizados no vocabulário das pessoas. E, aparentemente, nada se configura tão óbvio e próximo quanto "ser", a ponto de, o ser mesmo, constituir-se como esquecido e abandonado em todas as instâncias do conhecimento pragmático humano, incluindo a filosofia. Então, ser se torna o mais distante e desconhecido. "Ser" permanece impensado, vago, esquecido sem que ninguém de fato o entenda. Diante disso, Heidegger afirma que a questão do ser deve ser retomada através de sua interrogação fundamental e não aos moldes metafísicos tradicionais. "Ser é...", assim a filosofia buscou apreender o ser e ele continuou sendo o mais esquecido de todos os conceitos, pois, antes de determinar o ser substantivamente, nomeadamente, deve-se buscar compreender o sentido desse "é" que diz de ser. Assim, o próprio sentido de ser. Qual o sentido de ser? Eis a questão fundamental que deve ser levantada para investigar e alcançar o ser mesmo em sua verdade. A essa investigação é que o presente trabalho se debruça por meio de um estudo do pensamento de Martin Heidegger.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFilosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Filosofia versão final - Ágatha Bastos.pdfTCC em PDF334,5 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.