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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29956
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira Neto, Francisco Paulino de-
dc.date.accessioned2024-04-10T16:25:58Z-
dc.date.available2024-04-10T16:25:58Z-
dc.date.issued2023-09-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29956-
dc.description.abstractThis article discusses how the lines of HIV/Aids care in Primary Care are carried out (or not), taking into account in the analysis the prerogative of the process of decentralization of HIV/Aids care assumed by the Unified Health System (SUS) . We rely on ethnographic data gathered between the years 2020 and 2022 from multi-sited approach focusing on the experiences of the health-disease-care process in HIV/AIDS in the city of Rio Tinto (Paraíba, Brazil). The anthropological effort included the point of view of municipal managers, professionals, and users of Primary Care health services, recorded and analyzed from semistructured interviews carried out online on a digital videoconferencing platform (during the pandemic period) and in person, in addition of ethnographic observations in two Basic Health Units (UBS) in the city. The analysis also focused on the discourses contained in documents that deal with decentralization in HIV/AIDS, as well as the National Primary Care Policy (PNAB) and manuals, reports and epidemiological bulletins. Despite the hardships that arose as a result of the Covid-19 pandemic, the results found point to a silence around HIV outside large urban centers and to the challenges in implementing and carrying out the management of diagnosis, counseling and monitoring through the Health Strategy. Family Health (ESF), entangled in processes of stigmatization that are part of the relationship between interiority, territoriality, seropositivity and gender relations.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jonismar Leão (jonismarkendys@ccae.ufpb.br) on 2024-04-10T16:24:58Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) FanciscoPaulino_Termo.pdf: 242838 bytes, checksum: 5aef6dc6b5426c5019d5cafa07c314fc (MD5) FranciscoPaulin_TCC.pdf: 647557 bytes, checksum: 73ee58cf59b78a69b3e80fe5cfca8c46 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectHIV/Aidspt_BR
dc.subjectDescentralizaçãopt_BR
dc.subjectInterioridadept_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.titleTodo mundo conhece todo mundo: interioridade e a territorialidade do cuidado em HIV/Aids na atenção básica em Rio Tinto (Paraíba)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Luziana Marques da Fonseca-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6583873422051307pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3949260747139918pt_BR
dc.description.resumoO presente artigo discute como as linhas de cuidado em HIV/Aids na Atenção Básica se realizam (ou não), levando em consideração na análise, a prerrogativa do processo de descentralização da Atenção em HIV/Aids assumida pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Nos apoiamos em dados etnográficos reunidos entre os anos de 2020 e 2022 a partir de uma abordagem multissituada com foco nas experiências do processo saúde-doença-cuidado em HIV/Aids na cidade de Rio Tinto (Paraíba, Brasil). O esforço antropológico contemplou o ponto de vista de gestoras municipais, profissionais, e usuárias dos serviços de saúde da Atenção Básica, registrados e analisados a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas de modo online em plataforma digital de videoconferência (no período pandêmico) e presencial, além de observações etnográficas em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade. A análise se debruçou ainda, sobre os discursos contidos em documentos que tratam da descentralização em HIV/Aids, assim como da Política Nacional da Atenção Básica (PNAB) e manuais, relatórios e boletins epidemiológicos. Apesar das intempéries surgidas por consequência da pandemia de Covid-19, os resultados encontrados apontam para um silenciamento em torno do HIV fora de grandes núcleos urbanos e para os desafios na implementação e efetivação do manejo do diagnóstico, aconselhamento e acompanhamento pela via da Estratégia de Saúde da Família (ESF), emaranhadas em processos de estigmatização que se inserem na relação entre interioridade, territorialidade, soropositividade e relações de gênero.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentAntropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
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