Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29969
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Rufino, Rúbia de Souza | - |
dc.date.accessioned | 2024-04-11T12:47:54Z | - |
dc.date.available | 2023-05-03 | - |
dc.date.available | 2024-04-11T12:47:54Z | - |
dc.date.issued | 2023-03-23 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29969 | - |
dc.description.abstract | The objective of the study was to analyze the repercussions of violence at work and on the mental health of Community Health Agents (ACS). 303 ACS from João Pessoa, Paraíba participated, who answered an instrument: sociodemographic data; professional; SRQ-20 and violence. It was observed that 77% reported that violence is present in the neighborhood where they work, 62% have already witnessed situations of violence and 53% reported having already suffered violence. The Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) was 6.68 dp 4.98. Among the mental symptoms, stress (13.8%) and fear (10.8%) were the most cited. For 62%, violence interferes with work, especially 64% with home visits. Dialogue, bonding, mediation, support network, teamwork are strategies used by CHAs in situations of violence. The CHA suggest psychological support, public safety, justice, social assistance, as well as spaces for permanent education in health, professional development, support from health management and better working conditions. It is important to build public policy agendas with intersectoral involvement and the mobilization of various agents. It is recommended to expand public policies that prevent events of violence and assist any victim of violence in their work environment in the health area. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Jackson Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2024-04-11T12:47:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RúbiaDeSouzaRufino_Dissert.pdf: 2552858 bytes, checksum: e8c5336ea55d4fb748dd75ab358ec730 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2024-04-11T12:47:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RúbiaDeSouzaRufino_Dissert.pdf: 2552858 bytes, checksum: e8c5336ea55d4fb748dd75ab358ec730 (MD5) Previous issue date: 2023-03-23 | en |
dc.description.sponsorship | Nenhuma | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Agentes Comunitários de Saúde - ACS | pt_BR |
dc.subject | Atenção Primária à Saúde - APS | pt_BR |
dc.subject | Violência no trabalho | pt_BR |
dc.subject | Violence | pt_BR |
dc.subject | Community Health Agent | pt_BR |
dc.subject | Primary Health Care | pt_BR |
dc.title | A violência vivenciada pelos agentes comunitários de saúde : repercussão no processo de trabalho no território | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Forte, Franklin Delano Soares | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1213257434295598 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Oliveira, Felipe Proenço de | - |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9841547733814310 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1765931909630906 | pt_BR |
dc.description.resumo | O objetivo do estudo foi analisar as repercussões das violências no trabalho e na saúde mental dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Participaram 303 ACS de João Pessoa, Paraíba, que responderam a um instrumento: dados sociodemográficos; profissiográficos; SRQ-20 e violência. Observou-se que 77% relataram que a violência está presente no bairro em que atuam, 62% já presenciaram situações de violência e 53% relataram já ter sofrido violência. O Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) foi de 6,68 dp 4,98. Dentre os sintomas mentais o estresse (13,8%) e o medo (10,8%) foram os mais citados. Para 62% a violência interfere no trabalho, em especial 64% as visitas domiciliares. O diálogo, vínculo, mediação, rede de apoio, trabalho em equipe são estratégias usadas pelos ACS nas situações de violência. Os ACS sugerem apoio psicológicos, da segurança pública, justiça, assistência social, além de espaços para educação permanente em saúde, valorização profissional, apoio da gestão da saúde e melhores condições de trabalho. É importante a construção de agendas de políticas públicas com envolvimento intersetorial e a mobilização de vários agentes. Recomenda-se a ampliação de políticas públicas que previnam eventos de violência e atendam qualquer vítima de violência em seu ambiente laboral na área da saúde. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Medicina | pt_BR |
dc.publisher.program | Mestrado Profissional em Saúde da Família | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Mestrado Profissional em Saúde da Família |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
RúbiaDeSouzaRufino_Dissert.pdf | 2,49 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma
Licença Creative Commons