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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30023
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCruz, Amandda Yvnne Figueiredo da-
dc.date.accessioned2024-04-17T16:59:48Z-
dc.date.available2023-08-03-
dc.date.available2024-04-17T16:59:48Z-
dc.date.issued2022-07-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30023-
dc.description.abstractIn the year 2006, a group of people who identified themselves as the "Caboclo Family" approached the National Indian Foundation, stating that they had ancestral land in the municipality of Conde, Paraíba, known as "Sítio dos Caboclos," and that it had been forcibly taken away in the mid-20th century, leading to the dispersal of the domestic groups living there. The demand of the Caboclo Family to the FUNAI and other public institutions led to a series of studies that identified their ancestral relationship with the Tabajara indigenous people who inhabited the southern coast of Paraíba and were settled in the Jacoca/Conde and Arataguy/Alhandra villages. These indigenous people lived in these villages until the 1860s when they were unilaterally declared extinct by the imperial government of Brazil and became subject to a policy of forced land allocation, which led to a period of intense dispossession and deterritorialization. Based on the case of the Tabajara people, the work seeks to understand the paths of disappearance of indigenous populations living in villages and how this group resurfaced in the 21st century, seeking historically denied rights. Through micro-history, family trajectories and genealogies of some indigenous people living in villages were reconstructed, as well as the usurpation of the "Sítio dos Caboclos" and the genealogical lines that gave rise to the extended family in the area. The distribution of power in the municipality of Conde, the stage of the current Tabajara ethnic mobilization, was described from the 1960s onwards. Finally, the mobilization led by the Tabajara families was analyzed, focusing on their right to return to the traditional territory and the process of fighting for the redefinition of social control over the territory's environmental resources.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2024-04-17T16:59:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AmanddaYvnneFigueiredoDaCruz_Dissert.pdf: 12497391 bytes, checksum: 56886531f8d14b62c33a8634161c77e1 (MD5)en
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAntropologia socialpt_BR
dc.subjectPovos indígenas Tabajara - Paraíbapt_BR
dc.subjectMicro-históriapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectRedes de parentescopt_BR
dc.subjectMicro-historypt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectKinshippt_BR
dc.subjectEthnic mobilizationpt_BR
dc.title“Os donos da aldeia” : história, memória e mobilização étnica do povo Tabajara da Paraíbapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Palitot, Estêvão Martins-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0685601093837952pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6907272714179662pt_BR
dc.description.resumoNo ano de 2006, um grupo de pessoas que se reconhecia como a "Família dos caboclos” procurou a Fundação Nacional do Índio afirmando que possuíam uma terra de herança no município do Conde, Paraíba, conhecida como Sítio dos Caboclos, e que a mesma havia sido esbulhada na metade do século XX, acarretando a dispersão dos grupos domésticos que lá moravam. A demanda da Família dos caboclos junto à FUNAI e a outros órgãos públicos produziu uma série de estudos que identificaram a relação de descendência do grupo com os indígenas Tabajara que ocupavam o litoral sul da Paraíba e foram territorializados nas aldeias da Jacoca/Conde e Arataguy/Alhandra. Os indígenas viveram nesses aldeamentos até a década de 1860, quando foram unilateralmente declarados extintos pelo governo imperial do Brasil e tornaram-se objeto de uma política de loteamento forçado das terras das aldeias, o que abriu caminho para um período de intenso esbulho e desterritorialização. A partir do caso do povo Tabajara, o trabalho busca compreender quais foram os caminhos do desaparecimento das populações indígenas aldeadas, bem como por quais caminhos esse grupo ressurgiu no século XXI em busca de direitos historicamente negados. Através da micro-história, trajetórias familiares e genealogias de alguns indígenas que viviam aldeados foram refeitas, assim como reconstruiu-se o esbulho do Sítio dos Caboclos e as linhas genealógicas que deram origem à parentela do sítio. A distribuição de poder no município do Conde, palco da atual mobilização étnica tabajara, foi descrita a partir da década de 1960. Por fim, a mobilização protagonizada pelas famílias Tabajara foi analisada, focando no direito ao retorno ao território tradicional e no processo de lutas pela redefinição do controle social dos recursos ambientais do território.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentAntropologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia

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