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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30385
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSousa, Antonio Ismayle Araújo Firmino de-
dc.date.accessioned2024-06-06T14:00:43Z-
dc.date.available2023-06-19-
dc.date.available2024-06-06T14:00:43Z-
dc.date.issued2023-06-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30385-
dc.description.abstractIntroduction: Paralympic sports have received greater visibility in recent years. Events like these can lead participants to a high degree of stress, thus facilitating the involvement of injuries during the training process or championship period. Objective: To evaluate the prevalence of musculoskeletal injuries in paralyzed athletes from Instituto dos Cegos da Paraíba. Materials and methods: This is an observational cross-sectional study carried out from October 2022 to April 2023 at Instituto dos Cegos da Paraíba. An evaluation form of personal information, characteristics of disability and sports was used as a research instrument. Information on sports injuries and illnesses related to Paralympic sport was recorded in the form that followed the Swedish titled as The Sports-Related Injuries and Illnesses in Paralympic Sport Study (SRIIPSS). Results: A total of 20 para-athletes (28.10 ± 6.60 years) were evaluated. The most frequent sport modality was Goalball (65%). All classified para-athletes are visually impaired with 13 (65%) classified in category B1 (total blindness) of the para-sport. The prevalence of musculoskeletal injuries in the last year was 60%, the prevalence of pain/discomfort in the last week was 80%, the most frequent type of injury was sprain (21.4%) and the body region, the ankle (28.5%). Conclusion: The prevalence of musculoskeletal injuries in the last year was 60% and pain/discomfort in the last week was 80%, indicating a high rate of occurrence of sports injuries in athletes with visual impairment.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Emmanuel Clemente (emmanuel.carneiro.clemente@academico.ufpb.br) on 2024-06-06T14:00:43Z No. of bitstreams: 1 Antonio_Ismayle_Araujo_-_TCC_final[1].pdf: 614453 bytes, checksum: 8e71291b6e1ff19aafd48e42ead683a8 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-06-06T14:00:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio_Ismayle_Araujo_-_TCC_final[1].pdf: 614453 bytes, checksum: 8e71291b6e1ff19aafd48e42ead683a8 (MD5) Previous issue date: 2023-06-12en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectDor musculoesqueléticapt_BR
dc.subjectEsportes para pessoas com deficiênciapt_BR
dc.subjectTraumatismos em atletaspt_BR
dc.titlePrevalência das lesões musculoesqueléticas nos paratletas com deficiência visualpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Valéria Mayaly Alves de-
dc.description.resumoIntrodução: Os esportes paralímpicos vêm recebendo uma maior visibilidade nos últimos anos, favorecendo aumento do número de participantes nos jogos paralímpicos. Eventos como esses podem levar os participantes a um grau de estresse elevado, facilitando assim o surgimento de lesões durante o processo de treinamento ou período dos campeonatos. Objetivo: Avaliar a prevalência das lesões musculoesqueléticas nos paratletas com deficiência visual do Instituto de Cegos da Paraíba. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo observacional de corte transversal realizado no período de outubro de 2022 a abril de 2023 no Instituto dos Cegos da Paraíba. Foi utilizado como instrumento de pesquisa a ficha de avaliação de informações pessoais, características da deficiência e esportivas. Na ficha foram registradas informações sobre as lesões e doenças esportivas relacionadas ao esporte paralímpico, seguindo o questionário sueco intitulado como The Sports-Related Injuries and Illnesses in Paralympic Sport Study (SRIIPSS). Resultados: Um total de 20 paratletas foram avaliados (28,10 ± 6,60 anos). A modalidade esportiva mais frequente foi o Goalball (65%). Todos os paratletas são classificados como deficientes visuais com 13 (65%) classificados na categoria B1 (cegueira total) do paraesporte. A prevalência de lesões musculoesqueléticas no último ano foi de 60%, a prevalência de dor/desconforto na última semana foi de 80%, o tipo de lesão mais frequente foi a entorse (21,4%) e a região corporal, o tornozelo (28,5%). Conclusão: A prevalência de lesões musculoesqueléticas no último ano foi de 60% e de dor/desconforto na última semana de 80%, indicando uma alta taxa de ocorrência de lesões esportivas em atletas com deficiência visual.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFisioterapiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
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