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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3040
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSoares, Bruna Isis da Silva.-
dc.date.accessioned2017-12-04T12:15:31Z-
dc.date.available2014-03-15-
dc.date.available2017-12-04T12:15:31Z-
dc.date.issued2014-04-05-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3040-
dc.description.abstractnot available.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectVariação linguísticapt_BR
dc.subjectPreconceito linguístico.pt_BR
dc.subjectLivro didáticopt_BR
dc.titleO tratamento da variação linguística no livro didático Diálogopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Pedrosa, Juliene Lopes Ribeiro-
dc.description.resumoSabemos que não há uma única forma de falar e escrever, a língua portuguesa possui muitas variantes. Existem as variantes regionais, que são particulares de cada região do país; as variantes de origem social, que se diferenciam a depender da classe social a que pertença o falante, entre outras. Em geral, aqueles que apresentam menos escolaridade usam uma variante da língua diferente da usada pelas classes sociais que têm mais escolarização, podemos chamar essa variante de variedade culta ou norma culta, e a primeira de variedade popular ou norma popular. A classe dominante utiliza a norma culta por ter acesso à escolaridade e por ser esta variante considerada um sinal de grande prestígio, o que acarreta certo preconceito social em relação à norma popular. Percebemos que as pessoas que fazem uso da variedade popular são muitas vezes discriminadas e são rotuladas como indivíduos que falam tudo errado e que não sabem português, acarretando o chamado preconceito linguístico. Diante dessas questões, que não são só referentes aos aspectos linguísticos, mas sociais, percebemos a importância da desconstrução do preconceito linguístico e também a importância de mostrar que todo falante nativo domina sua língua perfeitamente. A escola deve observar que é necessário conhecer a realidade sociolinguística que o discente está inserido e assim começar a ampliar os conhecimentos linguísticos e a comunicação dos alunos e não discriminar ou colocar rótulos de que nada sabem de sua língua nativa. Além disso, é importante utilizar um material didático que reconheça essa diversidade e que auxilie verdadeiramente o professor no seu trabalho. Pensando nesse aspecto, levantaremos nossas discussões sobre variação linguística e preconceito linguístico, tomando por base o livro didático Diálogo, como forma de travar um novo olhar sobre esse referencial teórico-metodológico para os professores e que também serve de modelo para os alunos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

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