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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30511
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Iara Tainá Cordeiro de-
dc.date.accessioned2024-07-02T10:40:11Z-
dc.date.available2023-09-14-
dc.date.available2024-07-02T10:40:11Z-
dc.date.issued2023-08-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30511-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Long-term COVID begins three weeks after the acute infection, with persistence of symptoms for a period of 12 weeks or more, after resolution of the infection. The variation in the spectrum of symptoms demonstrates the multifaceted nature of COVID long in reaching multiple organs, regardless of disease intensity. In addition to the primary involvement, the pathophysiology of long-term COVID involves the central nervous system, which can cause long-lasting neurological complications. METHODS: This is a double- blind, randomized, controlled clinical trial, where 32 participants with long-term COVID were divided into an active and sham group, to receive an inspiratory muscle training protocol associated with transcranial stimulation in the diaphragmatic motor cortex through HD-tDCS, while the sham group did not receive stimulation, only the introduction of electrodes. RESULTS: No changes were observed in the variables of respiratory muscle function and lung function when comparing the groups, however, the active group improved compared to the baseline in the following variables: maximum inspiratory pressure, pressure generated by the inspiratory muscles in the first 100 milliseconds, ratio forced expiratory volume by forced vital capacity and peak expiratory flow. CONCLUSION: HD-tDCs could be an adjunctive therapy to be introduced to a post-COVID-19 rehabilitation protocol, however, more research is needed.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2024-07-02T10:40:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) IaraTaináCordeiroDeSouza_Dissert.pdf: 1451237 bytes, checksum: 702166610400b61b535492795fa150b7 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-07-02T10:40:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) IaraTaináCordeiroDeSouza_Dissert.pdf: 1451237 bytes, checksum: 702166610400b61b535492795fa150b7 (MD5) Previous issue date: 2023-08-23en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCoronavírus - Covid-19pt_BR
dc.subjectCovid longapt_BR
dc.subjectNeuromodulaçãopt_BR
dc.subjectEstimulação transcraniana - Alta definiçãopt_BR
dc.subjectTreinamento muscular inspiratóriopt_BR
dc.subjectLong Covidpt_BR
dc.subjectNeuromodulationpt_BR
dc.subjectTranscranial stimulation - High definitionpt_BR
dc.subjectInspiratory muscle trainingpt_BR
dc.titleEfeitos da HD-tDCS associada ao treinamento muscular inspiratório em pacientes com Covid longa: ensaio clínico randomizado duplo cegopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1França, Eduardo Eriko Tenório de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7557014948256438pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Andrade, Suellen Mary de Marinho-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6437799927471735pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7150480131945884pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A COVID longa inicia-se após três semanas da infecção aguda com persistência dos sintomas por um período de 12 semanas ou mais, após a resolução da infecção. A variação do espectro de sintomas demonstra a natureza multifacetada da COVID longa em atingir múltiplos órgãos, independente da intensidade da doença. Além do acometimento respiratório primário, a COVID longa tem sua fisiopatologia envolvendo o sistema nervoso central, podendo causar complicações neurológicas duradouras. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clínico controlado e randomizado com duplo cegamento, onde 32 participantes com COVID longa foram divididos em grupo ativo, para receber um protocolo de treinamento muscular inspiratório associado à estimulação transcraniana no córtex motor diafragmático por meio da HD-tDCS, enquanto o grupo sham não recebeu a estimulação, apenas treinamento muscular inspiratório. RESULTADOS: Não foram observadas mudanças significativas nas variáveis de função muscular respiratória e função pulmonar na comparação entre os grupos, porém, o grupo ativo melhorou em relação à linha de base nas seguintes variáveis: pressão inspiratória máxima, pressão gerada pelos músculos inspiratórios nos 100 primeiros milissegundos, relação volume expiratório forçado pela capacidade vital forçada e pico de fluxo expiratório. CONCLUSÃO: A HD-tDCs pode ser uma terapia adjuvante a ser adicionada a um protocolo de reabilitação pós-COVID-19, entretanto, são necessárias mais pesquisas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFisioterapiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia

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