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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30884
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorARAÚJO, Fátima-
dc.date.accessioned2024-07-23T00:55:57Z-
dc.date.available2024-07-23T00:55:57Z-
dc.date.issued2024-07-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30884-
dc.description.abstractLife reserves moments of extreme difficulty for us to make decisions. When the writer Fátima Araújo invited me to write the preface for this book, I was torn between the emotion of talking about a friend and the sadness of having lost him. In fact, Paraíba lost. With the death of Humberto Lucena, a conciliatory style of doing politics also died. Conciliation is one of the basic rules of politics, without this meaning capitulation. On the contrary, at certain moments in history there is a need to make decisions that may at first seem extreme, but which in fact reflect the imposition of principles that a public figure cannot abdicate. Humberto Lucena was like that. He was conciliatory when he gave up his candidacy for governor in 1986, in 1990 and 1994, with the sole objective of uniting his party, the PMDB, without these gestures reflecting weakness, since during this period he faced two elections for the Senate and was victorious in both. When he opposed the military dictatorship in its darkest period, during the Médici government, risking his life or even the revocation of his political rights, he did so because he could not accept that the country should live with a regime of oppression that was above all and any institution. His democratic principles did not accept that political situation.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cecilia Lira (ceciliamlira@gmail.com) on 2024-07-23T00:55:57Z No. of bitstreams: 1 Humberto Lucena_ o verbo e a liderança.pdf: 63544 bytes, checksum: dace8ecce4a7bd0d1db66ddab31c936b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-07-23T00:55:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Humberto Lucena_ o verbo e a liderança.pdf: 63544 bytes, checksum: dace8ecce4a7bd0d1db66ddab31c936b (MD5) Previous issue date: 2024-07-22en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectParaíba Literáriapt_BR
dc.subjectEscritores paraibanospt_BR
dc.titleHumberto Lucena: o verbo e a liderançapt_BR
dc.typeOutropt_BR
dc.description.resumoA vida nos reserva momentos de extrema dificuldade para decidir. Quando a escritora Fátima Araújo me convidou para escrever o prefácio deste livro, fiquei entre a emoção de falar sobre um amigo e a tristeza de tê-lo perdido. Aliás, a Paraíba perdeu. Com a morte de Humberto Lucena morreu também um estilo conciliador de fazer política. A conciliação é uma das regras básicas da política, sem que isso signifique capitulação, ao contrário, em alguns instantes da história a necessidade de tomar decisões que a princípio podem parecer extremadas, mas que na verdade refletem a imposição de princípios que o homem público não pode abdicar. Humberto Lucena foi assim. Conciliador quando abdicou de sua candidatura a governador em 1986, em 1990 e 1994, com o único objetivo de unir o seu partido, o PMDB, sem que esses gestos traduzem fraqueza, pois nesse período enfrentou duas eleições para o Senado e foi vitorioso nas duas. Quando fez oposição à ditadura militar em seu período mais negro, durante o governo Médici, correndo os riscos de vida ou da própria cassação de direitos políticos, o fez por não admitir que o país convivesse com um regime de opressão que estava acima de tudo e de qualquer instituição. Os seus princípios democráticos não aceitavam aquele quadro político.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApt_BR
Aparece nas coleções:Paraíba Literária

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