Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30901Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | BRITO, Beto | - |
| dc.date.accessioned | 2024-07-23T01:55:29Z | - |
| dc.date.available | 2024-07-23T01:55:29Z | - |
| dc.date.issued | 2024-07-22 | - |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30901 | - |
| dc.description.abstract | Officially, there are one thousand four hundred verses in the form of septets that give life to the Greatest Cordel in the World. The literary journey goes from Pangea to the apocalypse, with a stop in outer space, a dive into the ocean trenches; from the present to the past and future of the history of humanity. The greatest Cordel in the world is complete, mythological, creator of prophecies with its anthological verb, it emerges from the mud of the flood, the depths of Vesuvius in an eschatological suddenness. It comes to undo the logical, to turn hurricanes around, to drive every head crazy, to conquer hearts, to tame the wild countryman, that's how it is, when I get stuck between the sea and the backlands. Work prefaced by the poet Oliveira de Panelas (2010, p. 3) who expressed: The greatest cordel in the world, by this singer father of a mare, is a work of great scope, only those who begin it know its weight, and at the end, say with a pampered and fulfilled ego [...]. I saw, I read, I was impressed by so much creativity in a single head. Congratulations, my friend, singer father of a mare, you are unique, and your work is of immeasurable value. | pt_BR |
| dc.description.provenance | Submitted by Cecilia Lira (ceciliamlira@gmail.com) on 2024-07-23T01:55:29Z No. of bitstreams: 1 Bazófias de um cantador pai d’égua.pdf: 54677 bytes, checksum: 3f25670937fda6048a3cb1caa51ddb55 (MD5) | en |
| dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2024-07-23T01:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bazófias de um cantador pai d’égua.pdf: 54677 bytes, checksum: 3f25670937fda6048a3cb1caa51ddb55 (MD5) Previous issue date: 2024-07-22 | en |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
| dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
| dc.subject | Paraíba Literária | pt_BR |
| dc.subject | Escritores paraibanos | pt_BR |
| dc.title | Bazófias de um cantador pai d'égua: o maior cordel do mundo | pt_BR |
| dc.type | Outro | pt_BR |
| dc.description.resumo | Oficialmente, são mil e quatrocentos versos em formato de septilhas que dão vida ao Maior Cordel do Mundo. O passeio literário vai desde a pangeia até o apocalipse, com passagem pelo espaço sideral, um mergulho nas fossas oceânicas; do presente do passado e futuro da história da humanidade. O maior Cordel do mundo é completo, mitológico, criador de profecias com seu verbo antológico, sai da lama do dilúvio, profundezas do vesúvio num repente escatológico. Vem para desfazer o lógico revirar os furacões, endoidar toda cabeça conquistar os corações amansar o caboclo brabo, é assim, quando me pabo entre o Mar e os sertões. Obra prefaciada pelo poeta Oliveira de Panelas (2010, p. 3) o qual expressou: O maior cordel do mundo, deste cantador pai d’égua, é um trabalho de fôlego, só sabe o peso dele quem o inicia para, no final, dizer com o ego mimado e realizado [...]. Eu vi, eu li, fiquei impressionado com tanta criatividade numa só cabeça. Parabéns meu amigo cantador pai d’égua, você é singular, e sua obra é de um valor imensurável. | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRA | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Paraíba Literária | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| Bazófias de um cantador pai d’égua.pdf | 53,4 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
