Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31172
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | BARBOSA FILHO, Hildeberto | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-28T21:48:16Z | - |
dc.date.available | 2024-07-28T21:48:16Z | - |
dc.date.issued | 2024-07-28 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31172 | - |
dc.description.abstract | The poem Às Horas Mortas describes the silent nighttime atmosphere, when the streets are empty and the city seems asleep. The poetic self observes details of the urban landscape, such as the guards searching the stairs, the lonely drinkers and the immoral women on the balconies. However, he also expresses hope for the future, imagining a future red-haired race and the exploration of distant continents. In the poem Às Horas Mortas, the writer Hildeberto Barbosa Filho portrays the stillness of the early morning, when the city is asleep. The poetic self observes the details of the urban landscape, such as the guards searching the stairs and the immoral women on the balconies. However, he also expresses hope for the future, imagining a future red-haired race and the exploration of distant continents. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Cecilia Lira (ceciliamlira@gmail.com) on 2024-07-28T21:48:16Z No. of bitstreams: 1 Às horas mortas.docx.pdf: 52494 bytes, checksum: 6329ef5c567b5170e9189a10fa94f3be (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2024-07-28T21:48:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Às horas mortas.docx.pdf: 52494 bytes, checksum: 6329ef5c567b5170e9189a10fa94f3be (MD5) Previous issue date: 2024-07-28 | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Paraíba Literária | pt_BR |
dc.subject | Escritores paraibanos | pt_BR |
dc.title | Às horas mortas: jornal literário | pt_BR |
dc.type | Outro | pt_BR |
dc.description.resumo | O poema Às Horas Mortas descreve a atmosfera noturna e silenciosa, quando as ruas estão vazias e a cidade parece adormecida. O eu poético observa detalhes da paisagem urbana, como os guardas que revistam as escadas, os bebedores solitários e as mulheres imorais nas sacadas. No entanto, ele também expressa esperança no futuro, imaginando uma raça ruiva porvir e a exploração de continentes distantes. No poema Às Horas Mortas, o escritor Hildeberto Barbosa Filho retrata a quietude da madrugada, quando a cidade está adormecida. O eu poético observa os detalhes da paisagem urbana, como os guardas que revistam as escadas e as mulheres imorais nas sacadas. No entanto, ele também expressa esperança no futuro, imaginando uma raça ruiva porvir e a exploração de continentes distantes. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRA | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Paraíba Literária |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
Às horas mortas.docx.pdf | 51,26 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.