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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31178
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorTEJO, Orlando-
dc.date.accessioned2024-07-28T22:03:13Z-
dc.date.available2024-07-28T22:03:13Z-
dc.date.issued2024-07-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31178-
dc.description.abstractAmidst the dusty paths of the Paraíba backlands, the enigmatic figure of Nhô Augusto emerges. A simple man, but with deep convictions, he finds himself faced with a dilemma: to follow the dictates of reason or to give in to the impulses of his heart. Politics, this boiling cauldron of interests and betrayals, is the backdrop for his journey. Orlando Tejo masterfully weaves a plot that transcends time and space. The reader is invited to delve between the lines, deciphering the hidden signs that permeate each dialogue, each gesture. The language, sometimes lyrical, sometimes harsh like the parched soil, reveals the soul of Paraíba and its latent conflicts. The Hour and Turn of the Donkey is more than a play; it is a mirror that reflects the yearnings, hopes and disappointments of a people. The donkey, a symbol of obstinacy and resistance, gallops through the pages, leading us to a surprising outcome.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cecilia Lira (ceciliamlira@gmail.com) on 2024-07-28T22:03:13Z No. of bitstreams: 1 A hora e a vez do jumento.docx.pdf: 59266 bytes, checksum: 7681df3f03a3b1b2553bd75a7372a9c4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-07-28T22:03:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 A hora e a vez do jumento.docx.pdf: 59266 bytes, checksum: 7681df3f03a3b1b2553bd75a7372a9c4 (MD5) Previous issue date: 2024-07-28en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectParaíba Literáriapt_BR
dc.subjectEscritores paraibanospt_BR
dc.titleA hora e a vez do jumentopt_BR
dc.typeOutropt_BR
dc.description.resumoEm meio às veredas poeirentas do sertão paraibano, surge a figura enigmática de Nhô Augusto. Homem simples, mas de convicções profundas, ele se vê diante de um dilema: seguir os ditames da razão ou ceder à pulsão do coração. A política, esse caldeirão fervente de interesses e traições, é o pano de fundo para sua jornada. Orlando Tejo, com maestria, tece uma trama que transcende o tempo e o espaço. O leitor é convidado a mergulhar nas entrelinhas, decifrando os signos ocultos que permeiam cada diálogo, cada gesto. A linguagem, ora lírica, ora áspera como o solo ressequido, revela a alma da Paraíba e seus conflitos latentes. A Hora e a Vez do Jumento é mais que uma peça teatral; é um espelho onde se refletem os anseios, as esperanças e as desilusões de um povo. O jumento, símbolo da obstinação e da resistência, galopa pelas páginas, conduzindo-nos a um desfecho surpreendente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApt_BR
Aparece nas coleções:Paraíba Literária

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