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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31309
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorGonçalves, Anna Beatriz Ramalho-
dc.date.accessioned2024-07-31T14:25:59Z-
dc.date.available2024-01-08-
dc.date.available2024-07-31T14:25:59Z-
dc.date.issued2023-08-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31309-
dc.description.abstractThis work aims to understand the interconnection between criminal governance and the process of internationalization of criminal organizations, based on the study of the expansion of the Primeiro Comando da Capital (PCC) to Europe. It is based on the hypothesis that criminal governance is a necessary variable for engendering the process of organized crime internationalization. In this sense, the findings demonstrate a causal mechanism composed of different stages, in which, in Stage 1, it is observed that the imposition of rules and the standardization of ideas by the PCC allowed the control of its members, to the extent that the faction expanded in the Brazilian prison system to key trafficking countries, such as Paraguay and Bolivia, as well as allowing the management of activities in Europe. In Stage 2, it was found that the creation of criminal market governance mechanisms gave the group legitimacy to execute business and win over partners outside its state of origin, such as Bolivian cocaine producers and European mafias. Finally, in Stage 3, civilian governance was also fundamental, albeit to a lesser extent, for the group to take center stage in strategic locations for its expansion into Europe, such as the area in Baixada Santista. This expansion process enabled the presence of PCC members and partners in European territory and once and for all consolidated its proto-mafia status, therefore highlighting the importance of continuous analysis of criminal governance for a better understanding of the faction's next steps.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson R. L. A. Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2024-07-31T14:25:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AnnaBeatrizRamalhoGonçalves_Dissert.pdf: 1786556 bytes, checksum: df47653c10177704bcc8a2d33291063c (MD5)en
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectRelações internacionaispt_BR
dc.subjectInternacionalização - Europapt_BR
dc.subjectGovernança criminalpt_BR
dc.subjectRotas do narcotráficopt_BR
dc.subjectCriminal Governancept_BR
dc.subjectInternationalizationpt_BR
dc.subjectPCCpt_BR
dc.subjectEuropept_BR
dc.subjectDrug trafficking routespt_BR
dc.titleGovernança e internacionalização de organizações criminosas : a expansão do primeiro comando da capital para a Europapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Menezes, Henrique Zeferino de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7286097069232357pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Ferreira, Marcos Alan Shaikhzadeh Vahdat-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4997359951496727pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0484123949525019pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo compreender a interconexão entre a governança criminal e o processo de internacionalização de organizações criminosas, a partir do estudo da expansão do Primeiro Comando da Capital (PCC) para a Europa. Parte-se da hipótese de que a governança criminal é uma variável necessária para o engendro do processo de internacionalização do crime organizado. Nesse sentido, os achados demonstram um mecanismo causal composto por diferentes etapas, nas quais, na Etapa 1, observa-se que a imposição de regras e a padronização de ideias do PCC permitiram o controle de seus membros, na medida em que a facção se expandiu no sistema prisional brasileiro até paíseschave para o tráfico, como o Paraguai e a Bolívia, bem como permitiram o gerenciamento das atividades na Europa. Na Etapa 2, verificou-se que a criação de mecanismos de governança do mercado criminal deu ao grupo legitimidade para a execução de negócios e conquista de parceiros fora do seu estado de origem, como os produtores de cocaína bolivianos e as máfias europeias. Por fim, na Etapa 3, a governança de civis também foi fundamental, ainda que em menor grau, para que o grupo efetivasse o protagonismo de locais estratégicos da expansão para a Europa, a exemplo o domínio na Baixada Santista. Tal processo de expansão viabilizou a presença de membros e parceiros do PCC em território europeu e consolidou de vez o seu status de proto-máfia, evidenciando, portanto, a importância da contínua análise da governança criminal para uma melhor compreensão dos próximos passos da facção.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentRelações Internacionaispt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Política e Relações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Ciência Política e Relações Internacionais

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