Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3151
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraújo, Elioenai Macena de-
dc.date.accessioned2017-12-11T13:58:00Z-
dc.date.available2013-04-16-
dc.date.available2017-12-11T13:58:00Z-
dc.date.issued2013-04-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3151-
dc.description.abstractNot available.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Letras presencial Coordenação (letras.presencial@cchla.ufpb.br) on 2017-12-11T13:58:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) EMA16042013.pdf: 497122 bytes, checksum: 3798f9a9d1169e9177ee71c70440aee4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-12-11T13:58:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) EMA16042013.pdf: 497122 bytes, checksum: 3798f9a9d1169e9177ee71c70440aee4 (MD5) Previous issue date: 2013-04-16en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.subjectAnáforapt_BR
dc.subjectTeoria de ligaçãopt_BR
dc.subjectLíngua Portuguesapt_BR
dc.titleA influência dos antecedentes disponíveis e não disponíveis no processamento da anáfora “ele (a) mesmo (a)”pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Rosana Costa de-
dc.description.resumoO presente trabalho objetiva analisar a resolução da correferência da anáfora “ele (a) mesmo (a)”, no português brasileiro. Badecker & Straub (2002), Sturt (2003) e Kennison (2003) admitem que tanto os antecedentes disponíveis quanto os indisponíveis à anáfora, estruturalmente, numa oração, influenciam a resolução da correferência. Nicol & Swinney (1989) destacam a Hipótese de Filtro de Ligação Inicial, que vaticina a exclusão imediata dos antecedentes inacessíveis na resolução correferencial da anáfora, isto é, eles não podem ser considerados na interpretação. Diante disso, adotamos os mesmos métodos experimentais de Oliveira, Leitão e Henrique (2012), substituindo apenas seu termo anafórico a si mesmo (a), por ele (a) mesmo (a). O material de análise consiste em setenta e duas frases, sendo vinte e quatro conjuntos de frases experimentais com seis condições e quarenta e oito frases distratoras. Cada frase é seguida de uma pergunta de compreensão que solicita resposta “sim” ou “não”. Por meio do programa Psyscope, utilizamos a técnica on line de leitura auto-monitorada, tendo como variáveis independentes o gênero dos antecedentes disponíveis, o gênero dos antecedentes indisponíveis e o gênero da retomada. Já as variáveis dependentes foram às medidas on-line dos tempos de leitura do segmento crítico, neste caso a anáfora, e do segmento seguinte, a preposição. Outra variável dependente é a medida off line dos índices de acertos e tempos de respostas. O experimento foi aplicado a vinte e quatro alunos de graduação da UFPB. Os resultados obtidos nesse trabalho corroboram com os resultados obtidos por Oliveira et al. (2012), ou seja, apenas os antecedentes disponíveis influenciam a resolução correferencial da anáfora. Esses trabalhos apresentam leves diferenças nos dados do experimento off line, pois no ele(a) mesmo(a) encontramos evidências significativas da influência do traço [+pronominal] em função da resolução correferencial da anáfora em questão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
EMA16042013.pdf485,47 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Solicitar uma cópia


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons