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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3173
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Tamires Soares de-
dc.date.accessioned2017-12-12T12:46:04Z-
dc.date.available2013-04-16-
dc.date.available2017-12-12T12:46:04Z-
dc.date.issued2013-04-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3173-
dc.description.abstractNot available.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.subjectCharge paraibanapt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.subjectSujeitopt_BR
dc.titleA constituição do sujeito dialógico em charges paraibanaspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Francelino, Pedro Farias-
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo analisar a constituição do sujeito dialógico em charges paraibanas, do autor Regis Soares, sob a perspectiva da Teoria da Enunciação de Bakhtin e o Círculo (2002, 2003) e dos postulados da Análise Dialógica do Discurso, representada por trabalhos de alguns estudiosos como Brait (2005), Faraco (2003), Fiorin (2006) e Sobral (2009). A pesquisa é de caráter bibliográfico e documental e o corpus coletado constitui-se de 5 (cinco) charges publicadas em um painel numa rua da cidade de João Pessoa-PB, bem como em um site e rede social. Buscamos analisar como o sujeito se constitui nesse gênero, investigando como ocorre a apreensão das vozes sociais em seu discurso, observando os efeitos semânticos e discursivos a partir da relação entre sentidos explícitos e implícitos. A charge é um gênero textual que, geralmente, se configura a partir do gênero notícia, pois recria (refrata) fatos narrados por este gênero, sendo por isso mesmo caracterizada pelas diferentes formas de presença do outro, ou seja, presença de diversas vozes sociais resultantes das interações sócio-históricas. Acreditamos que, nesse contexto de uso da língua, os sujeitos se organizam estabelecendo que o “eu” está sempre em relação ao “outro” nos processos discursivos, o que institui o caráter dialógico. Uma vez que o sujeito, para produzir os seus discursos e defender um ponto de vista, incorpora, nos seus, discursos outros. Isso demonstra que a linguagem é, por constituição, dialógica, pois considera o uso da língua em um contexto social concreto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

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