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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32074
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Luciana dos Santos Macedo-
dc.date.accessioned2024-10-03T10:47:15Z-
dc.date.available2024-04-04-
dc.date.available2024-10-03T10:47:15Z-
dc.date.issued2002-03-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32074-
dc.description.abstractNo abstract.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2024-10-03T10:47:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LucianaDosSantosMacedoCosta_Dissert.pdf: 7521453 bytes, checksum: f25cd303030519613e94f3ef89f9f0c2 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-10-03T10:47:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LucianaDosSantosMacedoCosta_Dissert.pdf: 7521453 bytes, checksum: f25cd303030519613e94f3ef89f9f0c2 (MD5) Previous issue date: 2002-03-01en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectPiper tuberculatum Jacq (Piperaceae)pt_BR
dc.subjectProdutos naturaispt_BR
dc.subjectEspasmolíticopt_BR
dc.subjectNatural productspt_BR
dc.subjectSpasmolyticpt_BR
dc.titleEfeito espasmolítico da mistura de duas amidas (pellitorina + piperidida), isolada dos frutos de Piper tuberculatum Jacq (Piperaceae), envolve bloqueio de cálciopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Bagnólia Araújo da-
dc.contributor.advisor1LattesLattes não recuperado em 03/10/2024pt_BR
dc.creator.LattesLattes não recuperado em 03/10/2024pt_BR
dc.description.resumoPiper tuberculatum Jacq. (PIPERACEAE) é uma planta conhecida popularmente como "pimenta d'arda", "pimenta longa" e "pimenta de macaco". Do extrato cloroformico de seus frutos foi obtida uma mistura de duas amidas (pellitorina + piperidida), codificada como PT-FA. Como várias amidas isoladas de Piper tuberculatum e várias espécies de Piper apresentaram atividade espasmolítica, iniciou-se a abordagem farmacológica de PT-FA sobre os músculos lisos isolados (aorta de rato, traquéia e ileo de cobaia). PT-FA apresentou efeito espasmolítico não seletivo em todos os músculos testados, porém se mostrou mais potente em inibir as contrações induzidas por histamina (Clso = 12,9 ± 2,8 μg/mL) e por acetilcolina (Clso 10,2 ± 1,4 μg/mL) em ileo e por carbacol (CE50 = 9,8±1,3 μg/mL) e por KCI (CE50 45,0 + 8,0 μg/mL) em traquéia de cobaia, do que em aorta pré-contraída com fenilefrina na presença (CE50 = 54,3 ± 8,1 μg/mL) e na ausência de endotelio funcional (CE50 99,0 16,2 μg/mL). Resolveu-se investigar o mecanismo de ação espasmolítico de PT-FA em ileo isolado de cobaia. PT-FA antagonizou de maneira dependente de concentração as curvas concentrações-resposta cumulativas à histamina de maneira não competitiva. As contrações tônicas induzidas por histamina (CE50 = 3,6 ± 0,7 μg/mL), acetilcolina (CE50 = 3,8 ± 0,7 μg/mL) ou KCI (CE50=4,4± 0,6 μg/mL) também foram inibidas de maneira dependente de concentração e equipotente, sugerindo que PT-FA poderia estar atuando sobre os canais de Ca2* operados por voltagem (VOCCS). A confirmação desta hipótese veio com a observação de que PT-FA antagonizou as contrações induzidas por CaCl2 em meio despolarizante, nominalmente sem cálcio. O efeito relaxante de PT-FA não foi significantemente alterado na presença de bloqueadores de canais de K+ como CSCI, TEA' e glibenclamida sugerindo a não participação da abertura de canal de K* no mecanismo de ação espasmolítica de PT-FA. O que foi confirmado pela observação de que a pré-incubação da preparação com 8 mM de KCI não atenuou o relaxamento produzido por PT-FA no ileo pré-contraído com histamina. Por outro lado, PT-FA inibiu as contrações tônicas induzidas pelo ionóforo de cálcio A23187 (CE50 21,12,3 μg/mL) e por (+)-BAY K 8644, agonista seletivo dos VOCCS tipo L (CEso 18,1 ± 3,1 μg/mL), sugerindo que PT-FA estaria bloqueando o influxo de Ca2 através dos VOCCS tipo L para produzir seu efeito espasmolítico. Esta hipótese foi confirmada pelo fato de PT-FA também ter inibido significantemente as contrações induzidas eletricamente em ileo de cobaia da mesma forma que a nifedipina, bloqueador seletivo dos VOCCS tipo L, e ambos os efeitos terem sido revertidos pelo (+)-BAY K 8644. Da mesma maneira que PT-FA, pellitorina (PM = 222 u.m.a), amida isolada da mistura, também inibiu as contrações fásicas induzidas por histamina (pD2 = 4,1 ±0,1 M) e por acetilcolina (pD2 = 4,1 ±0,07 M), bem como, as contrações tônicas induzidas por histamina (pD2 = 4,9 ± 0,04 M), acetilcolina (pD2 = 4,6 ± 0,1 M) e KCI (pD2 = 4,1 ± 0,04 M) em ileo de cobaia, sugerindo que pellitorina pode ser a amida responsável pelo efeito espasmolítico de PT-FA em ileo de cobaia. Esses resultados demonstram que os frutos de Piper tuberculatum contêm metabólitos secundários com atividade espasmolítica não seletiva, dentre eles a amida pellitorina e a mistura PT-FA, que em ileo de cobaia exerce este efeito por bloqueio direto dos VOCCs do tipo L.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFarmacologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativospt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

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