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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32084
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGomes, Josileide Carmem Belo-
dc.date.accessioned2024-10-04T14:44:45Z-
dc.date.available2024-09-18-
dc.date.available2024-10-04T14:44:45Z-
dc.date.issued2024-02-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32084-
dc.description.abstractOver the years, society has presented a high level of inequalities in various aspects, especially between men and women, such as in work relationships, whether in activities carried out at home or tasks performed in work spaces. For this reason, inserted in a patriarchal environment, where sometimes women were born with their destinies already mapped out, and their entire lives were focused on learning how to take care of children, husbands and household chores, they were not given the opportunity to learn other things. The present research aimed to analyze the perception of women living in rural areas about their insertion in work spaces in the countryside and open markets, and to identify the decision-making processes of farmers linked to the networks of agroecological fairs existing in the metropolitan region of João Pessoa. The study was developed with family farmers linked to three associations: Ecovárzea, Ecocap and Ecosul, these associations are integral parts of the network of agroecological fairs in the metropolitan region of João Pessoa-PB. Data collection took place through field visits, questionnaire application, conversations and observations of the environment. In all fairs, two qualitative and quantitative questionnaires were applied. In the quantitative questionnaire, objective questions were also used on a scale from 0 (zero) to 5 (five), where the number 0 refers to "does not contribute" and the number 5 "fully contributes". Descriptive analysis and SAS statistical software were used for data processing. According to the results, the frequency of men at fairs is higher than women. However, the majority of women have a higher frequency of autonomy in matters related to home and child care. The productive practices developed in the family settlements are agroecological, in addition to contributing to the preservation of the environment, it provides healthy food. And such practices happen with female participation. Although there are divisions of labor, since some activities continue to be developed mostly by men, there is a progressive advance in the participation of women in decision-making. The presence of gender inequalities, invisibility of jobs was observed, an example is animal husbandry and the absence of power in decision-making, in issues that have historically been assigned to men. Therefore, the fair is a space in which everyone, men and women, work and collaborate collectively for the development of actions aimed at strengthening the participation of the family nucleus. And with regard to women, the fair is a special and meaningful space, where they insert themselves in the labor market, help with family income and work with perspectives of constant development of female protagonism and empowerment.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Costa (mariaestela@cchsa.ufpb.br) on 2024-10-04T14:44:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) JosileideCarmemBeloGomes_Dissert..pdf: 2993603 bytes, checksum: f5dcfbc901c29e697d9440e27d4aa5ea (MD5)en
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAgricultura familiarpt_BR
dc.subjectAgroecologiapt_BR
dc.subjectProtagonismo femininopt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectFamily farmingpt_BR
dc.subjectFemale protagonismpt_BR
dc.subjectWorkpt_BR
dc.titleEmpoderamento das mulheres nas feiras agroecológicas da região metropolitana de João Pessoa – PBpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Marini, Fillipe Silveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5679958130990854pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Barreto, Laís Leite-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2212021003413281pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4485922588444739pt_BR
dc.description.resumoAo longo dos anos a sociedade tem apresentado grande nível de desigualdades em vários aspectos, sobretudo entre homens e mulheres, como por exemplo, nas relações de trabalho quer seja nas atividades desenvolvidas em domicílio ou tarefas executadas em espaços de trabalho. Por isso, inseridas em um meio patriarcal, onde por vezes as mulheres já nasciam com seus destinos traçados, sendo toda a sua vida voltada para o aprendizado de como cuidar de filhos, marido e afazeres domésticos, não era oportunizado a outros aprendizados. A presente pesquisa teve por objetivos analisar a percepção das mulheres que vivem em meios rurais sobre a sua inserção em espaços de trabalho no campo e de feira livre, e identificar os processos de tomada de decisões das agricultoras vinculadas às redes de feiras agroecológicas existentes na região metropolitana de João Pessoa. O estudo foi desenvolvido com agricultores familiares vinculados à três associações: Ecovárzea, Ecocap e Ecosul, estas associações são partes integrantes da Rede de Feiras Agroecológicas da região metropolitana de João Pessoa PB. A coleta de dados aconteceu através de visita de campo, aplicação de questionário, conversas e observações do ambiente. Em todas as feiras foram aplicados dois questionários um qualitativo e um quantitativo. No questionário quantitativo também foi utilizada perguntas objetivas com escala de 1 (um) a 6 (seis), onde o número um referese a “não contribui” e o seis “contribui plenamente”. Utilizou análise descritiva e programa estatístico SAS para o tratamento dos dados. De acordo com os resultados, a frequência de homens nas feiras é superior as mulheres. No entanto, as mulheres em maioria possuem uma frequência maior de autonomia nas questões relacionadas aos cuidados de casa e com os filhos. As práticas produtivas desenvolvidas nos assentamentos familiares são agroecológicas, além de contribuir com a preservação do meio ambiente, o que proporciona alimentos saudáveis. E tais práticas acontecem com a participação feminina. Apesar de haver divisões de trabalho, já que algumas atividades seguem sendo desenvolvidas em maioria pelos homens, observou-se um avanço progressivo na participação das mulheres nas tomadas de decisões. Verificou-se a presença de desigualdades de gênero, invisibilidade de trabalhos, principalmente na criação de animais e a ausência de poder em tomada de decisões, nas questões que historicamente são designadas para homens como a gestão do dinheiro. Portanto, a feira é um espaço em que todos, homens e mulheres trabalham e colaboram coletivamente para o desenvolvimento de ações que visem fortalecer a participação do núcleo familiar. E no tocante para a mulher, a feira é um espaço especial e com significado, onde elas se inserem no mercado de trabalho, auxiliam na renda familiar e trabalham com perspectivas de constante desenvolvimento do protagonismo e empoderamento feminino.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentAgriculturapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agrárias (Agroecologia)pt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias (CCHSA) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias (Agroecologia)

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