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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3214
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Maria Cristina da Silva.-
dc.date.accessioned2017-12-15T11:44:08Z-
dc.date.available2015-03-15-
dc.date.available2017-12-15T11:44:08Z-
dc.date.issued2015-03-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3214-
dc.description.abstractnot available.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.subjectProsódia.pt_BR
dc.subjectMarcas dialetaispt_BR
dc.subjectSertão paraibanopt_BR
dc.subjectMata paraibanapt_BR
dc.titleO reconhecimento e a caracterização prosódica da fala de indivíduos do sertão e da mata paraibanapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Stein, Cirineu Cecote-
dc.description.resumoA Paraíba, assim como qualquer outro estado do Brasil, apresenta uma riqueza muito ampla tratando-se de variação dialetal. Essa variação é perceptível tanto no nível segmental, quanto no nível prosódico. No segundo nível, é possível verificar aspectos relacionados à entoação, ao sotaque, à acentuação, entre outros. A prosódia é uma temática que engloba esses e outros aspectos que são acionados pelos falantes, de forma inconsciente, para construir a melodia da fala. Para embasar as discussões sobre a prosódia, utilizamos os estudos de Barbosa (2008), Mateus (2004), Cagliari (2002), entre outros. Para as outras discussões dessa pesquisa recorremos a alguns autores como Ribeiro (1995), Labov (1972), Callou (1990), entre outros. Objetivamos averiguar se pessoas nativas de João Pessoa conseguem identificar as marcas prosódicas típicas de duas mesorregiões paraibanas diametralmente opostas: o Sertão e a Mata. Para a nossa análise, utilizamos 16 enunciados, sendo 8 de informantes do Sertão paraibano e 8 da Mata paraibana, extraídos do projeto O Linguajar Paraibano – patrimônio linguístico-cultural (Stein et al, 2013). Com estes enunciados montamos um teste de percepção para ser aplicado a alguns julgadores pessoenses. Os julgadores foram instigados a dizer qual o correlato prosódico que caracteriza a fala de cada informante do corpus de nossa pesquisa. Com os dados obtidos, verificamos que os pessoenses tiveram mais facilidade para reconhecer a fala de indivíduos do Sertão, com uma média geral de 84% de identificações corretas, do que a dos da Mata paraibana, com uma média geral de 70% de identificações corretas. Os julgadores conseguiram reconhecer a fala dos informantes através da duração da pronúncia de algumas palavras. Em relação à diferença duracional entre os enunciados de informantes do Sertão e da Mata, percebemos que quando as palavras são monossílabas, dissílabas e trissílabas, no Sertão, a duração tende a ser maior.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

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