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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32170
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGuimarães Netto, Pedro Leite-
dc.date.accessioned2024-10-15T15:46:13Z-
dc.date.available2024-10-15T15:46:13Z-
dc.date.issued2020-11-09-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32170-
dc.description.abstractEste trabajo tiene la pretensión de una visión general de la situación de los profesores del Estado de Paraíba en relación a la consideración de la variedad lingüística en la enseñanza de lengua española del Estado. Más allá de hecha una consulta a los profesores también fueran analizados algunas actividades de los libros didácticos más utilizados por los docentes, el “Cercanía Joven”, llegando la conclusión que aún existe una dicotomía en la cabeza de algunos profesores, entre el uso del Español Peninsular y de América, sin embargo, la visión actual no es tan cerrada y en el material didáctico ya encontramos actividades interesantes, considerando las variaciones de la lengua en la intensión demostrar las variedades y la riqueza del idioma. En un aporte de la fundamentación teórica dos estudios de Moreno Fernández (2010), son problematizando cuestiones que puedan llevar el interese del desarrollo de políticas públicas hacía la creación de materiales direccionados a la realidad de los estudiantes de este Estado, cuanto sus perspectivas y visiones de aprendizaje en función de su contexto socioeconómico. Aún del rompimiento de tabús cuanto una visión equivocada de los mitos que permean la enseñanza del idioma español en relación a su prestigio, y creencias sobre una lengua estándar que sería la variación peninsular. Fueron levantados cuestionamientos como los profesores consiguen identificar cual es la variante del libro o material que adoptan, como trabajan la variación lingüística en clase, entre otros cuestionamientos. Los resultados y discusiones muestran que muchas de las justificativas de los docentes son basadas en lo sentido común de los participantes sin una fundamentación teórica construida con bases en estudios lingüísticos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jonismar Leão (jonismarkendys@ccae.ufpb.br) on 2024-10-15T15:46:02Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) PedroLeiteGuimarãesNetto_TERMO.pdf: 297126 bytes, checksum: e7a2b885da539b1cd7168cfc88844be5 (MD5) PedroLeiteGuimarãesNetto_TCC.pdf: 1985780 bytes, checksum: 1c554bbd69a4cb975f466fd1dd38be50 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectVariedades linguísticaspt_BR
dc.subjectProfessores de Espanholpt_BR
dc.subjectMateriais didáticospt_BR
dc.titleA variação linguística no ensino do espanhol como língua estrangeira moderna no estado da paraíbapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Cuello, Ruth Marcela Bown-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9044700809459074pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4836436400048604pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho pretende dar uma visão geral da situação dos professores do Estado da Paraíba em relação à consideração da variedade linguística no ensino de língua espanhola nas escolas do Estado. Além de feita uma consulta aos professores, também foram analisadas algumas atividades do livro didático mais utilizado pelos docentes, o “Cercania Joven”, chegando-se à conclusão de que ainda existe uma dicotomia na cabeça de alguns professores, entre o uso do Espanhol Peninsular e o Espanhol de América, porém, a visão atual não é tão fechada e no material didático já se encontram atividades interessantes, considerando as variações da língua no intuito de demonstrar as variedades e a riqueza do idioma. Diante de um aporte da fundamentação teórica dos estudos de Moreno Fernández (2010), são problematizadas questões que possam levar ao interesse do desenvolvimento de políticas públicas voltadas à criação de materiais direcionados à realidade dos estudantes deste Estado, quanto as suas perspectivas e visões de aprendizado em função do seu contexto socioeconômico. Além da quebra de tabus no que tange a uma visão equivocada de mitos que permeiam o ensino do idioma espanhol em relação ao seu prestígio, e crenças sobre uma língua padrão que seria a variação peninsular. Foram levantados questionamentos sobre como os professores conseguem identificar qual é a variante linguística do livro ou material que adotam; como a variação linguística é abordada no livro ou material que utilizam; como trabalham as variações linguísticas em sala de aula, entre outros questionamentos. Os resultados e discussões mostram que muitas das justificativas dos docentes são baseadas no senso comum dos participantes sem uma fundamentação teórica construída com base em estudos linguísticos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Espanhol (EAD) - CCAE

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