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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32196
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarvalho, Lays Lopes-
dc.date.accessioned2024-10-16T14:04:55Z-
dc.date.available2023-05-11-
dc.date.available2024-10-16T14:04:55Z-
dc.date.issued2023-02-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32196-
dc.description.abstractThis study approaches, from a sociological approach, the experience of women who live with endometriosis, having as reference the narratives shared in cyberspace about their experiences with endometriosis. According to Biomedicine, endometriosis is an inflammation that affects the uterus and can extend to other organs. Women living with endometriosis experience disabling pain, become discouraged from experiencing social life, may have difficulties in bearing children, in addition to facing disbelief about their physical suffering and about the veracity and intensity of pain, even during medical care. As biomedical therapeutic resources to live with the disease, since it is said that there is no cure, there are drug treatments with contraceptives that address menstruation as the main cause of the disease. However, the continuous use of contraceptives leads to increased suffering, the existence of depression and other disorders. Some women have serious cases, such as “deep endometriosis”, which requires surgical intervention, being only a palliative treatment. Sociologically considered a long-term disease, endometriosis affects women's personal, family and professional lives. This dissertation therefore focused on an investigation around the experiences of illness of women with endometriosis, analyzing narratives (from the first suspicions to the diagnosis to the ways these women know about the disease, such as the appropriation of medical knowledge and other therapeutic processes) . The locus of the study were two private Facebook pages: “Endometriose profunda”, created in 2018 and “Endometriose sem”, created in 2017. These virtual pages are privileged spaces where experiences of pain, anguish, challenges and achievements are shared. Greater attention was sought for these exchanges of information and knowledge about therapeutic itineraries, as well as the agency of these women in living with the disease and with their own bodies. From the results, it was observed that women living with endometriosis call themselves “endometriacs” or “endowomen”. Faced with uncertainties, people living with endometriosis seek alternatives to achieve some quality of life, which may lead to remission of the disease for those who assume other self-care strategies as an intervention alternative.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson R. L. A. Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2024-10-16T14:04:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LaysLopesCarvalho_Dissert.pdf: 1738084 bytes, checksum: 751ca03370d869ed596066a236729c16 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-10-16T14:04:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LaysLopesCarvalho_Dissert.pdf: 1738084 bytes, checksum: 751ca03370d869ed596066a236729c16 (MD5) Previous issue date: 2023-02-23en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSociologia da saúde - Mulherespt_BR
dc.subjectEndometriose - Mulheres - Sofrimentopt_BR
dc.subjectEndometriose - Experiência da doençapt_BR
dc.subjectAntropologia da saúdept_BR
dc.subjectEndometriosispt_BR
dc.subjectExperience of diseasept_BR
dc.subjectSufferingpt_BR
dc.subjectsociology of healthpt_BR
dc.subjectanthropology of healthpt_BR
dc.titleEndometriose : um estudo sociológico sobre a negligência social e biomédica com sofrimento de mulherespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Neves, Ednalva Maciel-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7766410071856075pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Gutiérrez, Mónica Lourdes Franch-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3848871240061464pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2690548760863936pt_BR
dc.description.resumoEste estudo aborda a partir de uma abordagem sociológica, a experiência de mulheres que vivem com endometriose, tendo como referência as narrativas compartilhadas no ciberespaço sobre suas vivências com a endometriose. Segundo a Biomedicina, a endometriose é uma inflamação que afeta o útero, podendo se estender para outros órgãos. As mulheres que vivem com endometriose sentem dores incapacitantes, desanimam de vivenciar a vida social, podem ter dificuldades em gerar filhos, além de enfrentar descréditos sobre seu sofrimento físico e em especial, sobre a veracidade e intensidade das dores até mesmo no atendimento médico. Como recursos terapêuticos biomédicos para se conviver com a doença, já que se diz não haver cura, existem tratamentos medicamentosos com anticoncepcionais que abordam a menstruação como principal causa da doença. Porém, o uso contínuo de anticoncepcionais acarreta o aumento do sofrimento, a existência de depressão e outros transtornos. Algumas mulheres apresentam casos graves, como a “endometriose profunda”, que exige intervenção cirúrgica, sendo apenas um tratamento paliativo. Considerada sociologicamente uma doença de longa duração, a endometriose afeta a vida pessoal, familiar e profissional das mulheres. Esta dissertação concentrou-se assim, numa investigação em torno das experiências de adoecimento de mulheres com endometriose, analisando narrativas (desde as primeiras suspeitas ao diagnóstico até as formas saberes destas mulheres sobre a doença, como as apropriações dos conhecimentos médicos e outros processos terapêuticos). O lócus do estudo foram duas páginas privadas do Facebook: “Endometriose profunda”, criada em 2018 e “Endometriose sem censura”, criada em 2017. Estas páginas virtuais são espaços privilegiados onde se compartilham as experiências de dores, angústias, desafios e conquistas. Buscou-se uma atenção maior para estas trocas de informações e saberes acerca dos itinerários terapêuticos, assim como dos agenciamentos dessas mulheres na convivência com a doença e com o próprio corpo. Dos resultados, observou-se que as mulheres vivendo com endometriose se autodenominam de “endometríacas” ou “endomulheres”. Diante das incertezas, as pessoas que vivem com endometriose buscam alternativas para alcançar alguma qualidade de vida, podendo chegar à remissão da doença àquelas que assumem outras estratégias de autocuidado como alternativa de intervenção.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentSociologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Sociologia

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