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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32213
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarreto, Erika Mayra de Almeida-
dc.date.accessioned2024-10-22T13:18:33Z-
dc.date.available2023-03-25-
dc.date.available2024-10-22T13:18:33Z-
dc.date.issued2023-01-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32213-
dc.description.abstractObjective: To longitudinally analyze the relationship between sleep duration and consumption of ultra-processed foods in adolescent students. Methods: Longitudinal study, carried out between 2014 and 2017, with adolescents aged 10 to 14 years old in the base year. Data collection was carried out through face-to-face interviews, individually. The selected variables were sociodemographic factors, sleep duration, sedentary behavior, weight, height, BMI/age, food consumption, level of physical activity. Sleep duration was considered the independent variable, which was divided into quartiles, using the 75th quartile as a reference, and the percentage of consumption of ultra-processed foods (in relation to the total calories consumed by the individual) was considered the dependent variable. Results: When analyzing the four established models of generalized estimation equations and dividing sleep time by quartiles, we highlight the results found in the 4th quartile as it concentrates adolescents with the longest sleep time. In model 1, we have the relationship between sleep time and percentage of energy of ultra-processed foods, adolescents who are in the fourth quartile of sleep have a reduction of 1.4% (95% CI - 2.49; - 0.28, standard error 0.57) of the energy percentage from ultra-processed foods. Model 2 showed a decrease of 1.6% (95% CI -2.66; -0.48, standard error 0.56) in the energy percentage of consumption of ultra-processed foods. In model 3, a decrease in the percentage of energy from ultra-processed foods of 1.5% (95% CI -2.66; -0.48, standard error 0.56). In model 4, reduction in the intake of 1.4% (CI 95% -2.72; -0.10, standard error 0.67) of the energy percentage of foods classified as ultra-processed. Conclusion: Sleep influenced the consumption of ultra-processed foods in adolescents, showing that as sleep time increases, consumption of foods classified as ultra-processed decreases.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson R. L. A. Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2024-10-22T13:18:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ErikaMayraDeAlmeidaBarreto_Dissert.pdf: 2731822 bytes, checksum: 48b9c0c7732f51aae6eb2ae5f37b61b3 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-10-22T13:18:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ErikaMayraDeAlmeidaBarreto_Dissert.pdf: 2731822 bytes, checksum: 48b9c0c7732f51aae6eb2ae5f37b61b3 (MD5) Previous issue date: 2023-01-31en
dc.description.sponsorshipPró-Reitoria de Pós-graduação da UFPB (PRPG/UFPB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSaúde - Adolescentespt_BR
dc.subjectSono - Hábitospt_BR
dc.subjectAlimentos processadospt_BR
dc.subjectAdolescentpt_BR
dc.subjectSleep habitspt_BR
dc.subjectUltra-processed foodspt_BR
dc.titleAssociação entre duração do sono e consumo de alimentos ultraprocessados em adolescentes de uma capital do Brasil: um estudo longitudinalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Ferreira, Flávia Emília Leite de Lima-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5348717261204017pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2120168323094087pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Analisar de forma longitudinal a relação entre duração do sono e o consumo de alimentos ultraprocessados em adolescentes escolares. Métodos: Estudo longitudinal, realizado entre 2014 e 2017, com adolescentes de 10 a 14 anos iniciais no ano base. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista face a face, de forma individual. As variáveis selecionadas foram fatores sociodemográficos, duração do sono, comportamento sedentário, peso, altura, IMC/idade, consumo alimentar, nível de atividade física. A duração do sono foi considerada a variável independente na qual foi dividida em quartis, sendo usado o quartil 75 como referência, e o percentual do consumo de alimentos ultraprocessados (em relação ao total de calorias consumidos pelo indivíduo) foi considerado a variável dependente. Resultados: Ao analisar os quatro modelos estabelecidos das equações de estimativas generalizadas e dividir o tempo de sono por quartis, destacamos os resultados encontrados no 4° quartil por concentrar os adolescentes com maior tempo de sono. No modelo 1, temos o a relação entre o tempo de sono e percentual de energia dos ultraprocessados, os adolescentes que estão no quarto quartil de sono tem uma redução de 1,4% (IC 95% - 2,49; - 0,28, erro padrão 0,57) do percentual energético oriundo dos alimentos ultraprocessados. O modelo 2 uma diminuição de 1,6% (IC 95% -2,66; -0,48, erro padrão 0,56) do percentual energético do consumo dos alimentos ultraprocessados. No modelo 3 uma diminuição do percentual energético proveniente dos alimentos ultraprocessados de 1,5% (IC 95% -2,66; -0,48, erro padrão 0,56). No modelo 4, redução na ingestão de 1,4% (IC 95% -2,72; -0,10, erro padrão 0,67) do percentual energético dos alimentos classificados como ultraprocessados. Conclusão: O sono influenciou no consumo de alimentos ultraprocessados nos adolescentes mostrando que à medida que o tempo de sono aumenta o consumo dos alimentos classificados como ultraprocessados diminuem.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Exatas e da Saúdept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva

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