Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32218
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSedlmaier, Elisangela Marcos-
dc.date.accessioned2024-10-22T20:02:53Z-
dc.date.available2024-03-26-
dc.date.available2024-10-22T20:02:53Z-
dc.date.issued2023-12-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32218-
dc.description.abstractEl propósito de este trabajo fue mapear las escrituras de si mismo, a través de las voces de escritoras que hablaron sobre su trabajo, la prostitución. Los escritos comenzaron a aparecer en los años 90, y continuaron en el tiempo y cobraron fuerza, hasta llegar a la actualidad. Buscamos abordar, en el primer capítulo, la trayectoria de la historia de la prostitución, y en consecuencia, de la prostituta, que aborda significativamente también la narrativa de la mujer en la sociedad, en la que lo sagrado cede su lugar a lo profano, y entra en la sociedad como una necesidad masculina, que aún está cubierta de prejuicios y estigmas, que han arraigado hasta nuestros días. A partir de estos debates encontramos a Roberts (1998), Prada (2018), Despentes (2016), Adler (1991) y muchos otros nombres que ayudan a (re)construir y comprender la historia. Después de insertarnos en los entresijos del pasado y avanzar hacia el presente, nos anclaremos en las cartografías del cuerpo, el cuerpo femenino, o mejor dicho, la compleja construcción de los diversos femeninos, a partir de los estudios de Freud (1932), y otros contemporáneos que siguen quitando los velos de este misterioso continente, además de abordar cuestiones que impregnan la sexualidad y el deseo en la prostitución, y que nos lleva al tercer momento, cuando, más allá de la teoría, nos topamos con las “autoescrituras”, con literatura escrita por mujeres, que trabajan o han sido prostitutas, y que, a partir de sus relatos, se cruzan con la historia y con estudios y conceptos psicoanalíticos, buscando representar las subjetividades y representaciones que permean a las prostitutas, permitiéndonos cruzar los deseos, vacíos, aspectos de la(s) feminidad(es), dentro de las posibilidades que se encuentran en cada tema.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marília Cosmos (marilia@biblioteca.ufpb.br) on 2024-10-22T20:02:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ElisangelaMarcosSedlmaier_Tese.pdf: 721313 bytes, checksum: 9305ea71c82ac12541e05b0fab65a132 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-10-22T20:02:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ElisangelaMarcosSedlmaier_Tese.pdf: 721313 bytes, checksum: 9305ea71c82ac12541e05b0fab65a132 (MD5) Previous issue date: 2023-12-18en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectProstituiçãopt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectEscritas de sipt_BR
dc.titlePor uma poética sexual da carne: cartografia da prostituiçãopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Hermano de França-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7615268087421599pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6105133870904041pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como propósito cartografar as escritas de si, através das vozes de escritoras que dissertaram sobre o seu labor, a prostituição. Os escritos começam a surgir a partir da década de 1990, e vão perpassando o tempo e ganhando força, até chegar aos dias atuais. Buscamos abordar, no primeiro capítulo, a trajetória da história da prostituição e, consequentemente, da prostituta. De forma significativa, ele traz também a narrativa da mulher, a qual o sagrado cede seu lugar ao profano, e adentra na sociedade como uma necessidade masculina, que mesmo assim é recoberta de preconceitos e estigmas, e enraizam-se até os dias atuais. Alicerçandonos nestes debates, encontramos Roberts (1998), Prada (2018), Despentes (2016), Adler (1991) e tantos outros nomes que ajudam a (re)construir e compreender a história oficial. Após a saída dos meandros do passado e a caminhada até o presente, vamos no ancorar nas cartografias do corpo, do corpo feminino, ou melhor, da complexa construção dos diversos femininos, a partir dos estudos de Freud (1932), e outros autores mais contemporâneos que continuam a tirar os véus desse continente misterioso. Ao abordar questões que perpassam a sexualidade e o desejo na prostituição, somos levados ao terceiro momento do trabalho, quando para além da teoria deparamo-nos com as “escritas de si”, com a literatura escrita por mulheres que exercem a prostituição ou já foram prostitutas. A partir de seus relatos, faz-se uma intersecção com a história e com estudos e conceitos psicanalíticos, buscando ressaltar as subjetividades e as representações que perpassam as prostitutas, possibilitando deparar-nos com desejos, vazios, aspectos da(s) feminilidade(s), dentro das possibilidades encontradas de cada sujeito.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ElisangelaMarcosSedlmaier_Tese.pdf704,41 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons