Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3229
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRibeiro, Taienne Raianne Maciel.-
dc.date.accessioned2017-12-15T14:29:42Z-
dc.date.available2017-03-06-
dc.date.available2017-12-15T14:29:42Z-
dc.date.issued2015-03-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3229-
dc.description.abstractThis research presents a study about how the sentences with SE particle in Brazilian Portuguese (PB) are interpreted. Grammatical theories (Traditional, Generative, Variational and Experimental) related to these findings are explained. In order to observe this phenomenon, it was investigated whether the informants selected passive or indeterminate interpretation of this kind of sentence. The objective of this research was, through an online experimental test containing 30 sentences, being 20 experimental and 10 distracting, to observe the interpretation of the sentences with the SE particle, in order to obtain data on the preferred understanding given by PB speakers to this type of construction, if passive, with the internal argument being interpreted as a subject of a sentence, or indeterminate, with the internal argument being interpreted as a direct object of a sentence. The results showed that passive interpretation is preferred in Brazilian Portuguese independent of both internal and social variables, supporting the existence of synthetic passive voice in Brazilian Portuguese.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Letras presencial Coordenação (letras.presencial@cchla.ufpb.br) on 2017-12-15T14:29:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TRMR06032015.pdf: 1117149 bytes, checksum: 67011d14a11f304ac51de24051ead9c0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-12-15T14:29:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TRMR06032015.pdf: 1117149 bytes, checksum: 67011d14a11f304ac51de24051ead9c0 (MD5) Previous issue date: 2015-03-25en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.subjectpartícula SEpt_BR
dc.subjectexperimento onlinept_BR
dc.subjectpassiva sintéticapt_BR
dc.titleO estudo da partícula Se passiva e indeterminada: pesquisa online em linguística experimentalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Neto, José Ferrari-
dc.description.resumoEsta pesquisa apresenta um estudo de como são interpretadas as sentenças com a partícula SE do Português Brasileiro (PB). As teorias gramaticais (Tradicional, Gerativista, Variacionista e Experimental) relacionadas a essas constatações são explanadas. Para observarmos esse fenômeno, averiguou-se se os informantes selecionavam a interpretação passiva ou indeterminada em sentenças contendo essa partícula. O objetivo geral desta pesquisa foi, por meio de um teste experimental online, contendo 30 sentenças, sendo 20 experimentais e 10 distratoras, observar a interpretação das sentenças com a partícula SE, para obter dados sobre a compreensão preferencial dada por falantes em PB a esse tipo de construção, se passiva, com o argumento interno sendo interpretado como sujeito, ou indeterminada, com o argumento interno sendo interpretado como objeto direto. Os resultados obtidos revelaram que a interpretação passiva é a preferencial no Português Brasileiro independentemente das variáveis internas e das sociais, sustentando a existência da voz passiva sintética no Português Brasileiro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TRMR06032015.pdf1,09 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Solicitar uma cópia


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons