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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3239
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Valnikson Viana d-
dc.date.accessioned2017-12-18T13:40:57Z-
dc.date.available2015-02-15-
dc.date.available2017-12-18T13:40:57Z-
dc.date.issued2015-02-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3239-
dc.description.abstractThis paper aims to comprehend how Machado de Assis contributed to the formation of the literary genre chronicle in Brazil, utilizing its dimensions to testify about the proposes of the philologist Castro Lopes, a famous specialist of Latin of the late years of 19th century of exchanging some loanwords for new words based on Latin. For this, we intend to analyze three chronicles published over nom de plume and which authorship was attributed to the writer in 1955 by the researcher José Galante de Souza. The chronicles of the series Bons Dias!, published in the journal Gazeta de Notícias between the years 1888 and 1889 consisted mostly of considerations about major political events, which characterizes the three selected texts as thematically isolated. We investigated the hypothesis that the author of these chronicles, through an essentially rhetoric speech, tries to persuade the readers on a reflection about the Latinist’s idea. As basis for our research, we used Candido (1992), Meyer (1992), Moisés (1987) and Sá (1985) referring as chronicle studies and its configuration in the journals, understanding the genre as a social reflect of its time, as long as Lausberg (1967), to comprehend the techniques of Rhetoric in the redaction. We also subsided on Farias (2013), Granja (2000; 2008) and Gledson (2008; 2013) about Machado’s experience as a chronicler and the history of the source periodic, as so as the considerations of Barbosa (2007; 2011), Betella (2006), Bortolanza (1999) and Magalhães Júnior (1985; 2008), providing the study of our corpus.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Letras presencial Coordenação (letras.presencial@cchla.ufpb.br) on 2017-12-18T13:40:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) VVO15022015.pdf: 1442863 bytes, checksum: 5f9a673ef48012e5c3fd63924ae93316 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectAssis, Machado de, 1839-1908 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject2.Literatura brasileira - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectRetóricapt_BR
dc.subjectCrônicas - século XIXpt_BR
dc.titleMachado de Assis e os neologismos de Castro Lopes: reflexões linguísticas em crônicas de Bons Dias!pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Barbosa, .Socorro de Fátima Pacífico-
dc.description.resumoO presente trabalho pretende compreender como Machado de Assis contribuiu para a formação do gênero crônica no Brasil, utilizando suas dimensões para opinar acerca das propostas do filólogo Castro Lopes, famoso latinista do final do século XIX, em substituir, na língua portuguesa, alguns estrangeirismos por vocábulos novos criados por ele em maioria a partir do latim. Para tanto, analisaremos três crônicas publicadas sob pseudônimo e cuja autoria foi atribuída ao escritor fluminense em 1955 pelo pesquisador José Galante de Souza. As crônicas da série Bons Dias!, publicada no periódico Gazeta de Notícias entre os anos de 1888 e 1889, traziam, em sua maioria, observações acerca dos grandes acontecimentos políticos, o que caracteriza os três escritos selecionados como isolados tematicamente. Investigamos a hipótese de que o autor destas crônicas, através de um discurso essencialmente retórico, tenta persuadir seus leitores a refletirem sobre as ideias do latinista. Para embasar o nosso trabalho, nos valemos de Candido (1922), Meyer (1992), Moisés (1987) e Sá (1985), no tocante ao estudo da crônica e sua configuração no suporte jornal, entendendo o gênero como um reflexo social de seu tempo, assim como Lausberg (1967), para a compreensão das técnicas da Retórica em sua redação. Também nos subsidiamos em Farias (2013), Granja (2000; 2008) e Gledson (2008; 2013), sobre a experiência de Machado enquanto cronista e a história do periódico-fonte, assim como nas considerações de Barbosa (2007; 2011), Betella (2006), Bortolanza (1999) e Magalhães Júnior (1985; 2008), auxiliando o estudo do nosso corpus.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

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