Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32978
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorVasconcelos, Gabriel da Silva-
dc.date.accessioned2025-01-02T13:05:43Z-
dc.date.available2024-10-27-
dc.date.available2025-01-02T13:05:43Z-
dc.date.issued2024-10-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32978-
dc.description.abstractExcess weight and common mental disorders such as anxiety and depression are public health problems that affect the quality of life of millions of people. The Health Academy Program (HAP) of the Primary Health Care (PHC) of the Unified Health System (SUS) is one of a number of strategies aimed at promoting physical and mental health. However, there is little information on the mental health of participants and its relationship with excess weight and quality of life. Objective: This study aimed to analyze the association between anxiety, depression and quality of life in overweight PAS participants in Belo Horizonte, Minas Gerais. This was a cross-sectional study using baseline data from a Community Randomized Controlled Trial (RCT) carried out between 2013 and 2014 on a representative sample of 18 PAS units in Belo Horizonte, Minas Gerais. Individuals aged ≥20 years were included. Sociodemographic and health data, perceived quality of life and the use of anxiolytic and antidepressant medication were collected. Body mass index (BMI) was calculated from weight (kg) and height (m), with overweight defined as BMI ≥25 kg/m². The use of anxiolytic and antidepressant medication was used as an indicator of anxiety and depression. Quality of life was categorized as good/very good/regular vs. poor/very poor. Statistical analysis was carried out in STATA 14.0, using Pearson's chi-square test, Student's t- test and Mann-Whitney test, with a significance level of 5%. 3,414 individuals took part in the study, the majority of whom were women (88%) with a median age of 58 years. The prevalence of overweight was 60%. Almost 80% of the participants used some form of medication, and this habit was more frequent among those who were overweight (78.8% vs. 74.3%, p=0.003). The use of antidepressants was higher among overweight individuals (17% vs. 13.5%, p=0.019) when compared to their counterparts, while there was no significant difference in the use of anxiolytics (p=0.465). The majority of participants rated their quality of life as good or very good, with no significant difference between those with and without excess weight (p=0.719). The study revealed that more than half of PAS users are overweight. And that overweight users are more likely to use antidepressants than those who are not overweight. Programs like PAS, which integrate physical and mental care, are fundamental to improving the health of these populations.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jadson Pamplona (jadsonpamplona@hotmail.com) on 2024-12-13T20:25:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) GSV29112024.pdf: 1109102 bytes, checksum: 72f50f3b9b247f69d770f20fbf20c0e1 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Tahis Silva (tahis@ccs.ufpb.br) on 2025-01-02T13:05:43Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) GSV29112024.pdf: 1109102 bytes, checksum: 72f50f3b9b247f69d770f20fbf20c0e1 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-01-02T13:05:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) GSV29112024.pdf: 1109102 bytes, checksum: 72f50f3b9b247f69d770f20fbf20c0e1 (MD5) Previous issue date: 2024-10-18en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSobrepeso.pt_BR
dc.subjectAnsiedade.pt_BR
dc.subjectDepressão.pt_BR
dc.subjectQualidade de vida.pt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.titleAnsiedade, depressão e qualidade de vida de participantes com excesso de peso do programa academia da saúde de Belo Horizonte – MG.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Lopes, Mariana Souza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3486954603170011pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3967609147513519pt_BR
dc.description.resumoO excesso de peso e os transtornos mentais comuns, como ansiedade e depressão, são problemas de saúde pública que afetam a qualidade de vida de milhões de pessoas. O Programa Academia da Saúde (PAS) da Atenção Primária à Saúde (APS) do Sistema Único de Saúde (SUS), é uma dentre outras estratégias que visam a promover saúde física e mental. No entanto, há pouca informação sobre a saúde mental dos participantes e sua relação com o excesso de peso e qualidade de vida. Assim, o presente trabalho objetivou analisar a associação entre ansiedade, depressão e qualidade de vida em participantes com excesso de peso do PAS de Belo Horizonte-MG. Trata-se de um estudo transversal, com dados da linha de base de um Ensaio Comunitário Randomizado Controlado (ECCR), realizado entre 2013 e 2014, em amostra representativa de 18 unidades do PAS de Belo Horizonte-MG. Foram incluídos indivíduos com idade ≥20 anos. Dados sociodemográficos, de saúde, percepção de qualidade de vida e uso de medicamentos ansiolíticos e antidepressivos foram coletados. O Índice de Massa Corporal (IMC) foi calculado a partir de peso (kg) e altura (m), sendo o excesso de peso definido como IMC ≥25 kg/m². O uso de medicamentos ansiolíticos e antidepressivos foi utilizado como indicador de ansiedade e depressão. A qualidade de vida foi categorizada como boa/muito boa/regular vs. ruim/muito ruim. A análise estatística foi realizada no STATA 14.0, utilizando os testes de Qui-Quadrado de Pearson, Teste T de Student e Mann-Whitney, com significância de 5%. Participaram do estudo 3.414 indivíduos, sendo a maioria mulheres (88%) com mediana de 58 anos. A prevalência de excesso de peso foi de 60%. Quase 80% dos participantes faziam uso de algum medicamento, sendo esse hábito mais frequente entre aqueles com excesso de peso (78,8% vs. 74,3%, p=0,003). O uso de antidepressivos foi maior entre indivíduos com excesso de peso (17% vs. 13,5%, p=0,019) quando comparados a suas contrapartes, enquanto não houve diferença significativa no uso de ansiolíticos (p=0,465). A maioria dos participantes avaliou sua qualidade de vida como boa ou muito boa, sem diferença significativa entre aqueles com e sem excesso de peso (p=0,719). O estudo revelou que mais da metade dos usuários do PAS possuem excesso de peso. E que usuários com excesso de peso quando comparados aqueles sem excesso de peso utilizam com maior frequência medicamentos do tipo antidepressivos. Programas como o PAS, que integram cuidados físicos e mentais, são fundamentais para melhorar a saúde dessas populações.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNutriçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Nutrição

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
GSV29112024.pdf1,08 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons