Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33016
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarros Filho, Lúcio Luciano de-
dc.date.accessioned2025-01-13T14:50:17Z-
dc.date.available2025-01-13T14:50:17Z-
dc.date.issued2024-10-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33016-
dc.description.abstractThis paper investigates trade relations between Brazil and China and Chinese foreign direct investment (FDI) in Brazil, based on the Marxist Dependency Theory (DRT). The study covers the period from 1999 to 2023 for trade relations and from 2005 to 2023 for FDI, focusing on the analysis of these economic relations in relation to the Asian giant. Based on the DRT, which highlights the subordination of peripheral countries to economic centers, it is observed how Brazil reinforces its peripheral and dependent insertion, focusing on the export of primary products and on attracting Chinese investments in sectors such as energy and oil/gas and mining. The research highlights the lack of technological diversification in Brazilian exports and the predominance of commodities, which deepen the productive specialization of low added value. In addition, it is found that Chinese FDI is associated with a logic of market expansion and reinforcement in sectors linked to the export of primary goods and low technological intensity. Using the studies of Ruy Mauro Marini and Theotônio dos Santos, the work concludes that Brazil-China relations reproduce a pattern of structural dependence, in which Brazil continues to play a subordinate role, both in trade and investment.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Maria erika Oliveira (maria.erika@academico.ufpb.br) on 2024-12-17T13:26:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LLBF17122024.pdf: 2204835 bytes, checksum: 682f078a4e378334fc101d3070cb0860 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ana Cláudia Lopes de Almeida (analopes@ccsa.ufpb.br) on 2025-01-13T14:50:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LLBF17122024.pdf: 2204835 bytes, checksum: 682f078a4e378334fc101d3070cb0860 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-01-13T14:50:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LLBF17122024.pdf: 2204835 bytes, checksum: 682f078a4e378334fc101d3070cb0860 (MD5) Previous issue date: 2024-10-11en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectRelações Comerciais Brasil-Chinapt_BR
dc.subjectInvestimento Chinês no Brasilpt_BR
dc.subjectTeoria Marxista da Dependênciapt_BR
dc.titleBrasil e China: o Investimento Externo Direto chinês no Brasil e as relações comerciais Brasil-China à luz da Teoria Marxista da Dependênciapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Almeida, Lucas Milanez de Lima-
dc.description.resumoO presente trabalho investiga as relações comerciais entre Brasil e China e o investimento externo direto (IED) chinês no Brasil, com base na Teoria Marxista da Dependência (TMD). O estudo abrange o período de 1999 a 2023 para as relações comerciais e de 2005 a 2023 para o IED, com foco na análise dessas relações econômicas com relação ao gigante asiático. A partir da TMD, que destaca a subordinação dos países periféricos aos centros econômicos, observa-se como o Brasil reforça sua inserção periférica e dependente, concentrando-se na exportação de produtos primários e na atração de investimentos chineses em setores como energia e petróleo/gás e mineração. A pesquisa destaca a falta de diversificação tecnológica nas exportações brasileiras e a predominância de commodities, que aprofundam a especialização produtiva de baixo valor agregado. Além disso, verifica-se que o IED chinês se associa a uma lógica de expansão de mercado e de reforço em setores ligados à exportação de bens primários e de baixa intensidade tecnológica. Utilizando os estudos de Ruy Mauro Marini e Theotônio dos Santos, o trabalho conclui que as relações Brasil-China reproduzem um padrão de dependência estrutural, no qual o Brasil continua a desempenhar um papel subordinado, tanto no comércio quanto nos investimentos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentRelações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpt_BR
Aparece nas coleções:CCSA - TCC - Relações Internacionais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LLBF17122024.pdf2,15 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons