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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33038
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Francineide Fernandes-
dc.date.accessioned2025-01-14T18:38:52Z-
dc.date.available2024-07-03-
dc.date.available2025-01-14T18:38:52Z-
dc.date.issued2024-06-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33038-
dc.description.abstractDiabetes is associated with several cardiometabolic comorbidities that may be associated with endothelial dysfunction and reduced bioavailability of nitric oxide (NO). Furthermore, there is evidence that dietary supplementation with nitrates, NO donors, promotes antidiabetogenic effects. In previous studies, it was observed that inorganic sodium nitrate (NaNO3) promoted a reduction in blood glucose, an increase in pancreatic blood flow and a reduction in oxidative stress in diabetic animals. However, the antidiabetic effects of organic nitrates are poorly known. Among the commercially available organic nitrates, isosorbide mononitrate (ISMN) stands out as it has greater systemic bioavailability compared to others, such as nitroglycerin and isosorbide dinitrate. In this study, our objective was to evaluate the metabolic and vascular effects of ISMN and compare them to the effects of NaNO3 in mice with type 1 diabetes mellitus (T1DM). For this purpose, T1DM was induced through the injection of streptozotocin (STZ i.p. 50 mg/Kg, 5 days) in male C57BL6 mice and confirmed by fasting blood glucose > 250 mg/dL. The animals received ISMN (10 mg/Kg, p.o., gavage), NaNO3 (85 mg/L, p.o., diluted in drinking water) or water without supplementation for 14 days. Then, blood and urinary glucose, food and water intake, urinary volume, serum insulin concentration, serum and urinary nitrite concentration, insulin sensitivity and glucose tolerance, non-invasive blood pressure were evaluated by tail cuff plethysmography, aortic vascular reactivity in response to phenylephrine (PHE), sodium nitroprusside (SNP) and acetylcholine (ACh). Finally, the bioavailability of reactive oxygen species (ROS) was evaluated by fluorescence assay with dihydroethidium (DHE, 5 µM) and NO with 4-Amino-5-Methylamino-2',7'-Difluorofluorescein diacetate (DAFFM, 10 µM) in thoracic aortas. The data were analyzed using the Two-way test, Graphpad Prism software (v. 6.0), p < 0.05. The protocols were approved by CEUA/UFPB under nº 7236120121 and nº 9387160419. The results showed that ISMN (276.5 ± 33.10 vs 498.43±21.18 mg/dL, n=7) and NaNO3 treatments (372.43 ± 24.30 vs 498.43±21.18 mg/dL, n=7) decreased blood glucose in T1DM mice, but this reduction was more pronounced after ISMN treatment. Both nitrates, ISMN (29.18 ± 13.72 vs 91.64 ± 5.52 mmol/dL, n=6) and NaNO3 (42.37 ± 12.45 vs 91.64 ± 5.52 mmol/dL, n=5) similarly reduced urinary glucose in T1DM mice. Furthermore, diabetes/STZ increased water intake (11.35 ± 0.87 vs 4.39 ± 0.49 ml/10g/24h, n=7) which was reduced after both ISMN (7.48 ± 1.22 ml/10g/24h, n=7) or NaNO3 treatments (6.75 ± 1.64 ml/10g/24h, n=7). Diabetes/STZ also increased food intake (3.66 ± 0.16 vs 1.55 ± 0.12 g/10g/24h, n=7) which was reduced after both ISMN (2.74 ± 0.18 g/10g/24h, 17 n=7) or NaNO3 treatments (2.63 ± 0.35 g/10g/24h, n=7). Diabetes/STZ increased urinary volume (0.54 ± 0.06 vs 0.15 ± 0.02 mL/10g/4h, n=7) which was reduced after both ISMN (0.30 ± 0. 03 mL/10g/4h, n=6) or NaNO3 treatments (0.36 ± 0.06 mL/10g/4h, n=7). Diabetes/STZ increased glucose intolerance (p < 0.0001) which was similarly reduced after both ISMN (p < 0.0001) or NaNO3 treatments (p = 0.02). Diabetes/STZ did not develop insulin resistance (p = 0.74), but both treatments with ISMN (p = 0.01) or NaNO3 (p = 0.03) increased insulin sensitivity in T1DM mice. Diabetes/STZ reduced serum nitrite concentration (37.04 ± 7.84 vs 68.13 ± 6.87 mM, n=5) which was increased after both ISMN (87.64 ± 8.98 mM , n=7) or NaNO3 treatments (81.79 ± 7.84 mM, n=7). Diabetes/STZ also reduced urinary nitrite concentration (25.39 ± 7.79 vs 68.70 ± 9.29 mM, n=5) which was increased after both ISMN (68.21 ± 6.18 mM, n=7) or NaNO3 treatments (57.98 ± 12.30 mM, n=7). Diabetes/STZ reduced serum insulin concentration (65.04 ± 3.14 vs 99.90 ± 7.34 µIU/mL, n=5) which was increased after both ISMN (82.47 ± 3. 80 µIU/mL, n=5) or NaNO3 treatments (89.63 ± 8.46 µIU/mL, n=6). ISMN or NaNO3 treatments also reduced vasoconstriction in response to PHE (p = 0.003 and 0.002 respectively) and increased vasorelaxation in response to SNP (p = 0.007 and 0.0003 respectively), but not to ACh (p = 0.69 and 0.48 respectively) in aortas from T1DM mice. Furthermore, both treatments with ISMN or NaNO3 reduced the fluorescence intensity at DHE (ROS) (p < 0.0001 and p = 0.001 respectively) and increased the fluorescence at DAF-FM (NO) (p = 0.012 and 0.016 respectively) in aortas from T1DM mice. Finally, diabetes/STZ increased mean arterial pressure (114.5 ± 0.90 vs 97.91 ± 1.09 mmHg, n=7) which was reduced after both ISMN (106.7 ± 1. 07 mmHg, n=6) or NaNO3 treatments (108.8 ± 1.10 mmHg, n=7). In conclusion, ISMN exhibited a more pronounced antihyperglycemic effect relative to NaNO3, both conferred similar metabolic and vascular benefits, promoting hypotensive and antioxidant effects in T1DM mice.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marília Cosmos (marilia@biblioteca.ufpb.br) on 2025-01-14T18:38:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) FrancineideFernandesCosta_Tese.pdf: 4561040 bytes, checksum: 9884c99612ad39bad9898867aa42cc79 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-01-14T18:38:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) FrancineideFernandesCosta_Tese.pdf: 4561040 bytes, checksum: 9884c99612ad39bad9898867aa42cc79 (MD5) Previous issue date: 2024-06-07en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectDiabetes mellitus - Hiperglicemiapt_BR
dc.subjectÓxido nítricopt_BR
dc.subjectAortapt_BR
dc.subjectInsulinapt_BR
dc.subjectPressão arterialpt_BR
dc.subjectHyperglycemiapt_BR
dc.subjectNitric oxidept_BR
dc.subjectAortapt_BR
dc.subjectInsulinpt_BR
dc.subjectBlood pressurept_BR
dc.titleEfeitos metabólicos e vasculares do mononitrato de isossorbida e do nitrato de sódio em camundongos diabéticos tipo 1pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Clemente, Tatjana Keesen de Souza Lima-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5504382837656473pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Costa, Francineide Fernandes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2633223705830239pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2633223705830239pt_BR
dc.description.resumoO diabetes está associado a diversas comorbidades cardiometabólicas que podem estar associadas à disfunção endotelial e redução da biodisponibilidade do óxido nítrico (NO). Além disso, há evidências de que a suplementação dietética com nitratos, doadores de NO, promovem efeitos antidiabetogênicos. Em estudos anteriores, foi observado que o nitrato de sódio inorgânico (NaNO3) promoveu redução da glicose sanguínea, aumento do fluxo sanguíneo pancreático e redução do estresse oxidativo em animais diabéticos. No entanto, os efeitos antidiabéticos dos nitratos orgânicos são pouco conhecidos. Dentre os nitratos orgânicos disponíveis comercialmente, destaca-se o mononitrato de isossorbida (ISMN, em inglês) por apresentar maior biodisponibilidade sistêmica em comparação a outros, tais como a nitroglicerina e o dinitrato de isossorbida. Nesse estudo, nosso objetivo foi avaliar os efeitos metabólico e vascular do ISMN e compará-los aos efeitos do NaNO3 em camundongos com diabetes mellitus tipo 1 (DM1). Para isso, foi realizada a indução do DM1 através da injeção de estreptozotocina (STZ i.p. 50 mg/Kg, 5 dias) em camundongos machos C57BL6 e confirmado por glicose sanguínea em jejum > 250 mg/dL. Os animais receberam ISMN (10 mg/Kg, v.o., gavagem), NaNO3 (85 mg/L, v.o., diluído na água de beber) ou água sem suplementação durante 14 dias. Em seguida, foram avaliados a glicose sanguínea e urinária, o consumo de ração e água, o volume urinário, a concentração sérica de insulina, a concentração sérica e urinária de nitrito, a sensibilidade à insulina e tolerância à glicose, a pressão arterial não invasiva através de pletismografia de cauda, a reatividade vascular aórtica em resposta à fenilefrina (PHE), nitroprussiato de sódio (NPS) e acetilcolina (ACh). Por fim, foram avaliadas a biodisponibilidade de espécies reativas de oxigênio (ROS) através do ensaio de fluorescência com dihidroetídio (DHE, 5 µM) e de NO com diacetato de 4-Amino-5-Metilamino-2’,7’Difluorofluoresceína (DAF-FM, 10 µM) em aortas torácicas. Os dados foram analisados pelo teste Two-way através do software Graphpad Prism (v. 6.0), p < 0,05. Os protocolos foram devidamente aprovados pelo CEUA/UFPB sob os nº 7236120121 e nº 9387160419. Os resultados mostraram que o ISMN (276,5 ± 33,10 vs 498,43±21,18 mg/dL, n=7) e o NaNO3 (372,43 ± 24,30 vs 498,43±21,18 mg/dL, n=7) diminuíram a glicose sanguínea em camundongos com DM1, porém essa redução foi mais pronunciada após o tratamento com o ISMN. Ambos os nitratos, ISMN (29,18 ± 13,72 vs 91,64 ± 5,52 mmol/dL, n=6) e NaNO3 (42,37 ± 12,45 vs 91,64 ± 5,52 mmol/dL, n=5) reduziram similarmente a glicose urinária em camundongos com DM1. Além disso, o diabetes/STZ aumentou a ingestão de água (11,35 ± 0,87 vs 4,39 ± 0,49 ml/10g/24h, n=7) que foi reduzida após ambos os tratamentos com ISMN (7,48 ± 1,22 ml/10g/24h, n=7) ou NaNO3 (6,75 ± 1,64 ml/10g/24h, n=7). O diabetes/STZ também aumentou o consumo de ração (3,66 ± 0,16 vs 1,55 ± 0,12 g/10g/24h, n=7) que foi reduzido após ambos os tratamentos com ISMN (2,74 ± 0,18 g/10g/24h, n=7) ou NaNO3 (2,63 ± 0,35 g/10g/24h, n=7). O diabetes/STZ aumentou o volume urinário (0,54 ± 0,06 vs 0,15 ± 0,02 mL/10g/4h, n=7) que foi reduzido após ambos os tratamentos com ISMN (0,30 ± 0,03 mL/10g/4h, n=6) ou NaNO3 (0,36± 0,06 mL/10g/4h, n=7). O diabetes/STZ aumentou a intolerância à glicose (p < 0,0001) que foi reduzida similarmente após ambos os tratamentos com ISMN (p < 0,0001) ou NaNO3 (p = 0,02). O diabetes/STZ não desenvolveu resistência à insulina (p = 0,74), mas ambos os tratamentos com ISMN (p = 0,01) ou NaNO3 (p = 0,03) aumentaram a sensibilidade à insulina nos camundongos com DM1. O diabetes/STZ reduziu a concentração sérica de nitrito (37,04 ± 7,84 vs 68,13 ± 6,87 mM, n=5) que foi aumentada após ambos os tratamentos com ISMN (87,64 ± 8,98 mM, n=7) ou NaNO3 (81,79 ± 7,84 mM, n=7). O diabetes/STZ também reduziu a concentração urinária de nitrito (25,39 ± 7,79 vs 68,70 ± 9,29 mM, n=5) que foi aumentada após ambos os tratamentos com ISMN (68,21 ± 6,18 mM, n=7) ou NaNO3 (57,98 ± 12,30 mM, n=7). O diabetes/STZ reduziu a concentração sérica de insulina (65,04 ± 3,14 vs 99,90 ± 7,34 µIU/mL, n=5) que foi aumentada após ambos os tratamentos com ISMN (82,47 ± 3,80 µIU/mL, n=5) ou NaNO3 (89,63 ± 8,46 µIU/mL, n=6). Os tratamentos com ISMN ou NaNO3 também reduziram a vasoconstrição em resposta à PHE (p = 0,003 e 0,002 respectivamente) e aumentaram o vasorrelaxamento em resposta ao NPS (p = 0,007 e 0,0003 respectivamente), mas não à ACh (p = 0,69 e 0,48 respectivamente) em aortas de camundongos com DM1. Ademais, ambos os tratamentos com ISMN ou NaNO3 reduziram a intensidade de fluorescência ao DHE (ROS) (p < 0,0001 e p = 0,001 respectivamente) e aumentaram a fluorescência ao DAF-FM (NO) (p = 0,012 e 0,016 respectivamente) em aortas de camundongos com DM1. Por fim, o diabetes/STZ aumentou a pressão arterial média (114,5 ± 0,90 vs 97,91 ± 1,09 mmHg, n=7) que foi reduzida após ambos os tratamentos com ISMN (106,7 ± 1,07 mmHg, n=6) ou NaNO3 (108,8 ± 1,10 mmHg, n=7). Em conclusão, o ISMN exibiu um efeito anti-hiperglicêmico mais pronunciado em comparação ao NaNO3, mas ambos os nitratos promoveram benefícios metabólicos e vasculares semelhantes, promovendo efeitos hipotensores e antioxidantes em camundongos com DM1.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFarmacologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativospt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

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