Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33070
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraújo, Wilson de Carvalho Silva-
dc.date.accessioned2025-01-15T21:44:46Z-
dc.date.available2024-08-30-
dc.date.available2025-01-15T21:44:46Z-
dc.date.issued2024-07-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33070-
dc.description.abstractIn the afrofuturist movement, a recurring perspective is the recovery of the past while building the future. Since Europe’s colonial process over Africa contributed greatly to the erasure of what African peoples had built, projecting futures should also consider the recovery of the past. In the construction of these futures, in turn, it must be considered that the subjectivities of black, African, and Afro-diasporic people are composed of a series of identity categories that intersect. Therefore, the logic of intersectionality, which addresses precisely this, must be considered. This research, therefore, seeks to analyze the novel Who Fears Death, by Nnedi Okorafor, from the perspectives of Afrofuturism and intersectionality. In the narrative, racism and gender violence are relevant issues, so we seek to understand how the protagonist of the novel seeks to change her reality for the benefit of people like her, taking into account both the intersections of a complex intersectional identity, which sometimes makes her a victim of multiple forms of violence, and the perspective that the future can be shaped to the detriment of combating these forms of violence. We use as a theoretical basis Cheikh Anta Diop (1985), Elisa Larkin Nascimento (2008), José Rivair Macedo (2015), Oyèrónkẹ Oyěwùmí (2021) and John Henrik Clarke (2021), especially with regard to Africa, its history and cultural aspects, Kimberlé Crenshaw (2002), Angela Davis (2016), Carla Akotirene (2018), Patrícia Hill Colins and Sirma Bilge (2020), Lélia Gonzalez (2020), on the theory of intersectionality, Mark Dery (1994), Lu Ain-Zaila (2019), Waldson Gomes de Souza (2019), Fábio Kabral (2020) and Ytasha L. Womack (2024), on Afrofuturism, among other authors. It is clear that in the novel the fight against systems of oppression occurs together with the idea of projecting the future, so that the recognition and appreciation of intersectional aspects of identity are essential for this.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marília Cosmos (marilia@biblioteca.ufpb.br) on 2025-01-15T21:44:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) WilsonDeCarvalhoSilvaAraújo_Dissert.pdf: 1122362 bytes, checksum: 5cb54c039559bfd3be05239857a83404 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-01-15T21:44:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) WilsonDeCarvalhoSilvaAraújo_Dissert.pdf: 1122362 bytes, checksum: 5cb54c039559bfd3be05239857a83404 (MD5) Previous issue date: 2024-07-26en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectRomance - Análisept_BR
dc.subjectAfrofuturismopt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectQuem teme a morte - Obrapt_BR
dc.subjectNnedi Okorafor, 1974pt_BR
dc.subjectLiteratura negrapt_BR
dc.subjectAfrofuturismpt_BR
dc.subjectInterseccionalitypt_BR
dc.subjectWho fears deathpt_BR
dc.subjectBlack literaturept_BR
dc.titleEscurecendo o futuro: interseccionalidade e afrofuturismo em Quem teme a morte, de Nnedi Okoraforpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Lúcio, Ana Cristina Marinho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2730334464360416pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Souto Maior, Maria Elizabeth Peregrino-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0465893952580422pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5218946612385796pt_BR
dc.description.resumoNo movimento afrofuturista uma perspectiva recorrente é o olhar para o passado ao passo em que se constrói o futuro. Pois uma vez que o processo colonial da Europa sobre a África em muito contribuiu para um apagamento do que os povos africanos haviam construído, projetar futuros também deveria considerar o olhar para o passado. Na construção desses futuros, por sua vez, deve ser considerado que as subjetividades das pessoas negras, africanas e afrodiaspóricas, são compostas por uma série de categorias identitárias que se interseccionam. Devemos considerar, portanto, a lógica da interseccionalidade, que aborda justamente isso. Essa pesquisa, assim, busca realizar uma análise do romance Quem teme a morte, de Nnedi Okorafor, a partir das perspectivas do Afrofuturismo e da interseccionalidade. Na narrativa, o racismo e a violência de gênero são questões relevantes, de modo que se busca compreender como a protagonista do romance procura mudar sua realidade em benefício de pessoas como ela, levando em conta tanto os atravessamentos de uma identidade interseccional complexa, que por vezes a faz ser vítima de múltiplas violências, quanto a perspectiva de que o futuro pode ser moldado no sentido de combater essas violências. Utilizamos como base teórica Cheikh Anta Diop (1985), Elisa Larkin Nascimento (2008), José Rivair Macedo (2015), Oyèrónkẹ Oyěwùmí (2021) e John Henrik Clarke (2021), sobretudo no que diz respeito à África, sua história e aspectos culturais; Kimberlé Crenshaw (2002), Angela Davis (2016), Carla Akotirene (2018), Patrícia Hill Colins e Sirma Bilge (2020), Lélia Gonzalez (2020), sobre a teoria da intersecionalidade; Mark Dery (1994), Lu Ain-Zaila (2019), Waldson Gomes de Souza (2019), Fábio Kabral (2020) e Ytasha L. Womack (2024), sobre o Afrofuturismo, dentre outros autores. Percebe-se que no romance a luta contra os sistemas de opressão ocorre em conjunto com a ideia de projeção de futuro, de modo que o reconhecimento e valorização dos aspectos interseccionais da identidade são essenciais para isso.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
WilsonDeCarvalhoSilvaAraújo_Dissert.pdf1,1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons