Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33088
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLACERDA, ISRAELA RANA ARAÚJO-
dc.date.accessioned2025-01-17T12:58:41Z-
dc.date.available2025-01-17T12:58:41Z-
dc.date.issued2023-10-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33088-
dc.description.abstractDecolonial feminism values the strengthening of voices marginalized by a Eurocentric system that disseminates coloniality, therefore, subjects crossed by their intersectionalities, be they race, class, gender, geographic location, among others, who actively resist constructions and oppressions Europeanized, are representative of this movement. That way, being countryside women, permeated by various social oppressions, especially gender, who struggle to circumvent their pre-determined position, they are also subject to decoloniality. In view of this, literature becomes one of these ways of (re)existing, based on this reflection, it is also possible to observe the absence of writers from Paraíba, especially those from the countryside, in cultural and academic environments, demonstrating a certain erasure of their existences, although they exist, linked to an archaic ideal of the backlands. Through such problematization, this study seeks, through an analysis of the book Ritos e Versos para o Fim do Mundo (2022), produced by country writers from Paraíba, to identify which themes are written by those woman, their resistance, subjectivities and conflicts, based on decoloniality and studies on backlands. This research is based on a bibliographic methodology of a qualitative nature in the decolonial studies of Lugones (2014, 2020), Curiel (2020), Gonzalez (2020a, 2020b) among others, for discussions about women and backlands we base ourselves on Veiga (2019), Moreira (2016) etc., in addition to conducting an interview with one of the book's organizers, Lua Lacerda. The results obtained point to complexity, significance, plurality of genres and themes, diversity of authors spread across the interior of the state and, mainly, a resistant and affective stance in the literature of these women.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Meirylane Lopes (meirylanelopes@cchla.ufpb.br) on 2025-01-17T12:58:41Z No. of bitstreams: 1 Israela Rana Araújo Lacerda_LACERDA, Israela (2023) A escrita do fim do mundo.pdf: 651020 bytes, checksum: 4302e716bed52e7c21fc844ddc7076a4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-01-17T12:58:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Israela Rana Araújo Lacerda_LACERDA, Israela (2023) A escrita do fim do mundo.pdf: 651020 bytes, checksum: 4302e716bed52e7c21fc844ddc7076a4 (MD5) Previous issue date: 2023-10-20en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectFeminismo decolonial. Literatura paraibana. Mulheres sertanejaspt_BR
dc.titleA ESCRITA DO FIM DO MUNDO: POR UMA LITERATURA DECOLONIAL DE MULHERES SERTANEJAS NA PARAÍBApt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Deplagne., Luciana Eleonora de Freitas Calado-
dc.description.resumoO feminismo decolonial preza pelo fortalecimento das vozes marginalizadas por um sistema eurocêntrico que dissemina a colonialidade, logo, os sujeitos atravessados por suas interseccionalidades, sejam elas de raça, classe, gênero, localização geográfica, entre outras, que resistem de forma ativa às construções e opressões europeizadas, são representativos desse movimento. Dessa forma, sendo as mulheres sertanejas perpassadas por diversas opressões sociais, sobretudo, de gênero, que lutam para burlar sua posição pré-determinada, são sujeitas, também, da decolonialidade. Diante disso, torna-se a literatura uma dessas formas de (re)existir. Partindo dessa reflexão, observa-se, ainda, a ausência de escritoras paraibanas, sobretudo, sertanejas, nos ambientes culturais, acadêmicos, demonstrando um certo apagamento de suas existências, embora elas existam, vinculadas a um ideal arcaico do sertão. Mediante tal problematização, esse estudo busca, através uma análise do livro Ritos e Versos para o Fim do Mundo (2022), produzido por escritoras sertanejas da Paraíba, identificar quais as temáticas escritas por mulheres sertanejas paraibanas, suas resistências, subjetividades e conflitos, a partir da decolonialidade e dos estudos sobre sertanidades. Essa pesquisa se baseia em uma metodologia bibliográfica de caráter qualitativa nos estudos decoloniais de Lugones (2014, 2020), Curiel (2020), Gonzalez (2020a, 2020b) entre outros. Para discussões sobre mulher e sertanidades nos embasamos em Veiga (2019), Moreira (2016) etc., além da realização de uma entrevista com uma das organizadoras do livro, Lua Lacerda. Os resultados obtidos apontam para complexidade, significância, pluralidade de gêneros e temáticas, diversidade de autoras espalhadas no interior do estado e, principalmente, uma postura resistente e afetiva da literatura dessas mulheres.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Israela Rana Araújo Lacerda_LACERDA, Israela (2023) A escrita do fim do mundo.pdf635,76 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.