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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33200
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFernandes, Caline Wanessa Dias de Lima-
dc.date.accessioned2025-01-22T13:44:33Z-
dc.date.available2025-01-22T13:44:33Z-
dc.date.issued2024-10-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33200-
dc.description.abstractThis study aims to analyze how the representation of old age is configured in the social silencing, invisibility and loneliness experienced by the characters Mocinha and Dona Anita, respectively, in the short stories by Clarice Lispector: “Viagem à Petrópolis”, A Legião estrangeira and “Feliz aniversário”, Laços de família. These short stories are narrated in the third person, that is, they are omniscient narrators, who give us a view of the text from a broader perspective of the protagonists’ relationships with the other characters in these fictions. We can see, for example, that Mocinha (Viagem à Petrópolis) and Dona Anita (Feliz aniversário) live in an environment of solitude, despite having social contact with other people, they are treated as if they had little or no significance. Mocinha has lost all her loved ones and lives in a house with an unknown family, while Dona Anita has a large family and lives with her daughter Zilda. But what makes these two women feel so alone and isolated, even though they have different life realities? What makes them feel deprived of attention and care? We need to look at these elderly characters and analyze them in their personal and social spheres to understand why they are unable to occupy a place of social visibility, why they have no voice in society and in their family environment due to the consequences of loss, gender, and ageism. To carry out this analysis, we will use as a theoretical basis authors who deal with ageism, gender, and old age, such as Beauvoir (2024); Debert (1999); Camarano and Kanso (2010), Lins and Andrade (2018), among others.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Meirylane Lopes (meirylanelopes@cchla.ufpb.br) on 2025-01-22T13:44:33Z No. of bitstreams: 1 Caline Wanessa Dias de Lima Fernandes_versão final.pdf: 390077 bytes, checksum: f7a6e103f2e822076068aeb8a980eec0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-01-22T13:44:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caline Wanessa Dias de Lima Fernandes_versão final.pdf: 390077 bytes, checksum: f7a6e103f2e822076068aeb8a980eec0 (MD5) Previous issue date: 2024-10-21en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectClarice Lispector; gênero; velhice.pt_BR
dc.titleA representação da mulher idosa em “Viagem à Petrópolis” e “Feliz aniversário” de Clarice Lispectorpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Maria Aparecida Cruz de-
dc.description.resumoEste trabalho de conclusão de curso pretende analisar como a representação da velhice se configura no silenciamento social, na invisibilidade e na solidão vivenciados pelas personagens Mocinha e Dona Anita, respectivamente, dos contos de Clarice Lispector: “Viagem à Petrópolis”, A Legião estrangeira e “Feliz aniversário”, Laços de família. Esses contos são narrados em terceira pessoa, ou seja, trata-se de narradores oniscientes, que nos trazem uma visão do texto numa perspectiva mais ampla das relações das protagonistas com as demais personagens dessas ficções. Podemos ver, por exemplo, que Mocinha (Viagem à Petrópolis) e Dona Anita (Feliz aniversário) vivem num ambiente de solidão, apesar de terem convívio social com outras pessoas, são tratadas como se tivessem pouca ou nenhuma significância. Mocinha perdeu todos os seus entes e vive numa casa de uma família desconhecida, já Dona Anita tem uma grande família e mora com a sua filha Zilda . Mas o que faz as duas sentirem-se tão sozinhas e isoladas mesmo tendo realidades de vida distintas? O que as fazem desprovidas de atenção e cuidado? Precisamos olhar para essas personagens idosas e analisá-las nos âmbitos pessoais e sociais para entendermos o porquê de elas não conseguirem ocupar um lugar de visibilidade social, de não terem voz na sociedade e no ambiente familiar por consequências de perdas, de gênero e de etarismo. Para realizar tal análise, utilizaremos como fundamentação teórica autores que tratam sobre etarismo, gênero e velhice como Beauvoir (2024); Debert (1999); Camarano e Kanso (2010), Lins e Andrade (2018) entre outros.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

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