Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33232
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorROSENDO, WESLLEY BARBOSA-
dc.date.accessioned2025-01-23T12:21:48Z-
dc.date.available2025-01-23T12:21:48Z-
dc.date.issued2024-10-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33232-
dc.description.abstractWhiteness reveals itself as a territory where silence, denial, supposed neutrality, fear and privilege intertwine. It represents the most hidden side of racism, and at the same time, it is fundamental to its maintenance and legitimization. Based on this understanding of the concept of whiteness, this research proposes, from a critical-interpretative reading, to analyze the character Alfredo Freire Menezes de Albuquerque as a portrait of colonial white supremacy, perpetuating structures of power and racial privilege through the narcissistic pact of whiteness. For this analysis, we focus on the novel Maréia (2019) by the black Brazilian writer Miriam Aparecida Alves. Specifically, we analyze Alfredo Freire Menezes de Albuquerque as a symbol of the white colonial heritage, reflected in his attitudes and behaviors; highlight the manifestation of the narcissistic pact of whiteness in the construction of racial superiority in the character in question; discuss how black-Brazilian literature, through poetic ferocity, dismantles the false idea of dehumanization, generally seen as a “black racial dilemma”, exposing the “pathology of white privilege” as a producer of misery, violence and misfortune. Therefore, the theoretical apparatus of the present work is constituted mainly by Almeida (2019), Bento (2002, 2021, 2022), Cuti (2010), Cardoso (2008, 2014), Fanon (2008), hooks (2019), Schucman (2012) and Silva (2018).pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Meirylane Lopes (meirylanelopes@cchla.ufpb.br) on 2025-01-23T12:21:48Z No. of bitstreams: 1 Weslley Barbosa Rosendo_versão final.pdf: 912158 bytes, checksum: 660c1142f75e338c0c66534dfd7f8e9a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-01-23T12:21:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Weslley Barbosa Rosendo_versão final.pdf: 912158 bytes, checksum: 660c1142f75e338c0c66534dfd7f8e9a (MD5) Previous issue date: 2024-10-21en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectBranquitude; Raça e racismo; Literatura negro-brasileira; Maréiapt_BR
dc.titleSOB AS ÁGUAS ANCESTRAIS DO ATLÂNTICO: BRANQUITUDE E A COR DO PRIVILÉGIO EM MARÉIA (2019) DE MIRIAM ALVESpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Franciane Conceição da-
dc.description.resumoA branquitude revela-se como um território onde se entrelaçam o silêncio, a negação, uma suposta neutralidade, medo e privilégio. Ela representa o lado mais oculto do racismo, e ao mesmo tempo, é fundamental para a sua manutenção e legitimação. Partindo dessa compreensão do conceito de branquitude, esta pesquisa propõe a partir de uma leitura crítico-interpretativa, analisar o personagem Alfredo Freire Menezes de Albuquerque como um retrato da supremacia branca colonial, perpetuando estruturas de poder e privilégio racial através do pacto narcísico da branquitude. Para tal análise, focamos no romance Maréia (2019) da escritora negra brasileira Miriam Aparecida Alves. Especificamente, analisar Alfredo Freire Menezes de Albuquerque como um símbolo da herança colonial branca, refletida em suas atitudes e comportamentos; evidenciar a manifestação do pacto narcísico da branquitude na construção de uma superioridade racial no personagem em questão; discutir como a literatura negro-brasileira, através da ferocidade poética, desmantela a falsa ideia de desumanização, geralmente vista como um “dilema racial do negro”, expondo a “patologia do privilégio branco” como produtor de miséria, violência e desgraça. Portanto, o aparato teórico do presente trabalho é constituído principalmente por Almeida (2019), Bento (2002, 2021, 2022), Cuti (2010), Cardoso (2008, 2014), Fanon (2008), hooks (2019), Schucman (2012) e Silva (2018).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Weslley Barbosa Rosendo_versão final.pdf890,78 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.