Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33237
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGomes, Auriceli Silva Araújo-
dc.date.accessioned2025-01-24T14:27:45Z-
dc.date.available2024-07-09-
dc.date.available2025-01-24T14:27:45Z-
dc.date.issued2024-02-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33237-
dc.description.abstractIntroduction: Pain is a subjective and personal symptom indicating the existence of actual or potential damage in the body. The physiological processes involved in this symptom generate changes in skin temperature (Tsk) detected by Infrared Thermography (IRT). Evaluating painful processes through IRT has been a challenge for clinicians and researchers, so having an overview of the current literature and future study perspectives to improve the knowledge and applicability of this tool is important. Objectives: To review and document the ways and strategies in which IRT has been used to assess pain in its different contexts and pathologies. Methods: A scoping review was conducted from January 2022 to March 2023 using searches in the Medline/PubMed, Embase, and CINAHL databases. For this purpose, the terms "Musculoskeletal Pain" and "Infrared Thermography" along with their synonyms were used and combined with the Boolean operators "OR" and "AND." Three reviewers independently screened titles, abstracts, and full texts. The main outcome analyzed was Tsk variations compared to other methods of musculoskeletal pain assessment. Results: The initial search found 5,236 studies, of which 5,195 were excluded, totaling 41 studies included in the review. Among the painful musculoskeletal conditions mentioned in the studies, four (9.7%) were neuropathic, four (9.7%) nociceptive, and 33 (80.5%) somesthetic. Regarding Tsk, studies reported both increases, decreases, or no relationship with the pain site. Among the studies that showed temperature increases, two (4.8%) were about neuropathic pain, 11 (26.8%) somesthetic pain, and one (2.4%) nociceptive pain. Temperature reduction in the painful region was reported in five (12.2%) somesthetic pain studies and one (2.4%) nociceptive pain study. Of the studies that did not show a relationship between Tsk and pain, 16 (39.0%) were somesthetic, two (4.8%) nociceptive, and one (2.4%) neuropathic. Conclusion: IRT may be a promising tool in pain analysis, but there was variation in the thermal abnormalities found in the studies, making the evidence inconclusive. There is a need for accuracy studies in this area to obtain more precise information about the applicability of IRT in pain assessment.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson R. L. A. Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2025-01-24T14:27:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AuriceliSilvaAraujo_Dissert.pdf: 730842 bytes, checksum: 81916eb8e0f58551db6b1bd70145efdc (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-01-24T14:27:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AuriceliSilvaAraujo_Dissert.pdf: 730842 bytes, checksum: 81916eb8e0f58551db6b1bd70145efdc (MD5) Previous issue date: 2024-02-26en
dc.description.sponsorshipPró-Reitoria de Pós-graduação da UFPB (PRPG/UFPB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectDor - Avaliaçãopt_BR
dc.subjectDor musculoesqueléticapt_BR
dc.subjectTermografia infravermelhopt_BR
dc.subjectMusculoskeletal Painpt_BR
dc.subjectEvaluationpt_BR
dc.subjectInfrared Thermographypt_BR
dc.titleO uso da termografia infravermelho na avaliação em condições musculo esqueléticas dolorosas : scoping reviewpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Ferreira, José Jamacy de Almeida-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7942403520160630pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0677220094695845pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A dor é um sintoma subjetivo e pessoal que indica que haverá existência de dano real ou potencial no corpo. Os processos fisiológicos envolvidos neste sintoma geram mudanças na temperatura cutânea (Tsk) detectados por Termografia por Infravermelha (TIR). A avaliação de processos dolorosos por meio da TIR tem sido um desafio para os clínicos e pesquisadores, de forma que ter um panorama da literatura atual das perspectivas futuras de estudos para melhorar o conhecimento e aplicabilidade dessa ferramenta é importante. Objetivos: Revisar e documentar as formas e estratégias como a TIR vem sendo utilizada para avaliar a dor em seus diferentes contextos e patologias. Métodos: Foi realizada uma scoping review no período de janeiro de 2022 a março de 2023 utilizando buscas nas bases de dados Medline/PubMed, Embase e CINAHL. Para tanto, os termos “Dor Musculoesquelética” e “Termografia por Infravermelho” junto a seus sinônimos foram usados e combinados com os operadores boleanos “OR” e “AND”. Três revisores realizaram a triagem dos títulos, resumos e textos completos de forma independente.O principal desfecho analisado foram as variações de Tsk comparados com outros métodos de avaliação da dor musculoesquelética. Resultados: A busca inicial encontrou 5.236 estudos, sendo que 5.195 foram excluídos, o que totalizou 41 estudos incluídos na revisão. Dentre as condições musculoesqueléticas dolorosas mencionadas nos estudos, quatro (9,7%) foram neuropática, quatro (9,7%) nociplástica e 33 (80,5 %) somestésicas. No que diz respeito à Tsk observou-se que os estudos relataram tanto aumento, diminuição ou nenhuma relação com o local da dor. Dentre os estudos que demonstraram aumento de temperatura dois (4,8%) eram sobre dor neuropática, 11 (26,8%) dor somestésica e um (2,4%) dor nociplástica. A redução da temperatura na região dolorosa foi relatado em cinco (12,2%) estudos de dor somestésica e um (2.4%) de dor nociplástica. Dos estudos que não apresentaram relação entre Tsk e dor 16 (39,0%) foram somestésicas, dois (4.8%) nociplástica e um (2,4%) neuropática. Conclusão: A TIR pode ser uma ferramenta promissora na análise da dor, porém houve variação das anormalidades térmicas encontradas nos estudos, o que torna a evidência inconclusiva. Aponta-se a necessidade de realização de estudos de acurácia nesta temática, a fim de se obter informações mais precisas acerca da aplicabilidade da TIR na avaliação da dor.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFisioterapiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AuriceliSilvaAraujo_Dissert.pdf713,71 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons