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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33245
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFERREIRA, ANDRÉ LUÍS CELESTINO FERREIRA-
dc.date.accessioned2025-01-27T20:55:21Z-
dc.date.available2025-01-27T20:55:21Z-
dc.date.issued2023-05-05-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33245-
dc.description.abstractMalaria is the most common parasitosis in the world and was responsible for 627,000 deaths in 2021 according to WHO. The outbreak of autochthonous malaria cases in Paraíba in 2019 highlights the need for control measures, early diagnosis and differential diagnosis with endemic arboviruses. The objective of this work is to describe the clinical and epidemiological characteristics of the malaria cases in Paraíba in 2019. Methodology: documentary study based on secondary data obtained from the medical records of patients diagnosed with autochthonous malaria treated at a referral hospital in João Pessoa/PB, in the period from January to December 2019. Results: 20 cases of malaria by Plasmodium vivax, confirmed by thick blood smear, were diagnosed, all from the region of Conde , with no history of traveling in the prior year to the illness. All patients had intermittent fever, typical of malaria, with a period of temperature elevation in 12 hours and a period of defervescence in the subsequent 12 hours, followed by two days without fever, the tertian fever. The other symptoms and their frequency were: headache (75%), vomiting (35%), arthralgia (30%), chills (30%), asthenia (20%), anorexia (20%), diarrhea (10%), myalgia (10%), abdominal pain (5%), hematuria (5%), nausea (5%), pallor (5%) and prostration (5%). The affected patients, 45% presented at least one sign of clinical instability, being characterized as severe malaria. The main symptom of those who received this classification was jaundice (55%), followed by bleeding/thrombocytopenia (33%), pulmonary edema (22%) and anemia (11%). Those cases classified as non-severe malaria, the combination of chloroquine and primaquine was used as therapy. Those classified as severe used Artesunate associated with mefloquine or clindamycin. Conclusion: Cases of autochthonous malaria in Paraíba were concentrated in Conde, a region that has undergone an intense process of deforestation of native forest to make room for urban occupation and real estate speculation, demonstrating that old and potentially new diseases can emerge, even if no lethal case has been recorded, epidemiological surveillance measures must be valued and preserved.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jofrany Dayana Pessoa Forte (jofranydayana@gmail.com) on 2025-01-27T20:55:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ANDRÉ LUÍS CELESTINO FERREIRA - TCC.pdf: 8699595 bytes, checksum: 5cc6da2430eb69f74a1a9db2a290854a (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMalária autóctonept_BR
dc.titleANÁLISE DESCRITIVA DA SÉRIE DE CASOS PROVENIENTES DO SURTO DE MALÁRIA AUTÓCTONE NA PARAÍBA EM 2019pt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.resumoA malária é a doença parasitária mais comum do mundo e foi responsável por 627.000 mortes no ano de 2021 segundo a OMS. O surto de casos de malária autóctone na Paraíba em 2019 alerta para a necessidade de medidas de controle, diagnóstico precoce e diagnóstico diferencial com as arboviroses endêmicas. O objetivo deste trabalho é descrever as características clínico-epidemiológicas dos casos de malária na Paraíba em 2019. Metodologia: estudo de natureza documental baseado em dados secundários obtidos em prontuários de pacientes diagnosticados com malária autóctone tratados em hospital de referência em João Pessoa/PB, no período de janeiro a dezembro de 2019. Resultados: Foram diagnosticados 20 casos de malária por Plasmodium vivax, confirmados por gota espessa, todos procedentes da região do Conde, sem história de viagens no ano anterior ao adoecimento. Todos os pacientes apresentaram febre intermitente, típico da malária, com período de elevação da temperatura em 12h e período de defervescência nas 12h subsequentes, seguido de dois dias sem febre, a terçã benigna. Os outros sintomas e sua frequência foram: cefaleia (75%), vômitos (35%), artralgia (30%), calafrios (30%), astenia (20%), anorexia (20%), diarreia (10%), mialgia (10%), dor abdominal (5%), hematúria (5%), náusea (5%), palidez (5%) e prostração (5%). Dos pacientes acometidos, 45% apresentaram ao menos um sinal de instabilidade, sendo caracterizados como malária grave. O principal sintoma dos que receberam essa classificação foi icterícia (55%), seguido de sangramento/ plaquetopenia (33%), edema pulmonar (22%) e anemia (11%). Para os casos de malária não grave, foi utilizado como terapêutica a associação de cloroquina e primaquina. Já os classificados como grave, utilizaram Artesunato associado a mefloquina ou clindamicina. Conclusão: Os casos de malária autóctone na Paraíba se concentraram no Conde, numa região que passou por um intenso processo de desmatamento de mata nativa para abrir espaço para a ocupação urbana e especulação imobiliária, demonstrando que doenças antigas e potencialmente novas podem emergir, mesmo que não tenha sido registrado nenhum caso letal, as medidas de vigilância epidemiológica devem ser valorizadas e preservadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
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