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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33362
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMAIA, MARINA GOUVEIA SOUTO-
dc.date.accessioned2025-02-04T21:26:22Z-
dc.date.available2025-02-04T21:26:22Z-
dc.date.issued2023-08-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33362-
dc.description.abstractIn the world, there are 1.5 million children with HIV and that 1.4 million maternal infections are detected annually. As the cure for HIV is not yet a reality, efforts against the disease are based on early detection, treatment with antiretroviral therapy and prevention of transmission. Objectives: This work aims to outline the maternal epidemiological profile of children exposed to HIV, evaluate prenatal care and analyze maternal adherence to antiviral therapy during pregnancy. Methodology: A retrospective cohort study was carried out, with the analysis of 182 epidemiological notification forms and medical records of children exposed to HIV in the years 2019 and 2020, followed up in Serviço de Assistência Especializada/SAE (an specialized service for maternal-infant health) of a hospital in the Northeast of Brazil. Results: It was seen that 63.2% of the women were residents of the metropolitan region of João Pessoa, the most prevalent age group was 26 to 36 years old and 52.7% reported working only at home. It was also noticed that pregnant women with a higher level of education adhered more to the use of antiretroviral therapy. Prenatal coverage in the studied SAE was 82.4%, with 68.8% of the pregnant women having had 6 to 11 consultations and the ART use rate was 73.6%. Conclusion: It was observed that performing prenatal care and exposure to ART during pregnancy is related to non-infection in children. Thus, in order to ensure control of vertical transmission, it is important to guarantee care coverage, quality prenatal care and treatment for infected women.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jofrany Dayana Pessoa Forte (jofranydayana@gmail.com) on 2025-02-04T21:26:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MARINA GOUVEIA SOUTO MAIA - TCC.pdf: 5536704 bytes, checksum: 597029da4091d5b0b7bc526319a064cf (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEpidemiologia maternapt_BR
dc.subjectPré-natalpt_BR
dc.subjectTransmissão verticalpt_BR
dc.subjectTARV na gestaçãopt_BR
dc.subjectCrianças expostas ao HIVpt_BR
dc.titlePERFIL EPIDEMIOLÓGICO MATERNO DE CRIANÇAS EXPOSTAS AO HIV NASCIDAS NOS ANOS DE 2019 E 2020 E ACOMPANHADAS EM SERVIÇO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADApt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Ramos, Valderez Araújo de Lima-
dc.description.resumoNo mundo, existem 1,5 milhão de crianças portadoras do HIV e 1,4 milhão de infecções maternas são detectadas anualmente. Uma vez que a cura para o HIV ainda não é uma realidade, os esforços contra a doença se baseiam na detecção precoce, no tratamento com a terapia antirretroviral e na prevenção da transmissão. Objetivos: Este trabalho tem como objetivo traçar o perfil epidemiológico materno de crianças expostas ao HIV, avaliar a realização de pré-natal e analisar a adesão materna à terapia antiviral durante a gestação. Metodologia: Foi realizado um estudo coorte retrospectivo, com análise de 182 fichas de notificação epidemiológica e prontuários de crianças expostas ao HIV nos anos de 2019 e 2020, acompanhadas em Serviço de Atenção Especializada (SAE) de um hospital do Nordeste. Resultados: Viu-se que 63,2% das mulheres eram residentes da região metropolitana de João Pessoa, a faixa etária mais prevalente foi a de 26 a 36 anos e 52,7% referiram trabalhar apenas dentro de casa. Percebeu-se também que gestantes com maior grau de escolaridade aderiram mais ao uso da terapia antirretroviral. A cobertura de pré-natal no SAE estudado foi de 82,4%, com 68,8% das gestantes tendo realizado de 6 a 11 consultas e a taxa de uso de TARV foi de 73,6%. Conclusão: Observou-se que a realização de pré-natal e a exposição ao TARV durante a gestação está relacionada à não infecção infantil e conclusão de seguimento sorológico das crianças expostas. Assim, ressalta-se a necessidade de garantir a cobertura assistencial com pré-natal de qualidade e tratamento às mulheres expostas, a fim de assegurar o controle da transmissão vertical.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMedicinapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
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