Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33371
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorNascimento, Johnatan Meireles do-
dc.date.accessioned2025-02-05T16:58:10Z-
dc.date.available2023-03-27-
dc.date.available2025-02-05T16:58:10Z-
dc.date.issued2022-06-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33371-
dc.description.abstractCurrently, the characteristic outcomes of erosive enamel wear (surface demineralization and volume loss) are based on events restricted to the enamel surface, although this tissue presents nanochannels with dimensions that would allow the diffusion of acid molecules to deep parts of the tissue and thus lead to deep subsurface demineralization (SSD) as an outcome. The aim of the present study was to investigate the occurrence of SSD in dental enamel in extrinsic dental erosion and its influence on the fracture resistance. For this purpose, enamel blocks (4 x 4 mm; n = 10), made from human mandibular 3rd molars of subjects aged 17 to 23 years, standardized for surface mineral concentration measured by X-ray microtomography (microCT), were subjected to cycles of erosive wear challenge with 1% citric acid and artificial saliva with mucin for 5 days, with the surface divided into experimental (exposed to acid) and control (protected with acid-resistant wax) parts, forming paired groups. Specimens were analyzed by optical profilometry, quantifying volume loss (stop height); microCT, quantifying lesion depth and ΔΔZ (μm X loss of mineral concentration, before and after erosive challenge); digital radiomicrography, quantifying mineral volume loss; and microdurometer together with fracture line extension measurement, quantifying fracture resistance. The profileometric analyses (n = 10) showed a mean height loss of 7.29 μm (±4.1 μm). Mean lesion depth of 835.39m (±489.39μm) was observed, and a higher ΔΔZ in lesion area (p<0.05; Hedge G-effect magnitude -0.95; 95% CI -0.03/-1.88; power > 82%). Mineral volume loss averaged 2.1% (± 0.8%). The erosion area also showed lower fracture resistance (p < 0.05; Hedge G-effect magnitude 2.92; 95% CI 5.31/0.53; power > 98%). It can be concluded, that the observed evidence suggests that SSD in enamel affected by extrinsic dental erosion presented much deeper than that currently believed, in addition to a lower fracture resistance.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson R. L. A. Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2025-02-05T16:58:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JohnatanMeirelesDoNascimento_Dissert.pdf: 2102404 bytes, checksum: 753b56ecb4b1c8bd2d2c4cb53aaa0970 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-02-05T16:58:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JohnatanMeirelesDoNascimento_Dissert.pdf: 2102404 bytes, checksum: 753b56ecb4b1c8bd2d2c4cb53aaa0970 (MD5) Previous issue date: 2022-06-29en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectErosão dentáriapt_BR
dc.subjectEsmalte dentáriopt_BR
dc.subjectHistologiapt_BR
dc.subjectDesmineralização dentalpt_BR
dc.subjectMicrotomografia de raios xpt_BR
dc.subjectTooth Erosionpt_BR
dc.subjectDental Enamelpt_BR
dc.subjectHistologypt_BR
dc.subjectTooth Demineralizationpt_BR
dc.subjectX-Ray Microtomographypt_BR
dc.titleDesmineralização subsuperficial e resistência à fratura do esmalte no desgaste dentário erosivo extrínsecopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Sousa, Frederico Barbosa de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2100003283641635pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1336503224488139pt_BR
dc.description.resumoAtualmente, os desfechos característicos do desgaste erosivo no esmalte dentário (desmineralização superficial e perda de volume) têm como base eventos restritos à superfície do esmalte, apesar deste tecido apresentar nanocanais com dimensões que permitiriam a difusão das moléculas ácidas para partes profundas do tecido e, assim, acarretariam numa desmineralização subsuperficial profunda (des-SSP) como desfecho. O objetivo do presente estudo foi de investigar a ocorrência de des-SSP, no esmalte dentário na erosão dental extrínseca e a sua influência na resistência à fratura. Para isto, blocos de esmalte (4 x 4 mm; n = 10), confeccionados a partir de 3° molares mandibulares humanos de sujeitos na faixa etária de 17 a 23 anos, padronizados quanto à concentração mineral superficial medida através de microtomografia computadorizada de raios X (microCT), foram submetidos a ciclos de desafio de desgaste erosivo com ácido cítrico a 1% e saliva artificial com mucina por 5 dias, com a superfície dividida em partes experimental (exposta ao ácido) e controle (protegida com cera resistente a ácido), formando grupos pareados. Os espécimes foram analisados através de perfilometria óptica, quantificando perda de volume (altura do batente); microCT, quantificando profundidade de lesão e ΔΔZ (μm X perda de concentração mineral, antes e depois do desafio erosivo); radiomicrografia digital, quantificando perda de volume mineral; e microdurômetro juntamente com medida de extensão de linha de fratura, quantificando a resistência à fratura. As análises perfilométricas (n = 10) evidenciaram uma perda de altura média de 7,29 μm (±4,1 μm). Observou-se profundidade de lesão média de 835,39μm (±489,39μm), e um maior ΔΔZ na área de lesão (p<0,05; magnitude de efeito G de Hedge -0,95; IC 95% -0,03/-1,88; poder > 82%). A perda de volume mineral apresentou uma média de 2,1% (± 0,8%). A área erosão evidenciou, ainda, menor resistência à fratura (p < 0,05; magnitude de efeito G de Hedge 2,92; IC 95% 5,31/0,53; poder > 98%). Pode-se concluir, que as evidências observadas sugerem que a des-SSP no esmalte afetado por erosão dentária extrínseca apresentou-se bem mais profunda do que aquela acreditada atualmente, além de uma menor resistência à fratura.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentOdontologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Odontologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JohnatanMeirelesDoNascimento_Dissert.pdf2,05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons