Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33507
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Letícia de Oliveira-
dc.date.accessioned2025-02-12T18:34:50Z-
dc.date.available2025-02-12-
dc.date.available2025-02-12T18:34:50Z-
dc.date.issued2024-10-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33507-
dc.description.abstractEchinoderms constitute a group of emblematic invertebrate animals that live exclusively in marine environments and play fundamental roles in benthic communities. The Echinoid class, composed of sea urchins and sand dollars, has a huge variety of lifestyles and body characteristics adapted to live in different types of environments. The persistence and existence of these animals over millions of years have been attributed to the presence of an efficient innate immune system. This system can operate uniformly against any type of particle in the environment and ingested by the animal, including emerging nanocontaminants. Nanoparticles (NPs) have been reported as critical contaminants in the oceans. These contaminants can be of different natures and may affect marine and coastal communities. Therefore, the aim of this study was to review the studies that have evaluated the effects of nanocontaminants on the immune system of echinoids, in order to provide an overview of the current state of knowledge about the impact of NPs on echinoids, in order to guide future research. Ten articles were found that evaluated the effects of different NPs: polystyrene nanoparticles functionalized with amine and carboxyl groups (PS-NH2, PS-COOH - nanoplastics), metal oxides (SnO2, CeO2, Fe3O4), zinc oxide (ZnO), titanium dioxide (TiO2), gold nanoparticles coated with polyvinylpyrrolidone (PVP-Au), and silver nanoparticles (Ag). Titanium dioxide nanoparticles were the most frequent in the literature, with 4 studies, followed by nanoplastics with 2 studies. Nine studies used the sea urchin species Paracentrotus lividus, and one used Strongylocentrotus droebachiensis. The main effects found in the studies were: changes in phagocytic/enzymatic activity, oxidative stress, and cytotoxicity in coelomocytes, as well as alterations in different signaling pathways in the organisms, impacting the animal's health. The results found are alarming and highlight the need for further studies evaluating the effects of nanocontaminants in the marine environment, especially involving other echinoid species and, most importantly, a broader geographic scope.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Josélia Silva (joseliabiblio@gmail.com) on 2025-02-12T18:34:50Z No. of bitstreams: 1 LOS12022025 .pdf: 1572534 bytes, checksum: ec57ac780eae0c90165b2d959393751e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-02-12T18:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LOS12022025 .pdf: 1572534 bytes, checksum: ec57ac780eae0c90165b2d959393751e (MD5) Previous issue date: 2024-10-18en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectNanoecotoxicologiapt_BR
dc.subjectOuriços-do-marpt_BR
dc.subjectSistema imunept_BR
dc.subjectBiologiapt_BR
dc.titleOs nanocontaminantes e o sistema imune de equinoides (Echinodermata) - Uma revisão bibliográficapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Marques-Santos, Luis Fernando-
dc.description.resumoOs equinodermos constituem um grupo de animais invertebrados emblemáticos que vivem exclusivamente em ambientes marinhos e que exercem papeis fundamentais nas comunidades bentônicas. A classe Echinoide, constituída por ouriços-mar e bolachas-dapraia, apresenta uma grande variedade de estilos de vida e características corporais adaptadas à diferentes ambientes. A persistência desses animais e existência ao longo de milhões de anos, têm sido atribuída à presença de um sistema imune (SI) inato eficiente. Esse sistema é capaz de operar de maneira uniforme contra qualquer tipo de partícula presente no meio e ingerida pelo animal, incluindo nanocontaminantes emergentes, como nanopartículas (NPs), que têm sido reportados como contaminantes críticos para os oceanos. Esses contaminantes podem ser de diferentes naturezas e podem afetar comunidades marinhas e costeiras. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo revisar os estudos que avaliaram os efeitos de nanocontaminantes no SI de equinoides, a fim de traçar um panorama do estado atual do conhecimento acerca do impacto de NPs em equinoides, visando nortear a realização de pesquisas futuras. Foram encontrados 10 artigos que avaliaram os efeitos das diferentes NPs: Nanopartículas de poliestireno funcionalizadas com grupos amina e carboxila (PS-NH2, PS-COOH - nanoplásticos), óxidos metálicos (SnO², CeO², Fe3O⁴), óxido de zinco (ZnO), dióxido de titânio (TiO²), NPs de ouro revestidas com polivinilpirrolidona (PVP-Au), e NPs de prata (Ag). As nanopartículas de TiO2 foram as mais frequentes na literatura, com 4 estudos, seguidas por nanoplásticos, com 2 estudos. Nove trabalhos utilizaram a espécie de ouriço-do-mar Paracentrotus lividus e um a espécie Strongylocentrotus droebachiensis. Os principais efeitos encontrados nos estudos foram: alterações na atividade fagocítica/enzimática, estresse oxidativo e citoxicidade em celomócitos, além de alterações em diferentes vias de sinalização nos organismos, impactando a saúde do animal. Os resultados encontrados são alarmantes e apontam para a necessidade de mais estudos avaliando os efeitos de nanocontaminantes no ambiente marinho envolvendo, sobretudo, outras espécies de equinoides e, principalmente, uma maior amplitude geográfica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Ciências Biológicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LOS12022025 .pdf1,54 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.