Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33848
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFarias, Júlio César Lima de-
dc.date.accessioned2025-03-10T12:12:16Z-
dc.date.available2024-09-19-
dc.date.available2025-03-10T12:12:16Z-
dc.date.issued2024-08-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33848-
dc.description.abstractFrom the rubble of the events of the Second World War, the philosopher Emmanuel Levinas developed the idea of the "ethics of alterity", defending intersubjective living in difference, to enable the free expression of pluralism as an axiological paradigm. However, the applicability of this concept comes up against the "paradox of tolerance", presented by Karl Popper, which imposes a limit on the understanding of this pluralism as a value, resulting from the practice of Levinas' ethics. In this way, this work sought to reconcile Levinas' ethics of alterity with Popper's paradox of tolerance. It sought to answer the following question: how can we resolve the conflict between the consequences of the ethics of alterity and the warnings of the paradox of tolerance, without undermining the ethical-political importance of a plural society? One solution would be to find a foundation where, by agreeing that it is a basic value, the various manifestations of difference are possible. This fundamental value must avoid subjectivism and cultural impositions. We investigated whether the dignity of the human person is such a value. The dignity of the human person is the idea-synthesis of civilizational development, functioning as a principle of minimal guarantees recognized for all human beings. Thus, the application of the ethics of alterity finds its limits in this ethical-legal-political principle. Any manifestation of diversity must take place with this as its starting point. If it is not observed, the paradox of tolerance comes into play to repress existing abuses.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson R. L. A. Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2025-03-10T12:12:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JulioCesarLimaDeFarias_Dissert.pdf: 1199921 bytes, checksum: ecc5a1949390f540bff0c7ed231fc8ce (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-03-10T12:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JulioCesarLimaDeFarias_Dissert.pdf: 1199921 bytes, checksum: ecc5a1949390f540bff0c7ed231fc8ce (MD5) Previous issue date: 2024-08-22en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAlteridadept_BR
dc.subjectParadoxo da tolerânciapt_BR
dc.subjectDignidade da pessoa humanapt_BR
dc.subjectAlteritypt_BR
dc.subjectParadox of tolerancept_BR
dc.subjectDignity of the human personpt_BR
dc.titleO conflito entre a ética da alteridade de Emmanuel Levinas e o paradoxo da tolerância de Karl Popper : a dignidade da pessoa humana como garantia do pacto civilizatóriopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Barros, Vitor Sommavilla de Souza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0042442835301079pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2537581107613926pt_BR
dc.description.resumoSobre os escombros dos acontecimentos havidos da Segunda Guerra Mundial, o filósofo Emmanuel Levinas desenvolveu a ideia de “ética da alteridade”, defendendo a vivência intersubjetiva na diferença, a possibilitar a livre expressão do pluralismo enquanto paradigma axiológico. Contudo, a aplicabilidade de tal conceito esbarra no “paradoxo da tolerância”, apresentado por Karl Popper, que impõe um limite ao entendimento desse pluralismo enquanto valor, decorrente da prática da ética de Levinas. Desta forma, o presente trabalho intentou conciliar a ética da alteridade levinasiana com o paradoxo da tolerância popperiano. Buscou-se responder à seguinte pergunta: como resolver o conflito entre as consequências da ética da alteridade com os alertas do paradoxo da tolerância, sem que se esvazie a importância éticopolítica de uma sociedade plural? Uma solução seria encontrar um fundamento onde, concordando-se ser ele um valor base, as diversas manifestações do diferente sejam possíveis. Esse valor fundamental deve evitar subjetivismos e imposições culturais. Investigou-se se a dignidade da pessoa humana é esse valor. A dignidade da pessoa humana é uma ideia-síntese de um desenvolvimento civilizacional, funcionando como um princípio de garantias mínimas reconhecidas a todos os seres humanos. Assim, a aplicação da ética da alteridade encontra nesse princípio ético-jurídico-político os seus limites. Qualquer manifestação da diversidade deve têla como ponto de partida. Não sendo ela observada, o paradoxo da tolerância entra em cena para reprimir os abusos existentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFilosofiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JulioCesarLimaDeFarias_Dissert.pdf1,17 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons