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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33872
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFerreira, Arthur José de Andrade-
dc.date.accessioned2025-03-10T23:08:39Z-
dc.date.available2025-03-10-
dc.date.available2025-03-10T23:08:39Z-
dc.date.issued2024-05-02-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33872-
dc.description.abstractThe present study aimed to evaluate the effects of TIG welding travel speed on thin sheets of duplex stainless steel UNS S32205, with a thickness of 2.3 mm, on the microstructure and hardness of the weld. Four weld joints were formed using the autogenous TIG welding process, under restraint, with a current of 100 A in direct polarity, maintaining constant flows of pure argon and varying travel speeds ranging from 36.3 to 64.6 mm · min-1. The autogenous welds were evaluated through visual inspection, measurement of angular distortion, optical microscopy and microhardness testing. The results of visual inspection showed an inverse relationship between travel speed and the extent of the heat-affected zone, except when the welding torch approached the workpieces. It was also observed that the welded samples exhibited distortions ranging from approximately 0.5 to 1.3°, associated with both length of the autogenous weld and its symmetry with the T-joint. Micrographic analysis revealed the presence of chromium clouds in ferrite grains in the heat-affected zone and in the fusion zone, as well as an imbalance in the ferrite and austenite phases due to the lack of nitrogen replenishment by the shielding gas. It was observed that travel speed is directly proportional to the austenite content and its structures, which directly influences the final microstructure, and indirectly related to the precipitate content and refinement of ferrite grain, causing the displacement of the maximum hardness value from the fusion zone to the heat-affected zone, depending on ferritic grain size, on phase imbalance favorable to ferrite, and on the chromium nitride precipitate content along the heat-affected zone.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rosangela Palmeira (rosangelapalmeira@yahoo.com.br) on 2025-03-10T23:08:39Z No. of bitstreams: 1 AJAF02052024 (1).pdf: 8917665 bytes, checksum: 926970e79a03b2fbe802fca89aecb7e5 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-03-10T23:08:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AJAF02052024 (1).pdf: 8917665 bytes, checksum: 926970e79a03b2fbe802fca89aecb7e5 (MD5) Previous issue date: 2024-05-02en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectaço inoxidável duplexpt_BR
dc.subjectvelocidade de soldagempt_BR
dc.subjectchapas finaspt_BR
dc.subjectsoldagem TIG autógenapt_BR
dc.titleInfluência da velocidade da soldagem TIG autógena sobre características macro e microestruturais e dureza de chapas finas de aço inoxidável duplexpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Nunes, Cristiana dos Santos-
dc.description.resumoO presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da velocidade de soldagem em chapas finas de aço inoxidável duplex UNS S32205, com espessura de 2,3 mm, sobre a microestrutura e a dureza da solda. Quatro juntas de solda foram formadas pelo processo de soldagem TIG autógena, sob restrição, com corrente de 100 A em polaridade direta, vazões constantes de argônio puro como gás de proteção e velocidades de soldagem distintas, na faixa de 36,3 a 64,6 mm · min-1. Todas as soldas autógenas foram avaliadas através de inspeção de visual, medida de distorção angular, micrografia óptica e ensaio de microdureza. Os resultados obtidos na inspeção visual mostraram relação inversa entre a velocidade de soldagem e a extensão da zona afetada pelo calor, exceto quando houve aproximação da tocha de soldagem das peças, e que as amostras soldadas sofreram distorção variando de aproximadamente 0,5 a 1,3° associadas tanto ao comprimento da solda autógena quanto à simetria desta com a junta em T. A avaliação micrográfica revelou a presença de nuvens de cromo nos grãos de ferrita na zona afetada pelo calor e na zona fundida e o desbalanceamento das fases ferrita e austenita devido à não reposição de nitrogênio pelo gás de proteção. Observou-se que a velocidade de soldagem é diretamente proporcional ao teor de austenita e a sua forma, o que influencia diretamente na microestrutura final, e indiretamente relacionada ao teor de precipitados e ao refino de grão de ferrita, o que causa o deslocamento do valor máximo de microdureza da zona fundida à zona afetada pelo calor, a depender do tamanho de grão ferrítico, do desbalanceamento de fases favorável à ferrita e do teor de precipitados de nitretos de cromo ao longo da zona afetada pelo calor.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEngenharia Mecânicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA MECANICApt_BR
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