Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33946
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Virginio, Matheus Pontes | - |
dc.date.accessioned | 2025-03-12T18:29:25Z | - |
dc.date.available | 2025-03-12 | - |
dc.date.available | 2025-03-12T18:29:25Z | - |
dc.date.issued | 2024-05-30 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33946 | - |
dc.description.abstract | This study explores methods for creating biophilic atmospheres in architecture, using Stephen Kellert’s (2018) biophilic design approach and Peter Zumthor’s (2006) conception of atmospheres. Bodily experience is paramount in the design process, serving as both the starting point in architectural programming and the ultimate result in interacting with space. This direct experience suggests that we should develop structured strategies to strengthen the relationship between individuals and the built environment. The similarity between Kellert’s and Zumthor’s theories indicates an unexplored opportunity to enrich the user experience. The work begins with a comparative analysis of the two phenomenological theories, identifying similarities between their categories. It then proposes the creation of an analytical tool that integrates these theories, highlighting how they can be applied to qualify a space as a biophilic atmosphere. Subsequently, this tool is used to evaluate architectural projects from different periods, considering the application of biophilic design and multisensoriality theories. It is found that even though the application of categories in existing works may not have been intentional, the presence of multisensory and biophilic elements can be observed in them. Recognizing intentionality as an ordering element for the project, the study also experiments with the creation of a space that is deliberately designed to be biophilic and multisensory, guided by the intention to enhance the connection between people and the built environmet. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Rosangela Palmeira (rosangelapalmeira@yahoo.com.br) on 2025-03-12T18:29:25Z No. of bitstreams: 1 CERES - experimento projetual.pdf: 51282551 bytes, checksum: a84277447be968a1c284f64b8129a419 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2025-03-12T18:29:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CERES - experimento projetual.pdf: 51282551 bytes, checksum: a84277447be968a1c284f64b8129a419 (MD5) Previous issue date: 2024-05-30 | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Atmosferas | pt_BR |
dc.subject | Multissensorialidade | pt_BR |
dc.title | CERES: experimento projetual com abordagem multissensorial e biofílica de ecogastronomia vegana em João Pessoa. | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Ruas, Dalton Bertini | - |
dc.description.resumo | Este estudo explora métodos para criar atmosferas biofílicas na arquitetura, utilizando resumo a abordagem do design biofílico de Stephen Kellert (2018) e a concepção de atmosferas de Peter Zumthor (2006). A experiência corporal é fundamental no processo de design, servindo tanto como ponto inicial na programação arquitetônica quanto como resultado final na interação com o espaço. Esta experiência direta sugere que devemos desenvolver estratégias estruturadas para fortalecer a relação entre indivíduos e o ambiente construído. A similaridade entre as teorias de Kellert e Zumthor indica uma oportunidade inexplorada para enriquecer a experiência do usuário. O trabalho começa com a análise comparativa das duas teorias fenomenológicas, identificando semelhanças entre suas categorias. Em seguida, propõe-se a criação de uma ferramenta analítica que integra essas teorias, destacando como elas podem ser aplicadas para qualificar um espaço como uma atmosfera biofílica. Posteriormente, essa ferramenta é usada para avaliar projetos arquitetônicos de diferentes épocas, considerando a aplicação das teorias de design biofílico e multisensorialidade. Onde se constata que ainda que a aplicação das categorias em obras existentes não tenha sido intencional, observa-se a presença de elementos multissensoriais e biofílicos nelas. Reconhecendo a intencionalidade como um elemento ordenador para o projeto, o estudo também experimenta a criação de um espaço que é deliberadamente projetado para ser biofílico e multissensorial, guiado pela intenção de melhorar a conexão entre as pessoas e o ambiente construído. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Arquitetura e Urbanismo | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO | pt_BR |
Aparece nas coleções: | CT - TCC - Arquitetura e Urbanismo |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
CERES - experimento projetual.pdf | 50,08 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.