Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34014
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDuarte, Lucas do Nascimento-
dc.date.accessioned2025-03-19T17:37:14Z-
dc.date.available2025-03-19-
dc.date.available2025-03-19T17:37:14Z-
dc.date.issued2024-10-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34014-
dc.description.abstractBy understanding the (ultra)specialization of engineering and its distancing from the human and social sciences, as well as the masculinizing nature of exact science courses as relevant issues for current socio-scientific debates, we aim to propose an ethics of entanglement – a miscible mixture between so-called heterogeneous and opposing categories: the "self" and the "other", humanities and engineering, the university and the queer; in search of possibilities to build a "queermical" engineering. Thus, we bet on a exploratory research with a qualitative approach, structured in two stages: a literature review to identify and highlight intersections between different fields of knowledge; and the construction of an autobiographical narrative to analyze, based on the trans-writings ( from lived experiences) of a dissident fluid-body, the coercive, differentiating, and masculinizing mechanisms present throughout its undergraduate trajectory in Chemical Engineering at UFPB. The metaphors and correlations drawn between gender and queer studies and transport phenomena allow us to see the fluid-body not as a static entity but as something in constant interaction with its social, cultural, and political environment. These correlations enrich the understanding of identity/difference and power flows, demonstrating that, as in physical systems, the boundaries that delineate the fluid-body (and its allocations between, within, outside, and through markers of differentiation) are dynamic, mutable, and permeable, allowing for constant exchanges, transformations, and subversions. In summary, we conceive this work as a way to hack this space, which proves hostile to our presence and growth, and through this lens, we hope to enable transgressive spaces for being/doing science that affects its surroundings in the face of an uncritical engineering education.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rosangela Palmeira (rosangelapalmeira@yahoo.com.br) on 2025-03-19T17:37:14Z No. of bitstreams: 1 LUCAS_TCC_versãofinal.pdf: 4466344 bytes, checksum: a58ffb2f4dcd724de3da155e55962d23 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-03-19T17:37:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUCAS_TCC_versãofinal.pdf: 4466344 bytes, checksum: a58ffb2f4dcd724de3da155e55962d23 (MD5) Previous issue date: 2024-10-29en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectfluidopt_BR
dc.subjectautobiografiapt_BR
dc.subjectmasculinidadept_BR
dc.subjectgêneropt_BR
dc.titlePor uma engenharia queermica: correlações, (re)aproximações e trans-escrevivências nos limites das fronteiras da diferenciaçãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Flávio Luiz Honorato da-
dc.description.resumoAo compreendermos a (ultra)especialização da engenharia e seu distanciamento das ciências humanas e sociais, bem como o caráter masculinizador dos cursos de ciências exatas como problemáticas relevantes para as questões sociocientíficas atuais, buscamos propor uma ética do emaranhamento – uma mistura miscível entre categorias ditas heterogêneas e opostas: o "mesmo" e o "outro", as humanidades e as engenharias, a universidade e o queer; rumo às possibilidades de se construir uma engenharia queermica. Desse modo, apostamos numa pesquisa de natureza exploratória com abordagem qualitativa, elencada em duas etapas: uma revisão bibliográfica, a fim de identificar e evidenciar pontos de cruzamento entre os diferentes campos do saber; e a construção de narrativa autobiográfica, para analisar, a partir das trans-escrevivências de um corpo-fluido dissidente, os mecanismos coercitivos, diferenciadores e masculinizadores presentes em sua trajetória na graduação em Engenharia Química, na UFPB. As metáforas e correlações providas entre os estudos de gênero e queer e os fenômenos de transporte permitem ver o corpo-fluido não como uma entidade estática, mas como algo em constante interação com seu ambiente social, cultural e político. Essas correlações enriquecem a compreensão dos fluxos de identidade/diferença e poder, mostrando que, tal como em sistemas físicos, as fronteiras que delimitam o corpo-fluido (e suas alocações entre, dentro, fora e através de marcadores da diferenciação) são dinâmicas, mutáveis e permeáveis, permitindo trocas, transformações e subversões constantes. Em síntese, concebemos esse trabalho como um modo de hackear esse espaço que se mostra inóspito à nossa presença e semeadura, e, nesse viés, esperamos possibilitar espaços transgressores para o ser/fazer científico que afete o entorno frente a uma formação de engenharia acrítica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEngenharia Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Engenharia Química

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LUCAS_TCC_versãofinal.pdf4,36 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.