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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34040
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBrito, Arella Cristina Muniz-
dc.date.accessioned2025-03-24T12:48:20Z-
dc.date.available2024-09-04-
dc.date.available2025-03-24T12:48:20Z-
dc.date.issued2023-11-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34040-
dc.description.abstractDiabetes mellitus and oral candidiasis are diseases that have a high prevalence. Diabetic individuals may have higher rates of fungal colonization and invasion due to their systemic conditions. However, the extent to which this interrelationship can be harmful to the host remains a topic of scientific relevance. The effect of diabetes mellitus induced by alloxan and treatment with fluconazole on the virulence and pathogenicity of co-infection of mixed biofilms of Candida albicans and Streptococcus oralis in an animal model was evaluated. Male Wistar rats (n=24) were distributed into: non-diabetic and untreated group (CTR, n=6), nondiabetic and fluconazole-treated group (FLU, n=6), diabetic and untreated group (DCTR , n=6), diabetic group treated with fluconazole (DFLU, n=6). The diabetic groups received doses of 120 to 240 mg/kg of alloxan before the coinfection period. Hyperglycemia was confirmed from 250 mg/dL fasting glucose. The coinfection protocol followed with doses of prednisolone 100 mg/kg and suspensions of C. albicans ATCC 90028 and S. oralis ATCC 35037 inoculated via swab into the oral cavity and administered ad libitum in water. Animals treated with fluconazole received a dose of 10 mg/kg every 12 hours. The control groups received administration of 0.9% saline solution. At the end of the experimental period, all animals were euthanized and observed macroscopically for the presence or absence of lesions on the tongue and microscopically using histochemical methods of Hematoxylin-eosin (HE) and Periodic Acid-Schiff (PAS) to evaluate changes in the palate, tongue and pancreas. The extraction and quantification of C. albicans DNA from the tongue was also carried out, as well as gene expression for SAP6 and HWP1 using Real-time RT-qPCR. Data were analyzed by one-way ANOVA and Tukey test (α= 5%). Lesions were observed on the tongues of animals in the DCTR group. The groups presented erythematous areas on the surface. In histological sections, the DCTR group showed more changes in relation to the other groups, with emphasis on epithelial invasion by hyphae and hyperkeratosis on the tongue, as well as epithelial reduction and the presence of an ulcer with dilated vessels on the palate. All diabetic animals showed destruction of β cells in the Islets of Langerhans. The relative quantification of C. albicans DNA in the animals' tongues indicated that there was a difference between the DCTR group (3.45±0.93) and the others (p<0.05). In the rest of the groups there were no differences (p>0.05). SAP6 gene expression xii i ranged from 1.00±0.29 in the non-diabetic group treated with fluconazole to 1.16±0.38 for the diabetic group not treated with fluconazole, which indicated that there was no significant difference in the groups evaluated ( p>0.05). Regarding HWP1 gene expression, it was observed that there was a difference between the groups of healthy animals and diabetic animals (p<0.05). From the results found, the diabetic groups not treated with fluconazole showed a greater number of macroscopic and histological changes, as well as greater quantification of C. albicans and gene expression for HWP1. Treatment with fluconazole was effective in reducing fungal invasion. The present research contributes to new studies that may consider alloxan diabetes and fluconazole treatment to evaluate the effects of oral candidiasis in murine models.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marília Cosmos (marilia@biblioteca.ufpb.br) on 2025-03-24T12:48:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ArellaCristinaMunizBrito_Tese.pdf: 6006463 bytes, checksum: 0ab6d6787dc2f14f42850ea31605dfb9 (MD5)en
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dc.description.sponsorshipPró-Reitoria de Pós-graduação da UFPB (PRPG/UFPB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectAloxanopt_BR
dc.subjectFluconazolpt_BR
dc.subjectCandidíasept_BR
dc.subjectAlloxanpt_BR
dc.subjectFluconazolept_BR
dc.subjectCandidiasispt_BR
dc.subjectOralpt_BR
dc.titlePatogenicidade de biofilmes mistos de candida albicans e streptococcus oralis em modelo murino submetido ao diabetes aloxânico e à terapia com fluconazolpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Cavalcanti, Yuri Wanderley-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1303695205442802pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9463588142125402pt_BR
dc.description.resumoDiabetes mellitus e candidíase oral apresentam alta prevalência. Portadores de diabetes mellitus, podem apresentar maiores taxas de colonização e invasão fúngica devido a suas condições sistêmicas. Entretanto, o quanto essa interrelação pode ser prejudicial, permanece como um tópico de relevância científica. Avaliou-se o efeito do diabetes mellitus induzido pela aloxana e do tratamento com fluconazol na virulência e patogenicidade da coinfecção de biofilmes mistos de Candida albicans e Streptococcus oralis em modelo animal. Ratos Wistar machos (n=24) foram distribuídos em: grupo não-diabético e sem tratamento (CTR, n=6), grupo não-diabético e tratado com fluconazol (FLU,n=6), grupo diabéticos e sem tratamento (DCTR, n=6), grupo diabéticos e tratados com fluconazol (DFLU, n=6). Os grupos diabéticos receberam dosagens de 120 a 240 mg/kg de aloxana antes do período de coinfecção. A hiperglicemia foi confirmada partir de 250 mg/dL em jejum. O protocolo de coinfecção seguiu com administração de prednisolona 100 mg/Kg e suspensões de C. albicans ATCC 90028 e S. oralis ATCC 35037 inoculadas via swab na cavidade oral e administradas ad libitum na água. Animais tratados com fluconazol receberam a dose de 10 mg/kg a cada 12 horas. Os grupos não-tratados receberam administração de solução salina 0,9%. Ao final do período experimental, todos os animais foram eutanasiados e os tecidos coletados foram observados macroscopicamente quanto à presença ou ausência de lesões na língua e microscopicamente por métodos histoquímicos de Hematoxilina-eosina (HE) e Ácido Periódico de Schiff (PAS) para avaliar alterações no palato, língua e pâncreas. Também foi realizada a extração e quantificação do DNA de C. albicans da língua, assim como a expressão gênica para SAP6 e HWP1 por meio da Real-time RT-qPCR. Os dados foram analisados por ANOVA one-way e teste de Tukey (= 5%). Foram observadas lesões nas línguas dos animais do grupo DCTR. Os grupos apresentaram áreas eritematosas na superfície lingual. Nos cortes histológicos, o grupo DCTR apresentou mais alterações em relação aos demais grupos, com destaque da invasão epitelial por hifas e hiperqueratose na língua além de redução epitelial e presença de úlcera com vasos dilatados no palato. Todos os animais diabéticos apresentaram destruição das células β nas Ilhotas de Langerhans. A quantificação relativa de DNA de C. albicans nas línguas dos animais indicaram que houve diferença entre o grupo DCTR (3,45±0,93) e os xi demais (p<0,05). No restante dos grupos não houve diferenças (p>0,05). A expressão gênica de SAP6 variou entre 1,00±0,29 no grupo não diabético tratado com fluconazol a 1,16±0,38 para o grupo diabético não tratado com fluconazol, o que indicou que não houve diferença significativa nos grupos avaliados (p>0,05). Em relação à expressão gênica de HWP1, observou-se que houve diferença entre os grupos dos animais saudáveis e os animais diabéticos (p<0,05). A partir dos resultados encontrados, os grupos diabéticos não tratados com fluconazol apresentaram maior número de alterações macroscópicas e histológicas, assim como maior quantificação de C. albicans e expressão gênica para HWP1. O tratamento com fluconazol foi efetivo para reduzir a invasão fúngica. A presente pesquisa contribui para novos estudos que possam considerar o diabetes aloxânico e o tratamento com fluconazol para avaliar os efeitos da candidíase oral em modelos murinos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentOdontologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Odontologia

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