Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34067
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGomes, Jorhanna Isabelle Araújo de Brito-
dc.date.accessioned2025-03-25T16:34:00Z-
dc.date.available2024-10-25-
dc.date.available2025-03-25T16:34:00Z-
dc.date.issued2025-10-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34067-
dc.description.abstractStreptococcus agalactiae (GBS) belongs to Lancefield group B, and is the leading cause of neonatal infectious disease. Anovaginal colonization of pregnant women is the main risk factor for the development of neonatal GBS disease. Beta-lactams are the main therapeutic choice; however, due to the risk of anaphylaxis, in case of hypersensitivity to beta-lactams, other classes of antimicrobials should be used. However, the emergence and prevalence of antimicrobial resistance among S. agalactiae isolates has been observed, especially after the COVID-19 pandemic. The present study aimed to investigate the prevalence of anovaginal colonization, the antimicrobial susceptibility profile, and the presence of resistance genes in Streptococcus agalactiae isolated from pregnant women treated at a university hospital between January 2020 and June 2024. An observational, cross-sectional study was carried out. Colonization and antimicrobial susceptibility data were obtained from the hospital's microbiology records. Throughout the study, isolates obtained by convenience were provided by the hospital for the investigation of resistance determinants. In total, the study obtained 1.323 anovaginal cultures from pregnant women, of which S. agalactiae was found in 11.94%. It should be noted that the prevalence of colonization was higher during the pandemic period. The susceptibility of GBS to penicillin, ampicillin, erythromycin, clindamycin, tetracycline and levofloxacin was obtained. PCR reactions were performed to investigate the following resistance genes: tetM, tetO, ermTR, ermB and mef. All isolates were susceptible to beta-lactams. A significant increase in resistance to erythromycin and levofloxacin was reported post-pandemic. The mef gene was the main cause of resistance to erythromycin, but an increase in the proportion of isolates carrying ermB genes was observed. An increasing trend was also observed for clindamycin in association with the ermB gene. Tetracycline resistance rates were high, and tetM was the predominant gene. Despite the clinical relevance of S. agalactiae, Brazil lacks epidemiological studies on the subject, especially in the Northeast region. Research on this pathogen is relevant to public health and can help promote better surveillance and prevention of neonatal diseases. In addition, due to the emergence of resistant strains of this pathogen worldwide, it is important to monitor resistance rates and their molecular mechanisms, which can contribute to the development of effective strategies for treating the infection.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Tahis Silva (tahis@ccs.ufpb.br) on 2025-02-28T14:48:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JIABG25102024.pdf: 741399 bytes, checksum: 1b354f8bc66fa0581eefd9f6879fe37e (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Tahis Silva (tahis@ccs.ufpb.br) on 2025-03-25T16:34:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JIABG25102024.pdf: 741399 bytes, checksum: 1b354f8bc66fa0581eefd9f6879fe37e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-03-25T16:34:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JIABG25102024.pdf: 741399 bytes, checksum: 1b354f8bc66fa0581eefd9f6879fe37e (MD5) Previous issue date: 2025-10-11en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectStreptococcus agalactiaept_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectSusceptibilidade antimicrobianapt_BR
dc.subjectDeterminantes de resistênciapt_BR
dc.titlePrevalência, susceptibilidade antimicrobiana e presença de genes de resistência em streptococcus agalactiae isolados de gestantes colonizadas em Hospital Universitáriopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Perez, Vinícius Pietta-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9901047569667414pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2205476936944829pt_BR
dc.description.resumoStreptococcus agalactiae (GBS) é o estreptococo pertencente ao grupo B de Lancefield, e uma importante causa de doença infecciosa no período perinatal e neonatal. A colonização anovaginal de gestantes é o principal fator de risco para o desenvolvimento da doença neonatal por GBS. Beta-lactâmicos são a principal escolha terapêutica, contudo, devido ao risco de anafilaxia, em caso de hipersensibilidade aos beta-lactâmicos outras classes de antimicrobianos devem ser utilizadas. Porém, tem se observado o surgimento e a prevalência de resistência a antimicrobianos entre isolados de S. agalactiae, sobretudo após a pandemia da COVID-19. O presente estudo teve como objetivo investigar a prevalência da colonização anovaginal, o perfil de susceptibilidade antimicrobiana e a presença de genes de resistência em Streptococcus agalactiae isolados de gestantes atendidas em hospital universitário entre janeiro de 2020 a junho de 2024. Foi realizado um estudo observacional de abordagem transversal. Os dados de colonização e de susceptibilidade antimicrobiana foram obtidos a partir dos registros do setor de microbiologia do hospital. Ao longo do estudo, isolados obtidos por conveniência foram cedidos pelo hospital para a pesquisa de determinantes de resistência. Ao total, o estudo obteve 1.323 culturas anovaginais provenientes de gestantes, nas quais o S. agalactiae foi encontrado em 11,94%. Observou-se que a prevalência da colonização foi mais alta durante o período pandêmico. Foi obtida a susceptibilidade do GBS à penicilina, ampicilina, eritromicina, clindamicina, tetraciclina e levofloxacino. Foram realizadas reações de PCR para pesquisa dos seguintes genes de resistência: tetM, tetO, ermTR, ermB e mef. Todos os isolados foram suscetíveis aos beta-lactâmicos. Foi relatado um aumento significativo na resistência à eritromicina e levofloxacino pós pandemia. O gene mef foi o principal responsável pela resistência à eritromicina, porém foi observada uma elevação na proporção de isolados carreando genes ermB. Uma tendência de aumento também foi observada para clindamicina em associação ao gene ermB. As taxas de resistência à tetraciclina foram altas, e o tetM foi o gene predominante. Apesar da relevância clínica do Streptococcus agalactiae, o Brasil carece de estudos epidemiológicos sobre o tema, sobretudo na região Nordeste. Pesquisas acerca desse patógeno são relevantes para a saúde pública, e podem auxiliar na promoção de uma melhor vigilância e prevenção da doença neonatal. Além disso, devido à emergência de cepas resistentes deste patógeno em todo o mundo, é importante o monitoramento das taxas de resistência e seus mecanismos moleculares, podendo assim contribuir para o desenvolvimento de estratégias efetivas de tratamento da infecção.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFisiologia e Patologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::BIOMEDICINApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Biomedicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JIABG25102024.pdf724,02 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons