Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34077
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Joselito Carneiro da-
dc.date.accessioned2025-03-25T18:48:26Z-
dc.date.available2024-10-29-
dc.date.available2025-03-25T18:48:26Z-
dc.date.issued2024-11-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34077-
dc.description.abstractThe 2017 labor reform in Brazil imposed itself, suppressing workers' rights and thus subjugating their most direct instrument of representation and defense: the unions. It is necessary to understand how these measures, to a lesser or greater degree, have unbalanced the relationship between capital and labor, contributing to the deterioration of the structural unemployment scenario through the flexibilization of labor laws with the consequent loss of the rights associated with them. It is necessary to point out that, throughout the historical process of trade unionism, workers' union representation has failed to create mechanisms that would bring them closer to understanding the union as a force for guaranteeing better working conditions, wages and quality of life. Although at other times several of these representations have made important progress, these successful collective actions were not enough to build an organic structure capable of opposing the 2017 labour reform, largely due to the collapse of values linked to socialization in the world of labor, which imply a capacity to build identities anchored in a political culture specific to the working classes. The Law 13.467/2017 was passed by the Michel Temer government without much resistance in Congress. In order to gain a deeper sociological understanding of what happened, however, it is necessary to situate the reform within the broader framework of the historical transformations of global capitalism in recent decades. This is what we will do in this paper.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Karla Oliveira (kmo@academico.ufpb.br) on 2025-03-25T18:48:26Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Silva, Joselito Carneiro da.pdf: 1910651 bytes, checksum: 0c12c1474a8f3129981224ca6cc7d1f5 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-03-25T18:48:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Silva, Joselito Carneiro da.pdf: 1910651 bytes, checksum: 0c12c1474a8f3129981224ca6cc7d1f5 (MD5) Previous issue date: 2024-11-06en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectGlobalizaçãopt_BR
dc.subjectReforma trabalhistapt_BR
dc.subjectSindicalismopt_BR
dc.subjectContribuição sindicalpt_BR
dc.subjectGlobalizationpt_BR
dc.subjectLabor reformpt_BR
dc.subjectTrade unionismpt_BR
dc.titleCrise no sindicalismo : a reforma trabalhista de 2017 no contexto do capitalismo globalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Pontes, Thiago Panica-
dc.description.resumoA reforma trabalhista de 2017 ocorrida no Brasil se impôs, suprimindo direitos do trabalhador, e assim subjugando seu mais direto instrumento de representatividade e defesa: os sindicatos condição premente nas transformações do capitalismo contemporâneo. Ao determinar o fim da contribuição sindical compulsória, embora algumas correntes sindicais, em diferentes momentos principalmente os movimentos originários do novo sindicalismo pós 1978 que via no imposto sindical formas de manutenção do sindicalismo de gabinete, “os pelegos”, já defendessem o fim desta contribuição entendendo que ela não legitimava a luta e a representatividade sindical, é preciso compreender quais consequências destas medidas em menor ou maior grau desequilibraram a relação capital x trabalho, corroborando para deteriorar o cenário de desemprego estrutural e conjuntural através da flexibilização das leis trabalhistas e da consequente perda de direitos. Faz-se necessário ressaltar que, ao longo do processo histórico do sindicalismo, a representatividade dos trabalhadores não conseguiu criar mecanismos que os aproximassem da compreensão do sindicato como força para garantia de melhores condições de trabalho, salário e qualidade de vida. Embora em alguns momentos várias dessas representações tenham conseguido importantes avanços, estas ações exitosas não foram suficientes para construir uma organicidade para contrapor à reforma trabalhista de 2017 valores da socialização pelo mundo do trabalho, o que supõe uma capacidade de se construir identidades ancoradas em uma cultura política própria das classes trabalhadoras. Esse é o pano de fundo para que a Lei 13.467/2017 fosse aprovada pelo governo Michel Temer sem grande resistência no Congresso Nacional. Mas é preciso situar esse pano de fundo na estrutura mais ampla das transformações históricas que a envolvem nas últimas décadas. Isso é o que faremos nesse trabalhopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Ciências Sociais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Silva, Joselito Carneiro da.pdf1,87 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons