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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34189
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSousa, Maria Beatriz de Andrade-
dc.date.accessioned2025-04-07T17:15:22Z-
dc.date.available2024-10-18-
dc.date.available2025-04-07T17:15:22Z-
dc.date.issued2024-08-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34189-
dc.description.abstractOne of the objectives in community ecology is to understand which factors are responsible for biological diversity. Landscape parameters provide fundamental answers about the patterns of distribution, species richness, and abundance. Amphibians and reptiles are model groups in studies that relate communities to landscape alterations and habitat structure. The Atlantic Forest is a global biodiversity hotspot and has been subjected to high anthropogenic pressure for years. The Nísia Floresta National Forest is a protected area that protects a remnant of the Atlantic Forest in the state of Rio Grande do Norte. The area is characterized by native vegetation (Atlantic Forest, "Restinga or Tabuleiros") as well as abandoned exotic plantation areas. This study is divided into two chapters. The first chapter had the following objectives: 1- Conduct a survey of the herpetofauna of the Nísia Floresta National Forest and create an official list for the unit. 2- Compare the diversity of reptiles and amphibians in different areas considering variations in vegetation types. The second chapter aimed to: 3- Investigate the relationship between the diversity of reptiles and amphibians with landscape and microhabitat variables, identifying which factors best explain diversity. To achieve the objectives of the first chapter, we used standardized and long-term sampling, along with visual and occasional encounters. We conducted monthly surveys throughout the area using 84 pitfall traps randomly distributed in 21 arrays across the three phytogeographic zones (restinga, forest, and regeneration). We collected a total of 39 species of reptiles (including lizards, snakes, turtles, crocodilians, and amphisbaenians) and 24 species of amphibians. The most numerous reptile family was Dipsadidae, followed by Colubridae. For amphibians, the most numerous was Leptodactylidae, followed by Hylidae. The diversity of herpetofauna in regeneration areas is lower than in forests, which in turn are marginally less diverse than Restinga. Although diversity in regeneration areas is lower, it is similar to natural areas. For the second chapter, we used richness and abundance data obtained only from the traps. We measured 10 microhabitat parameters at each pitfall trap array, and we used two landscape metrics to test the effect on communities, using QGIS. To identify which variables best explained the richness and diversity of the herpetofauna, we employed a GLM with the minimal adequate model approach. Distance to the pond explained total richness. Distance to the pond and vegetation density explained total diversity. Also, distance to the pond and vegetation density explained amphibian richness and diversity, while canopy cover explained reptile richness.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marília Cosmos (marilia@biblioteca.ufpb.br) on 2025-04-07T17:15:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MariaBeatrizDeAndradeSousa_Dissert.pdf: 4521561 bytes, checksum: 059ff3aa6bc529dd814d354be0d0128f (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-04-07T17:15:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MariaBeatrizDeAndradeSousa_Dissert.pdf: 4521561 bytes, checksum: 059ff3aa6bc529dd814d354be0d0128f (MD5) Previous issue date: 2024-08-28en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectRépteis e anfibiospt_BR
dc.subjectUnidade de conservaçãopt_BR
dc.subjectFloresta Atlânticapt_BR
dc.subjectLandscape ecologypt_BR
dc.subjectAtlantic forestpt_BR
dc.subjectDiversitypt_BR
dc.subjectMicrohabitatpt_BR
dc.titleEstrutura das comunidades de répteis e anfibios terrestres em ambientes nativos e antrópicos na floresta nacional de Nisia Floresta, Rio Grande do Norte, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Garda, Adrian Antonio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2685356834735366pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Lion, Marília Bruzzi-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7186744029880585pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3265549918982351pt_BR
dc.description.resumoUm dos objetivos em ecologia de comunidades é entender que fatores são responsáveis pela diversidade biológica. Parâmetros da paisagem fornecem respostas fundamentais sobre os padrões de distribuição, riqueza e abundância de espécies. Anfíbios e répteis são grupos modelo em estudos que relacionam as comunidades com alterações da paisagem e estrutura do habitat. A Floresta Atlântica é um hotspot de biodiversidade mundial e há anos sofre com alta pressão antropogênica. A Floresta Nacional de Nísia Floresta é uma unidade de conservação que protege um remanescente de Floresta Atlântica no estado do Rio grande do Norte. A área é caracterizada por vegetação nativa (Mata Atlântica, ‘’Restinga ou Tabuleiros’’) assim como áreas abandonadas de plantio de espécies exóticas. Esse estudo está dividido em 2 capítulos. O primeiro capítulo teve como objetivos: 1- Realizar um levantamento da herpetofauna da Floresta Nacional de Nísia Floresta e a criação de uma lista oficial para a unidade. 2- Comparar a diversidade de répteis e anfíbios nas diferentes áreas considerando as variações nos tipos vegetais. O segundo capítulo teve como objetivo: 3- Investigar a relação da diversidade de répteis e anfíbios com as variáveis da paisagem e micro-habitat, identificando quais fatores melhor explicam a diversidade destes grupos. Para alcançarmos os objetivos do primeiro capítulo nós utilizamos uma amostragem padronizada e de longo prazo, juntamente com encontros visuais e ocasionais. Realizamos levantamentos mensais em toda área utilizando 84 armadilhas de interceptação e queda distribuídas aleatoriamente em 21 conjuntos ao longo das três zonas fitogeográficas (restinga, mata e regeneração). Coletamos um total de 39 espécies de repteis (entre lagartos, serpentes, quelônios, crocodilianos e anfisbênios) e 24 espécies de anfíbios. A família mais numerosa de répteis foi Dipsadidae, seguida por Colubridae. Para Anfíbios a mais numerosa foi Leptodactylidae seguida de Hylidae. A diversidade da herpetofauna em áreas de regeneração é menor do que em florestas que por sua vez são marginalmente menos diversas do que a Restinga. Embora menor, a diversidade em áreas de regeneração é semelhante às áreas naturais. Para o segundo capítulo, nós utilizamos os dados de riqueza e abundância obtidos somente por meio das armadilhas. Nós medimos 10 parâmetros de micro-habitat em cada conjunto de armadilha de queda, além disso nós usamos duas métricas da paisagem para testar o efeito nas comunidades, usando o QGIS. Para identificar quais variáveis melhor explicaram a riqueza e a diversidade da herpetofauna nós empregamos uma GLM com a abordagem do modelo mínimo adequado. A distância até a lagoa explicou a riqueza total. A distância até a lagoa e a densidade da vegetação explicou a diversidade total. Da mesma forma, distância até a lagoa e a densidade vegetal influenciaram a riqueza e a diversidade de anfíbios, enquanto cobertura do dossel afetou a riqueza de répteis.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentZoologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas

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