Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34311
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMonteiro, Arthur Clero da Fonseca-
dc.date.accessioned2025-04-23T11:11:26Z-
dc.date.available2024-10-29-
dc.date.available2025-04-23T11:11:26Z-
dc.date.issued2024-03-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34311-
dc.description.abstractThe aim of this dissertation was to explain prejudice against the elderly based on personality variables and human values, by carrying out two empirical studies, which will be presented in article format. Article 1 entitled Prejudice against the elderly: an analysis of stereotypes and discriminatory behaviors aimed to verify the population's prejudice against the elderly. The research was carried out with 215 people from the general population of João Pessoa (PB), the average age was 29.44 years (SD = 10.86, ranging from 18 to 54 years) who responded to the following instruments: Differential Scale Semantics of Attitudes towards the Elderly, Scale of Relationship with Elderly People, Sociodemographic Questionnaire and Questionnaire about the elderly. The analyzes were carried out with the aim of verifying whether there is a prevalence of discriminatory behavior against the elderly and whether there is a difference in discriminatory behavior depending on the gender of the participants. The results indicated that participants know that the age for a person to be considered elderly is 60 years old (48.6%), they live with elderly people (72.1%), at home (47.9%), but the majority have never cared for of elderly people (53.5%). Furthermore, they presented, for the most part, positive stereotypes about the elderly, especially in relation to cognition (e.g., wise (89.3%), persistent (55.8%)), as well as demonstrating less hostile discriminatory behaviors, especially the feminine gender. Article 2 entitled Explaining ageism based on personality and human values aimed to explain prejudice against the elderly based on personality and human values. 204 people from the general population of Brazil participated, with a mean age of 48.1 years (SD = 11.29), equally distributed according to gender. The majority were from Paraíba (83.3%), married/in a stable union (67.6%), with a postgraduate degree (58.3%), middle class (90.6%), who lived with elderly people (81 .4%), mainly in the family environment (53.4%). The following instruments responded: Fraboni Ageism Scale with three factors: separation, stereotype and affective attitudes, Ambivalent Ageism Scale, consisting of dimensions referring to hostile prejudice and benevolent prejudice (underestimation at work and excessive adjustment), Big Five Factor Inventory of Personality distributed into five factors: neuroticism, extraversion, openness to experience, conscientiousness and agreeableness, Basic Values Questionnaire distributed into six dimensions corresponding to the six value subfunctions: experimentation, achievement, suprapersonal, existence, interactive, normative, Sociodemographic Questionnaire and Questionnaire about the elderly. The results demonstrated a negative and significant correlation between the stereotype factor of the Fraboni Ageism scale and the interactive and experimentation subfunctions. As for personality traits, it was found that openness to change was negatively and significantly correlated with the factors stereotype and affective attitude; extraversion showed a negative and significant correlation with the factors stereotype and affective attitude; agreeableness demonstrated a negative and significant correlation with the factors separation, stereotype and affective attitude; neuroticism showed a positive and significant correlation with the factors separation and stereotype. As for regression, it was found that the separation factor could be explained by the traits agreeableness and neuroticism; the stereotype factor for extroversion and neuroticism, and the affective attitude factor for agreeableness. Finally, the experimentation subfunction negatively explained the stereotype factor. It is concluded that prejudice against the elderly, commonly recognized as ageism, is a phenomenon present in several societies, such as Paraíba, a Brazilian state that has the highest percentage of elderly people in the northeast region. It is hoped that the data from these studies can contribute to the discussion of the topic, social awareness and the development of new research around discrimination or prejudice based on age.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson R. L. A. Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2025-04-23T11:11:26Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ArthurCleroDaFonsecaMonteiro_Dissert.pdf: 1778367 bytes, checksum: 88b6cced414d18604f56a96397da408b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-04-23T11:11:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ArthurCleroDaFonsecaMonteiro_Dissert.pdf: 1778367 bytes, checksum: 88b6cced414d18604f56a96397da408b (MD5) Previous issue date: 2024-03-26en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectEstereótipospt_BR
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.subjectPersonalidadept_BR
dc.subjectValores humanospt_BR
dc.subjectElderlypt_BR
dc.subjectStereotypespt_BR
dc.subjectPrejudicept_BR
dc.subjectPersonalitypt_BR
dc.subjectHumans Valuespt_BR
dc.titlePreconceito contra idosos : um estudo a partir da personalidade e dos valores humanospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Gouveia, Valdiney Veloso-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6960379064948678pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7769110521332346pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação teve por objetivo explicar o preconceito contra idosos a partir das variáveis de personalidade e de valores humanos, por meio da realização de dois estudos empíricos, os quais serão apresentados em formato de artigos. O Artigo 1 intitulado Preconceito contra os idosos: uma análise dos estereótipos e dos comportamentos discriminatórios teve por objetivo verificar o preconceito da população frente aos idosos. A pesquisa foi realizada com 215 pessoas da população geral de João Pessoa (PB), a média de idade foi de 29,44 anos (DP = 10,86, variando de 18 a 54 anos) os quais responderam os seguintes instrumentos: Escala Diferencial Semântico de Atitudes Frente ao Idoso, Escala da Relação com Pessoas Idosas, Questionário sociodemográfico e Questionário sobre o idoso. As análises foram feitas com intuito de verificar se existe prevalência de comportamentos discriminatórios contra os idosos e se existe diferença de comportamentos discriminatórios em função do gênero dos participantes. Os resultados indicaram que os participantes sabem que a idade para a pessoa ser considerada idosa é 60 anos (48,6%), convivem com idosos (72,1%), em casa (47,9%), porém a maioria nunca cuidou de idosos (53,5%). Ademais, apresentaram, em sua maioria, estereótipos positivos acerca dos idosos, especialmente com relação à cognição (e.g., sábio (89,3%), persistente (55,8%)), assim como, demonstraram praticar comportamentos discriminatórios menos hostis, sobretudo o gênero feminino. O artigo 2 intitulado Explicando o ageísmo a partir da personalidade e dos valores humanos teve como objetivo explicar o preconceito contra o idoso a partir da personalidade e dos valores humanos. Participaram 204 pessoas da população geral do Brasil, com média de idade de 48,1 anos (DP = 11,29), distribuída igualmente em função do gênero. A maioria era da Paraíba (83,3%), casada/união estável (67,6%), com pós-graduação (58,3%), da classe média (90,6%), que conviviam com idosos (81,4%), principalmente no ambiente familiar (53,4%). Responderam os seguintes instrumentos: Escala Fraboni de Ageísmo com três fatores: separação, estereótipo e atitudes afetivas, Escala de Ageísmo Ambivalente, constituída por dimensões referentes ao preconceito hostil e ao preconceito benevolente (subestimação no trabalho e ajustamento excessivo), Inventário dos Cinco grandes Fatores da Personalidade distribuídos em cinco fatores: neuroticismo, extroversão, abertura à experiência, conscienciosidade e amabilidade, Questionário de Valores Básicos distribuídos em seis dimensões correspondentes às seis subfunções valorativas: experimentação, realização, suprapessoal, existência, interativa, normativa, Questionário sociodemográfico e Questionário sobre o idoso. Os resultados demonstraram correlação de forma negativa e significativa entre o fator estereótipo da escala Fraboni de Ageísmo e as subfunções interativa e experimentação. Quanto aos traços de personalidade, verificou-se que abertura à mudança se correlacionou de forma negativa e significativa com os fatores estereótipo e atitude afetiva; extroversão apresentou correlação negativa e significativa com os fatores estereótipo e atitude afetiva; amabilidade demonstrou correlação negativa e significativa com os fatores separação, estereótipo e atitude afetiva; neuroticismo apresentou correlação positiva e significativa com os fatores separação e estereótipo. Quanto a regressão, verificou-se que o fator separação pôde ser explicado pelos traços amabilidade e neuroticismo; o fator estereótipo pela extroversão e neuroticismo, e o fator atitude afetiva pela amabilidade. Por fim, a subfunção experimentação explicou negativamente o fator estereótipo. Conclui-se que o preconceito contra idosos, reconhecido comumente como ageísmo, é um fenômeno presente em diversas sociedades, a exemplo da Paraíba, estado brasileiro que apresenta o maior percentual de idosos da região nordeste. Espera-se que os dados destes estudos possam colaborar para discussão do tema, conscientização social e desenvolvimento de pesquisas em torno da discriminação ou preconceito em razão da idade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologia Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ArthurCleroDaFonsecaMonteiro_Dissert.pdf1,74 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons